JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO nasceu em Campos dos Goytacazes (RJ) no dia 9 de outubro de 1853 e morreu no Rio de Janeiro no dia 30 de janeiro de 1905 aos 52 anos e hoje registramos 117 anos da sua morte. Importante farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro. Destacou-se como uma das figuras mais importantes dos movimentos Abolicionista e Republicano no país. Foi também idealizador da "Guarda Negra", que era formada por negros e ex-escravos. Iniciou-se na política (1886), sendo eleito vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, com votação maciça. Fundador da cadeira 21 da Academia Brasileira de Letras cujo patrono é Joaquim Serra (1838-1888) e é ocupada atualmente pelo escritor Paulo Coelho de Souza (1947). Numa homenagem a Alberto Santos Dumont (1872-1932), realizada no Teatro Lírico em 1905, quando discursava saudando o inventor, foi acometido de uma hemoptise, sintoma da tuberculose que o vitimou. Faleceu pouco depois, aos 52 anos de idade, aquele que é considerado por seus biógrafos o maior de todos os jornalistas da abolição.
PSEUDÔNIMO
Em artigos nos periódicos da época, José do Patrocínio usou os pseudônimos de:"Justino Monteiro" ("A Notícia", 1905);
"Notus Ferrão" ("Os Ferrões", 1875);
"Prudhome" ("A Gazeta de Notícias", "A Cidade do Rio").
BIBLIOGRAFIA
- 1875: Os Ferrões, quinzenário satírico, 10 números, em colaboração com Dermeval Fonseca;
- 1877: Mota Coqueiro ou a Pena de Morte, romance;
- 1879: Os retirantes, romance;
- 1883: Manifesto da Confederação Abolicionista;
- 1884: Pedro Espanhol, romance;
- 1885, 17 de maio: Conferência pública, no Teatro Politeama, em sessão da Confederação Abolicionista;
- "Associação Central Emancipadora", 8 boletins.
JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO
JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO
JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO
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Jayme Guilherme Caetano Braun nasceu em Timbaúva na época 3º distrito de São Luiz Gonzaga, e a partir de 12 de outubro de 1965 parte do município chamado Bossoroca, na Região das Missões do Rio Grande do Sul no dia 30 de janeiro de 1924 e morreu em Porto Alegre (RS) no dia 8 de julho de 1999 aos 75 anos e hoje comemoramos 98 anos do seu nascimento. Jaime Caetano Braun foi um renomado payador e poeta do Rio Grande do Sul, prestigiado também na Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia. Era conhecido como El Payador e por vezes utilizou os pseudônimos de Piraju, Martín Fierro, Chimango e Andarengo.
Prêmio Açorianos é uma premiação concedida pela Prefeitura de Porto Alegre, através de sua Secretaria de Cultura, para os melhores do ano nas áreas de música, teatro, dança, literatura e artes plásticas e é considerado o mais importante prêmio cultural do estado do Rio Grande do Sul.
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