CURIOSIDADE LITERÁRIA
JOÃO DAS CRUZ E SOUZA nasceu em Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis), 24 de novembro de 1861 e morreu em Estação do Sítio, município mineiro de Antonio Carlos 19 de março de 1898 vencido pela tuberculose aos 37 anos e hoje comemoramos 160 anos do seu nascimento. Importante poeta brasileiro. Com a alcunha de "Dante Negro" ou "Cisne Negro", foi um dos precursores do simbolismo no Brasil. Teve o seu corpo transportado para o Rio de Janeiro em um vagão destinado ao transporte de cavalos. Ao chegar, foi sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier por seus amigos, dentre eles José do Patrocínio (1854-1905), onde permaneceu até 2007, quando seus restos mortais foram então acolhidos no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis. Cruz e Sousa é um dos patronos da Academia Catarinense de Letras (1924) representando a cadeira número 15 hoje ocupada por Celestino Sachet (1931) advogado e escritor.
BIBLIOGRAFIA
Broquéis (1893, poesia)
Missal (1893, poemas em prosa)
Tropos e Fantasias (1885, poemas em prosa, junto a Virgílio Várzea)
Missal (1893, poemas em prosa)
Tropos e Fantasias (1885, poemas em prosa, junto a Virgílio Várzea)
OBRAS PÓSTUMAS
Últimos Sonetos (1905)
Evocações (1898, poemas em prosa)
Faróis (1900, poesia)
Outras evocações (1961, poema em prosa)
O livro Derradeiro (1961, poesia)
Dispersos (1961, poemas em prosa)
Últimos Sonetos (1905)
Evocações (1898, poemas em prosa)
Faróis (1900, poesia)
Outras evocações (1961, poema em prosa)
O livro Derradeiro (1961, poesia)
Dispersos (1961, poemas em prosa)
JOÃO DA CRUZ E SOUZA
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SUGESTÃO DE LEITURA:
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PENSAMENTO
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