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POLÍBIO GOMES DOS SANTOS
Poeta português, Políbio Gomes dos Santos nasceu a 8 de agosto de 1911, em Ansião, e aos 28 anos morreu precocemente, vítima de tuberculose, a 3 de setembro de 1939, na mesma localidade.
Frequentou o Instituto dos Pupilos do Exército, que abandonou, passando para Coimbra, onde viria a matricular-se nos cursos superiores de Letras e de Direito. Não terminou os seus estudos, vítima, aos 28 anos, de tuberculose. Teve, porém, tempo para se afirmar, nos círculos universitários e literários de Coimbra, como uma das grandes promessas da poesia da sua geração.
Ligado à primeira geração neorrealista, colaborou em publicações como Cadernos da Juventude, O Diabo e Sol Nascente. Em 1938 publicou As Três Pessoas.
No ano da sua morte veio a lume o belo livro Voz que Escuta, inserto na coleção Novo Cancioneiro, onde se afirmaram poetas conotados com a estética poética neorrealista, como João José Cochofel (1919-1982), Fernando Namora (1919-1989), Joaquim Namorado (1914-1989), Mário Dionísio (1916-1993) e Carlos de Oliveira (1921-1981).
Toda a poesia de Políbio Gomes dos Santos foi depois coligida num só volume, Poemas, publicado em 1981.
Frequentou o Instituto dos Pupilos do Exército, que abandonou, passando para Coimbra, onde viria a matricular-se nos cursos superiores de Letras e de Direito. Não terminou os seus estudos, vítima, aos 28 anos, de tuberculose. Teve, porém, tempo para se afirmar, nos círculos universitários e literários de Coimbra, como uma das grandes promessas da poesia da sua geração.
Ligado à primeira geração neorrealista, colaborou em publicações como Cadernos da Juventude, O Diabo e Sol Nascente. Em 1938 publicou As Três Pessoas.
No ano da sua morte veio a lume o belo livro Voz que Escuta, inserto na coleção Novo Cancioneiro, onde se afirmaram poetas conotados com a estética poética neorrealista, como João José Cochofel (1919-1982), Fernando Namora (1919-1989), Joaquim Namorado (1914-1989), Mário Dionísio (1916-1993) e Carlos de Oliveira (1921-1981).
Toda a poesia de Políbio Gomes dos Santos foi depois coligida num só volume, Poemas, publicado em 1981.
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