Fernando Gonçalves Namora nasceu em Condeixa-a-Nova no dia 15 de abril de 1919 e morreu em Lisboa no dia 31 de janeiro de 1989 aos 70 anos e hoje registramos 33 anos da sua morte. Importante médico e escritor português, autor duma extensa obra, das mais divulgadas e traduzidas nos anos 70 e 80. Licenciado em Medicina (1942) pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, pertenceu à "Geração de 40", grupo literário que reuniu personalidades marcantes moldando-o, certamente, como homem, à semelhança do exercício da profissão médica, primeiro na sua terra natal depois nas regiões da Beira Baixa e Alentejo.
- As Sete Partidas do Mundo, romance – 1938
- Terra, romance, 1941
- Fogo na Noite Escura, romance – 1943
- Casa da Malta, romance – 1945
- Minas de San Francisco, romance – 1946
- Retalhos da Vida de um Médico, narrativas / primeira série – 1949
- A Noite e a Madrugada, romance – 1950
- Deuses e Demónios da Medicina, biografias romanceadas – 1952
- O Trigo e o Joio, romance – 1954
- O Homem Disfarçado, romance – 1957
- Cidade Solitária, narrativas – 1959
- As Frias Madrugadas', poesia / antologia – 1959
- Domingo à Tarde, romance – 1961
- Retalhos da Vida de um Médico, narrativas (segunda série) – 1963
- Diálogo em Setembro, crónica romanceada – 1966
- Um Sino na Montanha, cadernos de um escritor – 1968
- Marketing, poesia – 1969
- Os Adoradores do Sol, cadernos de um escritor – 1971
- Os Clandestinos, romance – 1972
- Estamos no Vento, narrativa literário-sociológica – 1974
- A Nave de Pedra, cadernos de um escritor – 1975
- Cavalgada Cinzenta, narrativa – 1977
- Encontros, entrevistas – 1979
- Resposta a Matilde, divertimento – 1980
- O Rio Triste, romance – 1982
- Nome para uma Casa, poesia – 1984
- URSS mal amada, bem amada', crónica – 1986
- Sentados na Relva, cadernos de um escritor – 1986
- Jornal sem Data, cadernos de um escritor – 1988
- Prémio Ricardo Malheiros (1953)
- Medalha de Ouro da "Societé d'Encouragement au Progrés" (1979)
- Grande-Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico (3 de Setembro de 1979)
- Prémio D. Dinis (1982)
- Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (26 de Maio de 1988)
- Grã-Cruz da Ordem da Liberdade (29 de Agosto de 2019, a título póstumo).
HOMENAGENS
Existe uma escola secundária com o seu nome em Condeixa-a-Nova.
CASA MUSEU FERNANDO NAMORA - É possível visitar a casa onde Fernando Namora nasceu, e onde os seus pais abriram um pequeno estabelecimento comercial, situada no centro da vila de Condeixa-a-Nova, distrito de Coimbra. Inaugurada em 30 de junho de 1990.
Existe uma escola secundária com o seu nome em Condeixa-a-Nova.
CASA MUSEU FERNANDO NAMORA - É possível visitar a casa onde Fernando Namora nasceu, e onde os seus pais abriram um pequeno estabelecimento comercial, situada no centro da vila de Condeixa-a-Nova, distrito de Coimbra. Inaugurada em 30 de junho de 1990.
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Luís de Montalvor nasceu na ilha de S. Vicente, Cabo Verde no dia 31 de Janeiro de 1891 e morreu em Lisboa (Portugal) no dia 2 de Março de 1947 aos 56 anos e hoje comemoramos 131 anos do seu nascimento. Luís de Montalvor era o pseudonimo de Luís Filipe de Saldanha da Gama da Silva Ramos. Importante poeta e editor português. Filho de um magistrado, aos dois meses de idade foi viver para Lisboa. Aí fez os seus estudos e iniciou a sua actividade cultural. Fundou as revistas Orpheu, em 1915, e Centauro, em 1916, e foi colaborador das revistas Atlântida (1915-1920) , Contemporânea (1915-1926) e Sudoeste (1935). Pouco depois da morte de Fernando Pessoa (1888-1935), foi Luís de Montalvor quem convenceu a família do então quase desconhecido poeta (até aí só haviam sido publicados poemas avulsos em revistas de pequena circulação e a Mensagem em livro) do valor imenso da sua obra, praticamente inédita.
BIBLIOGRAFIA
História do regime republicano em Portugal (1929)
A arte indígena portuguesa (1934) com Diogo de Macedo
PÓSTUMAS
Poemas (1960)
O livro de poemas de Luís de Montalvor (1998)
Tentativa de um ensaio sobre a decadência (2008)
«Para o túmulo de Fernando Pessoa»: e outras prosas (2015)
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A arte indígena portuguesa (1934) com Diogo de Macedo
PÓSTUMAS
Poemas (1960)
O livro de poemas de Luís de Montalvor (1998)
Tentativa de um ensaio sobre a decadência (2008)
«Para o túmulo de Fernando Pessoa»: e outras prosas (2015)
FERNANDO PESSOA
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