LEITURA RECOMENDADA PARA ESTE TEMPO DE PANDEMIA - de MONTEIRO LOBATO "AS MEMÓRIAS DE EMÍLIA"

LEITURA RECOMENDADA PARA ESTE TEMPO DE PANDEMIA - de MONTEIRO LOBATO "AS MEMÓRIAS DE EMÍLIA"

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LEITURA RECOMENDADA PARA ESTE TEMPO DE PANDEMIA - POESIA

LEITURA RECOMENDADA PARA ESTE TEMPO DE PANDEMIA - POESIA

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PAULO PEREIRA DOS REIS - LEITURA RECOMENDADA

LEITURA RECOMENDADA:

O INDÍGENA DO VALE DO PARAÍBA

PAULO PEREIRA DOS REIS

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GRANDES ENIGMAS DA HISTÓRIA

SUGESTÃO DE LEITURA:

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OSVALDO BARBOSA GUISARD

OSVALDO BARBOSA GUISARD nasceu em Taubaté no dia 26 de julho de 1903 e hoje comemoramos 117 do seu nascimento. Formou-se em farmácia em 1919. Como homem de imprensa, foi redator, entre outros jornais, de "O Operário” tendo fundado "A Folha do Norte", o primeiro jornal editado em Cambará. Fundou e dirigiu, durante dez anos, o "C.T.I. Jornal". Redator principal do "Correio do Vale do Paraíba” para o qual escreveu numerosos artigos. Político militante, exerceu cargos de vereador, prefeito municipal, promotor público, inspetor de ensino, membro de Conselho da Caixa Econômica, juiz de paz, inspetor do trabalho e outros. Foi suplente da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná. Revolucionário combatente de 1924; participou das forças do General Isidoro Dias Lopes em 1930 na "Coluna Etchegoyen". Em 1932, esteve prisioneiro no Q. G. do presidio da ''Liberdade" e na "Imigração". Escreveu, então, um livro-depoimento, "Visões dos presídios paulistas na Revolução", que teve a sua publicação impedida pela censura. Autor do livro de contos regionais "'Os Torturados", lançado em 1944 com um prefácio de Monteiro Lobato. Membro da Sociedade Paulista de Escritores.
Oswaldo Barbosa Guisard, taubateano, que se tornou o mais novo farmacêutico do Brasil ao se formar por essa escola superior com apenas 16 anos, na turma de 1919, recorda em seu livro ‘Taubaté no Aflorar do Século’, os “bons tempos” de estudante do mencionado estabelecimento.
Contista, historiador, panfletário, etc..

BIBLIOGRAFIA
"Os torturados", com prefácio de Monteiro Lobato, S. Paulo, Gráfica Paulista, 1944, 207 D.

HOMENAGENS:

- Emei Oswaldo Barbosa Guisard está localizada em Rua Alexandrino Correa Leite, 160, Jardim Maria Augusta. CEP: 12070-330. Taubate - São Paulo.

- Avenida Oswaldo Barbosa Guisard, 411 - Jardim Gurilândia, Taubaté - SP.

- Rodovia Oswaldo Barbosa Guisard SP-46 - Lei nº 3.920, de 28/11/1983 Santo Antônio do Pinhal.

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CASSIANO RICARDO

CASSIANO RICARDO LEITE nasceu em São José dos Campos (SP) no dia 26 de julho de 1894 e morreu no Rio de Janeiro no dia 14 de janeiro de 1974 aos 80 anos e hoje comemoramos 126 anos do seu nascimento. Filho de Francisco Leite Machado e Minervina Ricardo Leite. Após terminar os estudos em sua cidade natal, muda-se para São Paulo, onde matricula-se no curso de Direito, que concluiria em 1917 no Rio de Janeiro, então Distrito Federal. Importante jornalista, poeta e ensaísta brasileiro em 1917. Rumando para São Paulo, trabalhou como jornalista em diversas publicações, e chegou a fundar alguns jornais. Em 1924 fundou A Novíssima, revista modernista. Em 1928 publicou Martim Cererê, importante experiência modernista primitivista-nacionalista na linha mitológica de Macunaíma (de Mário de Andrade) e Cobra Norato (de Raul Bopp). Em 1929 é eleito para a Academia de Paulista de Letras para a cadeira nº 11 cujo patrono é Bartolomeu Lourenço de Gusmão ocupada atualmente por Eros Roberto Grau tomando posse no dia 31 de julho do mesmo ano. Em 1937 foi eleito para a cadeira número 31 da Academia Brasileira de Letras cujo patrono é Pedro Luís Pereira de Sousa (1839-1889), sendo o segundo modernista aceito na instituição, o primeiro havia sido Guilherme de Almeida, que foi encarregado de recebê-lo em 28 de dezembro de 1937. Em 1950 foi eleito presidente do Clube da Poesia de São Paulo.

BIBLIOGRAFIA:

1-OBRAS
Dentro da noite (1915)
A Flauta de Pan (1917)
Jardim das Hespérides (1920)
A mentirosa de olhos verdes (1924)
Vamos caçar papagaios (1926)
Borrões de verde e amarelo (1927)
Martim Cererê (1928)
Deixa estar, jacaré (1931)
Canções da minha ternura (1930)
Marcha para Oeste (1940)
O sangue das horas (1943)
Um dia depois do outro (1947)
Poemas murais (1950)
A face perdida (1950)
O arranha-céu de vidro (1956)
João Torto e a fábula (1956)
Poesias completas (1957)
Montanha russa (1960)
A difícil manhã (1960)
Jeremias sem-chorar (1964)
Os sobreviventes (1971)

2-ENSAIOS

O Brasil no original (1936);
O negro da bandeira (1938);
A Academia e a poesia moderna (1939);
Marcha para Oeste (1940);
A poesia na técnica do romance (1953);
O tratado de Petrópolis (1954);
Pequeno ensaio de bandeirologia (1959);
22 e a poesia de hoje (1962);
Algumas reflexões sobre a poética de vanguarda(1964);
O indianismo de Gonçalves Dias (1964).

HOMENAGENS:

-Fundação Cultural Cassiano Ricardo
- Biblioteca Pública Cassiano Ricardo FUNDADA NO DIA 20 de outubro de 1968 e contou com a presença do poeta joseense Cassiano Ricardo;
- Semana Cassiano Ricardo foi em 27 de Julho de 1967 e contou com a presença do poeta joseense, que discursou na abertura do evento;
- Comissão Permanente de Estudos da obra de Cassiano, criada em 14 de outubro de 2015;
- A Câmara Municipal de São José dos Campos concede a “Medalha Cassiano Ricardo” anualmente.
- CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.282, DE 2016 (Do Sr. Fausto Pinato) Confere ao Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, o título de "Capital Nacional da Poesia".
- Rua Cassiano Ricardo Leite do Bairro Cará-Cará - Ponta Grossa – PR;
- Rua Cassiano Ricardo Leite; Bairro: Aldeia dos Camarás; Cidade: Camaragibe; Estado: Pernambuco;
Rua Cassiano Ricardo Leite em Camaragibe – BA;
-Rua Cassiano Ricardo (Cassiano Ricardo Leite) passa pelo bairro Residencial Campo Florido de Campinas, São Paulo;
- Rua Cassiano Ricardo (Portuguesa [Village]) - CEP: 21920-410

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DIA DO ESCRITOR BRASILEIRO

No dia 25 de julho de 1960, após a realização do primeiro Festival do Escritor Brasileiro, promovido pela União Brasileira de Escritores – tendo João Peregrino Júnior na presidência, e Jorge Amado, como vice-presidente - foi criado o "Dia do Escritor". Uma justa homenagem a todos aqueles que receberam o dom de transcrever em palavras, relatos, histórias, fantasias, sentimentos e vivências. Um escritor pode nos fazer chorar, rir, ter medo. Um escritor pode nos fazer repensar, mudar de ideia. Um escritor nos leva a viver ou partilhar emoções e experiências, conhecendo lugares e costumes, sem que precisemos sair de casa ou do conforto da cabeceira. Fundamentalmente, um bom escritor nos deixa profundamente triste quando a história termina.

EUCLIDES DA CUNHA

AUTOR DA OBRA "OS SERTÕES"

Residiu em Lorena(SP) de 1902 a 1904

PATRONO DA ACADEMIA DE LETRAS DE LORENA

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BENEDITO SALGADO DA SILVA

BENEDITO SALGADO DA SILVA nasceu em Pindamonhangaba no dia 21 de julho de 1888 e faleceu em São Paulo no dia 4 de dezembro de 1930 aos 42 anos e hoje comemoramos 132 anos do seu nascimento. Adotou o sobrenome do pai de criação, dr. José Antônio Vieira Salgado, passando a assinar-se “Benedito Salgado”. Foi, em 1890, morar São Paulo, onde iniciou os seus estudos, fazendo exames parcelados de 1908 a 1909. Abandonando os preparatórios, dedicou algum tempo, ao comércio. Em 1913 matriculou-se na Faculdade de Direito de S. Paulo, bacharelando-se em 1917 tendo sido colega dentre outros do Dr. Antônio Engracia Eiras. Colaborou na "Revista da União Farmacêutica", sob o pseudônimo de ''João dos Anzóis". Consagrou-se ao magistério particular, tendo sido professor de português no - Instituto Médio Dante Alighieri. Estudioso, possuía uma biblioteca de mais de oito mil volumes. Conhecia latim e grego. Advogado, Poeta etc.

BIBLIOGRAFIA:

''Versos escolhidos";
'' Micro- cosmo", sonetos, S. Paulo, Ed. Liceu Coração de Jesus, 1924 ; "Velha lenda" e "O intelectual", in "Poetas do Norte de S. Paulo", por Inocêncio Candelária,
“Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes, 20-1-1952.

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CURIOSIDADE:

O MENOR JORNAL DO MUNDO

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AGUINALDO TEIXEIRA PINTO

AGUINALDO TEIXEIRA PINTO nasceu em Taubaté no dia 18 de julho de 1909 e hoje comemoramos 111 anos do seu nascimento. Fez o curso primário no Grupo Escolar "Dr. Lopes Chaves", em sua terra natal, entrando, a seguir, para o comércio e, mais tarde, para o funcionalismo público. Não conseguiu reunir em livros as suas produções. Poeta e jornalista, tem colaborado no "Correio do Vale do Paraíba", em "Nossa Terra", na "A Notícia", na "A Voz do Vale do Paraíba”, no "O Lábaro", na revista "Palas", no "S. José dos Campos' , no "C.T.l.- Jornal", no "O Momento", etc. Emprestou também a sua colaboração Z Y A-8 (Rádio Difusora de Taubaté). Escreveu também para as revistas cariocas "Fon-fon", "O Malho", "Vida Doméstica", "Jornal das Mocas” etc.

BIBLIOGRAFIA:
"Romance em retalhos", na "Rádio Difusora de Taubaté";
"Não chores mais", "Destinos" e "Siste, sonetos, in "Poetas do Norte de S. Paulo", por Inocêncio Candelária, "Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes, 9-4-1951.

HOMENAGENS:

Patrono da Cadeira nº 36 da Academia Taubateana de Letras ocupada atualmente pelo acadêmico Joel Hirenaldo Barbieri;
Denominação de Rua no Jardim Santa Rosa em Taubaté.

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SUGESTÃO DE LEITURA:

OBSERVAÇÃO:
DIA 13 DE JUNHO pp. COMEMORAMOS O CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DA EMINENTE ESCRITORA RUTH GUIMARÃES

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NELSON LORENA

Nelson Lorena nasceu em Cachoeira Paulista no dia 21 de julho de 1902 e morreu na sua cidade natal no dia 06 de julho de 1990 aos 88 anos e hoje comemoramos 118 anos do seu nascimento. Nelson Lorena era o mais velho dos três filhos homens de José Randolpho Lorena, casou-se com Hilda Guimarães Cotia, com quem teve 3 filhos: Ney Lorena, Nildes Lorena e Nyone Lorena. Viúvo, casou-se novamente com Doralice Gonçalves de Barros, com quem teve 7 filhos: Nelson Lorena Filho, Newton Lorena, Yane Lorena, Fábio Lorena, Nielsen Lorena, Dilah Lorena e Patricia Lorena.
Também criou como filhos Pedro e José Maurício do Prado.
Nelson nasceu, viveu e nunca abandonou a sua pequena Cachoeira Paulista. Seu espírito realizador soube encontrar, no ambiente tranqüilo da pacata cidade, o estímulo vigoroso para uma fertilidade criativa, que o consagraria como um dos principais representantes do patrimônio cultural e artístico da família Lorena. Matriculado aos sete anos na Escola Masculina da Bocaina, demonstrou notável aplicação, completando em apenas dois anos os quatro exigidos no curso primário. Aos quinze, ingressou na Escola Normal de Guaratinguetá, onde frequentou por dois anos e foi obrigado a interromper os estudos por dificuldades financeiras. Tornou-se autodidata e instruindo-se em História, Ciências, Religião e Filosofia, habilitou-se como professor leigo, ensinando matemática, música, desenho técnico e trabalhos manuais, na Escola profissional Luis Carlos e no Ginásio Valparaiba e lecionando Harmonia e Teoria Musical no Conservatório Musical de Guaratinguetá. Aos dezoito anos, ingressou na E.F.Central do Brasil como pintor e, aprovado em concurso no DASP, chegou a Oficial Administrativo, cargo no qual se aposentou. Iniciou o aprendizado da Música com seu pai aos onze anos e aos doze, revelando seus pendores artísticos, compôs sua primeira valsa para uma namorada de dez anos de idade. Era, já aos 14 anos, o primeiro trompete da Banda Musical XV de Novembro, executando com peculiar talento e habilidade, os intrincados arranjos que o Maestro Lorena escrevia. Mais tarde, dominando o difícil instrumento com uma técnica especialíssima, adotaria o costume de fazer adormecer suas crianças ao som de suaves acalantos extraídos do seu trompete com surdina. Lecionando e exercendo funções administrativas para prover sua subsistência foi, aos poucos, se revelando e surpreendendo como cronista e autor literário, compositor e arranjador, artista plástico versátil, pintor histórico, paisagista e retratista, cenógrafo, arquiteto original, prolífico escultor, tornando-se um artista completo. E assim, desponta a personagem encantadora e magnética imantada de superlativos, a materializar num vórtice criativo tantas e tão inesperadas formas de arte que, perenizando fatos, pessoas e lugares iriam engendrar a imortalidade do criador através da própria criação. Quem visita Cachoeira não pode deixar de admirar em sua praça principal, o imponente soldado constitucionalista, em bronze fundido, entrincheirado de baioneta em riste, na defesa dos ideais democráticos do bravo povo paulista na Revolução de 1932, o mendigo Tonhão, homenageado em permanente concreto, como a todos lembrar do dever da compaixão, o São Cristóvão, na entrada da cidade, para a benção de tantos que por ali circulam diariamente, a Mãe Preta, na praça ao lado da Igreja de São Benedito em Guaratinguetá, a saudar o orago e as tradições folclóricas que, há tantos anos, ali são celebradas em sua devoção. Os seus intrigantes quadros em meio corpo, de Moisés e Jesus que, acompanhando as pessoas com o olhar, como que examinam o interior dos que diante deles se expõem. O Batismo de Jesus e os imensos painéis a óleo, reproduzindo a Ascensão e a Ressurreição sob as elevadas abóbadas da Igreja Matriz de São Sebastião, em Cachoeira. Suas inumeráveis pinturas históricas, recriações de fatos e momentos inesquecíveis como a passagem de Dom Pedro pelo Vale do Paraíba, a caminho da proclamação da nossa independência e a ereção da Matriz de N.S. da Piedade, na fundação de Lorena. Dizia ele ...”o artista refaz a história, ao criar para o imaginário, as cenas e personagens que ninguém registrou.” Nelson Lorena, vivendo os seus últimos anos em meio a seus quadros e seus livros, afirmava sentir um prazer inefável quando o morno ocaso de sua existência era iluminado e aquecido pela visita dos amigos da aurora da adolescência. Viveu para ver com satisfação o inicio dos trabalhos para realização do sonho que acalentou durante meio século, o Parque Municipal à beira do Paraíba. Sua “terra pequenina ...amada Cachoeira, ...cidade oficina, da nação, pequena obreira!”, como ele a cantou em hino, em retribuição à dedicação e ao amor do ilustre filho, homenageou-o criando naquele local o Parque Ecológico Nelson Lorena, um digno espaço destinado para a preservação de sua memória, tão indispensável, quanto a conservação da própria Natureza. Deixou-nos para continuar sua missão em uma outra vida, conforme a sua fé, aos 06 de julho de 1990. Escultor, pintor, poeta, contista, letrista, músico etc.

BIBLIOGRAFIA:

CRÔNICAS REUNIDAS - PUBLICADAS NO JORNAL O CACHOEIRENSE.

HOMENAGENS:

-RUA NELSON LORENA EM CACHOEIRA PAULISTA;

-PARQUE ECOLÓGICO NELSON LORENA EM CACHOEIRA PAULISTA;

-PATRONO DA CADEIRA Nº 09 DA ACADEMIA CACHOEIRENSE DE LETAS E ARTES;

-ESTÁTUA DE CORPO INTEIRO NO PARQUE ECOLÓGICO EM CACHOEIRA PAULISTA;

-SEMANA CULTURAL NELSON LORENA;

-MEDALHA DE MÉRITO CULTURAL NELSON LORENA OUTORGADA PELA CÂMARA MUNICIPAL DE CACHOEIRA PAULISTA
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SÍLVIO GALLICHO

SÍLVIO GALLICHO nasceu em Guaratinguetá no dia 17 de julho de 1894 e faleceu no dia 29 de outubro de 1942 aos 48 anos e hoje comemoramos 126 anos do seu nascimento. Fez o curso primário em sua terra natal. Autodidata. Foi repórter da "Gazeta de Notícias", do Rio de Janeiro, e um dos fundadores e, por muito tempo Redator secretario da "Gazeta de Mogi", de Mogi das Cruzes. Publicou várias poesias em revistas e jornais da região. Compôs com Heitor dos Prazeres (1898-1966), em 1941 a música “Olhar e Gostar” e, no mesmo ano “Vida de Casado” ambas interpretada por Genésio Arruda (1898-1967). Poeta e letrista/compositor.

BIBLIOGRAFIA:

"Papel de embrulho", poesias, Mogi das Cruzes, Est. Gráf. Mogiano, 1940, 52 p. , 21 x 14 cms.e

HOMENAGENS:

“RUA SÍLVIO GALLICHO” - Jardim Ipê – São Paulo – São Paulo

“RUA SÍLVIO GALLICHO” - Jardim Imperial – São José dos Campos - SP

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ARMANDO GOMES DE ARAÚJO

ARMANDO GOMES DE ARAÚJO nasceu em Pindamonhangaba no dia 18 de julho de 1882 e faleceu em São Paulo no dia 14 de junho de 1950 aos 68 anos e hoje comemoramos 138 anos do seu nascimento. Filho do maestro João Gomes de Araújo. Iniciou os escudos nos externatos "Aurora" e "'Paulista'. Formado, em 1898, pela Escola Complementar e, em 1912, pela Escola Normal de S. Paulo, tendo conquistado o prêmio de Pedagogia. Uma vez diplomado pela Escola Complementar Anexa, foi nomeado adjunto do grupo escolar “Joaquim José'", de S. João da Boa Vista. Lecionou também no grupo "Dr. Lopes Chaves", de Taubaté, e nas Escolas Reunidas da Lapa e grupo escolar ''Maria José", em São Paulo. Foi auxiliar e depois diretor das Escolas Noturnas Reunidas. Em 1911, fundou o Externato Normal de Preparatórios. Exerceu o cargo de diretor da Escola Normal Padre Anchieta, Escola Normal, Ginásio Anglo-Latino, Ginásio S. Paulo, Caixa Escolar do Estado; de vice-diretor do Instituto de Educação Caetano de Campos; de diretor fundador do Instituto Musical de S. Paulo, de lente de pedagogia da Escola Normal; de do Centro do Professorado Paulista, inspetor de ensino e secretario da Associação dos Cronistas Esportivos. Como homem de imprensa, fez parte como colaborador da "Cigarra", de Gelásio Pimenta. Teatrólogo, cronista, educador etc.

BIBLIOGRAFIA:

"Castelos dourados", burlesca, S. Paulo, 1920;

"Rosas e espinhos", burlesca, S. Paulo, 1920;

HOMENAGENS:
“E.E. Prof. ARMANDO GOMES DE ARAÚJO” NA RUA ALFREDO MOREIRA PINTO, SN , VILA SIMONE – SÃO PAULO – CAPITAL;

“RUA PROF. ARMANDO GOMES DE ARAÚJO – VILA MARARI - SÃO PAULO - CAPITAL

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AGOSTINHO VICENTE DE FREITAS RAMOS

AGOSTINHO VICENTE DE FREITAS RAMOS nasceu na Serra do Doce, em Bananal no dia 19 de julho de 1895 e faleceu em 1979 aos 84 anos e hoje comemoramos 125 anos do seu nascimento. Frequentou em sua cidade natal o grupo escolar. Em 1912, prestou exame de suficiência, matriculando-se na Escola Normal Secundária da Praça. Diplomado em 1915, foi lecionar matemática num ginásio de Franca, onde pouco se demorou. Ingressou no magistério público a 19 de julho de 1916, indo reger a escola do Palmital, em Cachoeira Paulista, onde, mais tarde, foi professor de escola noturna, depois adjunto do grupo escolar e seu diretor. Trabalhos de outra ordem, comissões etc., tem-no afastado das lides do magistério A pedido de fazendeiros, organizou e chefiou o movimento de reivindicação da classe produtora do leite do Vale do Paraíba. Em Pindamonhangaba, participou da Comissão que devia codificar o leite e seus produtos, ao lado de Waldemar Rheyt, do Ministério da Agricultura, e Nicolau Atanasof, de São Paulo. Álvaro Guião, então secretário de Educação, foi quem o convidou a participar dessa comissão, da qual resultaram os tipos de leite A, B e C, aprovados pela Secretaria da Educação e Saúde Pública. Escreveu uma monografia sobre o sentido econômico do leite. Prefeito de Cachoeira Paulista pela quarta vez. Quando estudante em São Paulo, foi conferente de revisor e depois
revisor do antigo jornal "O Comércio de São Paulo". Cola bora em numerosos jornais, tem feito conferências etc. Historiador, conferencista etc.

BIBLIOGRAFIA:

"Recordações de 32 em Cachoeira", S. Paulo, Emp. Gráf. "Revista dos Tribunais-1937, 453 p. 18x13 cm.

“Pequena História do Bananal”, S. Paulo, Secretaria da Cultura, Ciências e Tecnologia – Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas , 1978, 451 p. 22 x 15 cm.

RECORDAÇÕES DE 1932 EM CACHOEIRA

PEQUENA HISTÓRIA DO BANANAL

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JOÃO LÉLIS VIEIRA

JOÃO LÉLIS VIEIRA nasceu em Cunha (SP) dia 15 de julho de 1880 e faleceu em São Paulo no dia 5 de junho de 1949 aos 69 anos e comemoramos 140 anos do seu nascimento. Pertenceu, como comerciante, às firmas Alfredo Brasil & Cia. e Augusto Rodrigues & Cia., tendo sido inspetor da Sul América, diretor da Cia. Cerâmica Vila Ramy e da Cia. S. Bernardo Fabril. Foi juiz de paz da Sé, vice-presidente da Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio, tenente-coronel da Reserva do Exército, diretor do Arquivo Público do Estado e do Departamento Municipal de Cultura. Como jornalista, trabalhou em “A Platéia”, no “Diário Popular”, na “Fôlha da Manhã”, na “Folha da Noite”, no “Correio Paulista”, e em “Ave Maria”. Dirigiu o “Correio de S. Paulo” e “A Tarde”. Redator das “Folhas” na época de Olival Costa, esteve a seu cargo a secção de tópicos políticos, criando, com Belmonte, o popular “Juca Pato”. Colaborou na “Vida Moderna” e outras revistas. Traduziu, em crônicas religiosas, o “Flos Sanctorum”. Doutor “honoris causa” pela Universidade da Virgínia (EE. UU.), membro do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo e de Minas, da Sociedade de Homens de Letras do Rio de Janeiro, da Societé Academique de Histoire Internacional e da Academie de Historie et Belles Lettres de Paris, do Instituto de Geografia e Estatística, da Academia de Ciências e Letras de S. Paulo, etc. Historiador, cronista, poeta, conferencista etc. 

Bibliografia: 

-“José Bonifácio é o patriarca da Independência”, história e polêmica, S. Paulo, Sec. Obr. “Estado de S. Paulo”, 1920, 115 p.; -“S. Paulo e seus homens no Centenário”, de colaboração, S. Paulo, 1922; “Fatos e fitas”, crônicas, S. Paulo, Ed. Mayença, 1922, 204 p., 22 x 16 cm.; 

-“Semanais”, S. Paulo, Of. Gráf. Salesianas, S. Paulo, 10 vols.; -“Juca...”, in “O Bom Ginasiano”, de Máximo de Moura Santos, e Francisco Lopes de Azevedo, Rio, Alves, 1942, 1.ª série, p. 130-132, 19x14 cm.

CAPA

PRIMEIRA PÁGINA

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SUGESTÃO DE LEITURA: CAMINHOS DA ALMA de HUGO DI DOMENICO

SUGESTÃO DE LEITURA:
CAMINHOS DA ALMA de HUGO DI DOMENICO

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SUGESTÃO DE LEITURA: - CADA TEMPO UM SENTIMENTO

SUGESTÃO DE LEITURA:

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SUGESTÃO DE LEITURA: DICIONÁRIO DA MITOLOGIA GREGA - DE RUTH GUIMARÃES.

SUGESTÃO DE LEITURA:
DICIONÁRIO DA MITOLOGIA GREGA
- DE RUTH GUIMARÃES.

OBSERVAÇÃO:
DIA 13 DE JUNHO pp. COMEMORAMOS O CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DA EMINENTE ESCRITORA RUTH GUIMARÃES============================================================================================================================================

BEIRA SOMBRA - CELINA BITTENCOURT NEPOMUCENO

SUGESTÃO DE LEITURA:

CELINA BITTENCOURT NEPOMUCENO

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VIDA E OBRA DE ANTONIO FREDERICO CARDOSO DE MENEZES E SOUZA E A SUGESTÃO DE LEITURA: VALE DO PARAÍBA FESTAS POPULARES

VIDA E OBRA:

ANTÔNIO FREDERICO CARDOSO DE MENEZES E SOUZA nasceu em Taubaté (SP) no dia 8 de julho de 1848 e morreu no Rio de Janeiro no dia 11 de julho de 1915 aos 67 anos e estamos comemoramos 172 anos do seu nascimento. Foi um dos mais populares musicistas do segundo império como pianista e compositor de música para o teatro de revista. Foi também advogado.
OBRAS:· 3ª Serenata
· A Gazetinha (Polca Brilhante)
· A Gruta dos Pássaros (4 mãos)
· A Marselhesa dos escravos
· Aida (Fantasia Brilhante)
· All right (Op. 21) (Ao seu amigo Alfredo Bevilacqua)
· Baile dos Pirilampos (Mazurca)
· Borghi-Mamo (Valsa)
· Branca Rosa (poesia de Luís Guimarães Junior) (Recitativo)
· Caridade na sombra (Grande valsa)
· Carlos Gomes
· Celeste
· Colibri ou Beija-flor
· Dinorah (Fantasia Brilhante)
· Dom Carlos (Fantasia Brilhante)
· Flor de espuma (Polca)
· Flor de Neve (Recitativo)
· Il Re de Lahore (Quadrilha Brilhante)
· Impromptu-melodique
· Instantanée (Mazurca)
· Lacrymosa (Romance sem palavras)
· Languida (Valsa)
· Mocinha (Polca)
· Nazareth (Polka Tango)
· O Gênio do Fogo (Valsa)
· O Propheta (Fantasia Brilhante)
· Onde está o gatos?
· Ondina (Polca)
· Os Canários (Op. 55) (4 mãos)
· Os Rouxinóis (4 mãos)
· Os Rouxinóis (Polca Brilhante)
· Pensa (Romance sem palavras)
· Pensamento elegíaco
· Polca das Crianças
· Polca das velhas
· Pourquoi (Grande Mazurca)
· Queixosa (Polca)
· Raio de sol (Valsa)
· Rapelle-toi (Romance)
· Salvator Rosa (Fantasia Brilhante)
· Saudosa (Mazurca)
· Tem par para esta? (Quadrilha)
· Valsa da Aurora
· Yo me muero! (Tango)

SUGESTÃO DE LEITURA:

1 - COLEÇÃO TROPEIRISMO

VALE DO PARAÍBA

FESTAS POPULARES

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ARQUEOLOGIA NO VALE DO PARAÍBA ESCAVAÇÕES ARQUEOLÓGICAS

SUGESTÃO DE LEITURA:

ARQUEOLOGIA NO VALE DO PARAÍBA

ESCAVAÇÕES ARQUEOLÓGICAS 

APARECIDA - SP

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CANUDOS - PASCHOAL VILLBOIM FILHO

SUGESTÃO DE LEITURA:

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CONTRIBUIÇÃO PARA A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932

SUGESTÃO DE LEITURA:

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TUDO POR SÃO PAULO HOJE E SEMPRE!

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A REVOLUÇÃO DE 1932

SUGESTÃO DE LEITURA:

TUDO POR SÃO PAULO HOJE E SEMPRE!

TUDO POR SÃO PAULO HOJE E SEMPRE!

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1932 - OS DEUSES ESTAVAM COM SEDE

SUGESTÃO DE LEITURA:

“1932 – OS DEUSES ESTAVAM COM SEDE” 

de ANTONIO DE ANDRADE.

(LEIA SOBRE O PASSADO... NO PRESENTE.)

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JOSÉ NOGUEIRA

JOSÉ NOGUEIRA nasceu em Guaratinguetá a 7 de julho de 1878 e faleceu na cidade de São Paulo no ano de 1940 aos 62 anos e hoje comemoramos 142 anos do seu nascimento. Acometido de terrível mal, viveu paralítico - durante os últimos vinte anos da sua vida. Colaborou em vários jornais e revistas da época, tendo sido redator da "Gazeta do Norte". Figura no “Anuário de Jacareí” de 1906. 

BIBLIOGRAFIA: 

"Penumbra", versos, 1902;
"Ser velho", in Sonetos brasileiros de Laudelino Freire;
in "Coletânea de Poetas Paulistas", por Enéas de Moura, Rio, Minerva, 1951, p. 69;
In “Dicionário de Autores Paulistas”, de Luís Correia de Melo, Comissão do IV Centenário de São Paulo, 1954, p 421. 

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OBSERVAÇÃO - 01:

HOJE COMEMORAMOS 172 ANOS DO NASCIMENTO DO ILUSTRE VALEPARAIBANO DR. FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES ALVES – CONSELHEIRO RODRIGUES ALVES 

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OBSERVAÇÃO - 02:

HOJE COMEMORAMOS 165 ANOS DO NASCIMENTO DE ARTUR AZEVEDO – ESCRITOR E DRAMATURGO. 

PROJETO

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SUGESTÃO DE LEITURA:

“CINQUENTENÁRIO DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE SÃO PAULO- 1932”

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VALE DO PARAÍBA A ESTRADA REAL

SUGESTÃO DE LEITURA:

VALE DO PARAÍBA

A ESTRADA REAL

CAMINHOS E ROTEIROS

JOSÉ LUIZ PASIN

2004

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OBSERVAÇÃO:
HOJE COMEMORAMOS 149 ANOS DO NASCIMENTO DE ANTONIO FREDERICO CASTRO ALVES O “POETA DOS ESCRAVOS”

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FILOMENA MARCONDES

FILOMENA MARCONDES nasceu no dia 5 de julho de 1922 em Taubaté e hoje comemoramos 98 anos do seu nascimento. Iniciou os estudos primários em sua terra natal. Em vista de seu estado de saúde, não pôde prosseguir os estudos. Amante da música, tentou cursar um conservatório musical, sendo obrigada a desistir, a conselho médico. Colaborou em jornais do Vale do Paraíba, paulistanos e santistas. Aparece como contista, novelista, etc. Suas crônicas não raras apareceram nas emissoras de S. Paulo. Foi cronista efetiva da Rádio Cruzeiro do Sul e uma delas, sobre a fundação de S. Paulo, foi lida por espaço de três anos consecutivos em uma de emissoras locais. Escreveu um livro, prosa e verso, com o título "O Profeta". Ela assinava suas crônicas com o pseudônimo de "Alma Vera". 

BIBLIOGRAFIA:
“O Profeta”.

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SUGESTÃO DE LEITURA:

 "O EU E O OUTRO"

ADILSON ROBERTO GONÇALVES

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SUGESTÃO DE LEUITURA: HISTÓRIAS E RELATOS

SUGESTÃO DE LEITURA:

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JOÃO LOPES DA SILVA

JOÃO LOPES DA SILVA nasceu em Guaratinguetá no dia 1º de julho de 1881 e comemoramos 135 anos do seu nascimento. Aprendeu as primeiras letras em sua terra natal. Transferindo-se mais tarde, para São Paulo matriculando-se no Ginásio do Estado, sem, contudo, terminar o curso. Ingressando no funcionalismo público, como escrevente do Gabinete Antropométrico, depois Serviço de Identificação, ali alcançou o cargo de Chefe, tendo, em 1939, obtido aposentadoria, após 37 anos de serviços. Colaborou nas revistas "O Malho" e "Fon-Fon", do Rio de Janeiro, e no 'Oriente", desta capital, além de ter publicado vários trabalhos em jornais, principalmente no "Portugália", mensário do Clube Portugália. Segundo palavras de Afonso Schmidt João Lopes da Silva “nasceu poeta, viveu poeta, ficou poeta para a vida inteira". Poeta. 

BIBLIOGRAFIA:

"Cinzas”, Poeira, sonetos, S. Paulo, 1935.

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SUGESTÃO DE LEITURA:

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BENEDITO WALMORE MARCONDES

BENEDITO WALMORE MARCONDES nasceu no dia 1º de julho de 1892 em Taubaté e faleceu em São Paulo no dia 30 de julho de 1933 aos 41 anos e comemoramos 128 anos do seu nascimento. Em sua cidade natal fez somente o curso primário, passando a estudar direito através dos tratadistas, notadamente dos tratadistas de direito penal. Foi advogado no foro de Taubaté e comarcas vizinhas, ocupando quase sempre a tribuna da defesa no júri. Também exerceu, interinamente, a promotoria pública e, em comissão, o cargo de delegado de polícia. Nos últimos tempos, trabalhava nos escritórios da Companhia Industrial de Taubaté. Poeta.

BIBLIOGRAFIA: 

"De Profundis", versos, Taubaté, Tip. "O Lábaro", 1918, 42 p., 23x15 cm.

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SUGESTÃO DE LEITURA:

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FREI GALVÃO - BANDEIRANTE DE CRISTO

SUGESTÃO DE LEITURA:

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