terça-feira, 31 de março de 2020

GERALDO DE OLIVEIRA

GERALDO DE OLIVEIRA nasceu no dia 31 de marco de 1911 em Taubaté (SP), onde fez o curso primário no 4º Grupo Escolar, diplomando-se em 1924. Em seguida, frequentou a Escola Prática de Comércio. Foi diretor secretário do "CTI- Jornal", órgão dos trabalhadores da Cia. Taubaté Industrial. Estudioso dos problemas sociais, principalmente dos problemas da classe proletária, publicou no ' 'CTI-Jornal" e em outros órgãos da imprensa; artigos de crítica e orientação social, mantendo polemica com o Instituto dos Industriários, na vigência do Estado Novo. Colaborou na "Revista Pala", de Taubaté, no ''Jornal das Moças", do Rio de Janeiro, na ''A Centelha", de S. Paulo. Foi secretário do extinto diário taubateano "Noticia". E diretor responsável do mensário 'Folha Espírita".

BIBLIOGRAFIA:

"Saudade", crônicas e poesias; ' 'Anseios", "Saudade" e 'Irene", sonetos, in ''Poetas do Norte de S. Paulo", por Inocêncio Candelária, "Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes, 22-4-1951.

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segunda-feira, 30 de março de 2020

ARI NOGUEIRA FRANÇA

ARI NOGUEIRA FRANÇA nasceu em S. Luís do Paraitinga no dia 30 de marco de 1917. Licenciado em Geografia e Hist6ria pela Universidade de S. Paulo. Professor de Geografia no Ginásio Estadual de Pirajuí (1939-1941), do Colégio Universitário (1942-1943), do Colégio Estadual de São Paulo (1943), assistente de Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de S. Paulo (1944). Realizou uma excursão científica ao Nordeste, em companhia dos professores Pierre Monbeig, Aroldo de Azevedo, João Dias da Silveira, Maria Conceição Vicente de Carvalho, José Ribeiro de Araújo Filho etc. Membro da Associação dos Geógrafos Brasileiros e do Instituto Hist6rico e Geográfico de S. Paulo. Geógrafo, historiador, ensaísta etc.

BIBLIOGRAFIA:

"Fatores geográficos na colonização do Brasil"; 
"Aspectos do povoamento do Nordeste"; 
"Aspectos da Geografia física da Ilha de S. Sebastião" ; ''Frequência dos ventos em S. Paulo"; 
"Programas de Geografia para os colégios" ; 
"Geografia humana e o estudo das cidades".

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domingo, 29 de março de 2020

GREGÓRIO JOSÉ DE OLIVEIRA E COSTA

GREGÓRIO JOSÉ DE OLIVEIRA E COSTA nasceu em Pindamonhangaba no dia 25 de março de 1842 e faleceu no dia 20 de junho de 1902 aos 60 anos e comemoramos este mês 178 anos do seu nascimento. Filho de Gregório José de Oliveira e Costa e de Dona Beralda Miquelina do Espírito Santo. Foi contemporâneo do Barão Homem de Melo (1837-1918), Frederico Machado, Martins Cabral, Fortunato Bulcão (1875-1942) e Nascimento Pereira. Fez os preparatórios no Colégio do Padre Mamede, matriculou-se em seguida (1858) na Faculdade de Direto de S. Paulo, tendo colado grau em 1862. Logo depois de formado, voltou sua terra natal, exercendo o cargo de Juiz Municipal na vizinha cidade de Guaratinguetá. Cargo que deixou a fim de entregar-se inteiramente profissão de advogado, n esta capital. Em 1877 foi eleito vereador da Câmara Municipal, sendo várias vezes reeleito. Desempenhou também as funções de Juiz de Paz. No ano de 1880, foi designado pelo Governo Imperial para presidir Província da Paraíba, que teve de abandonar , por motivos de saúde. Regressou a Pindamonhangaba e às atividades forenses, sendo deputado Assembleia da Província de São Paulo. Fundou em sua terra natal, em companhia do Padre J.B.O. Salgado; o Colégio Redenção. Colaborou em vários órgãos da imprensa políticos e literários. Pertenceu ao Partido Liberal. Redigiu, em 1872, com Frederico Machado, o periódico o "Americano". Acompanhou os drs. Francisco Romeiro e João Romeiro (1842-1915) na luta pela libertação dos escravos. Foi casado três vezes: a 1ª com Dona Elisa M. Veiga; a 2ª com Dona Anna Eufrosina Moreira e a 3ª com Dona Elisa Monteiro Costa e deixou os seguintes filhos: Maria do Carmo da Veiga e Costa (1º matrimônio); Gregório Costa Filho, Cecília Costa e Marietta Costa (2º matrimônio) e, Mercedes Costa, Virgínia Costa, Zilda Costa, José de Oliveira Costa e Antonio de Oliveira Costa (3º matrimônio). Poeta, político, orador, jornalista etc.

HOMENAGEM:

A Câmara Municipal de Pindamonhangaba deu seu nome à uma via pública da cidade. A rua Dr. Gregório Costa tem início na Praça Barão do Rio Branco (Largo São José) e vai até a passagem de nível da antiga Rede Ferroviária Federal.

BIBLIOGRAFIA :

"O progresso", poesia, in "Poetas do Norte de S. Paulo" por Inocêncio Candelária. '"Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes. 16-3-1951 ; também, in "Poetas Pindenses”, por João Martins de Almeida, “7 Dias”, Pindamonhangaba. Abr., 1952


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sábado, 28 de março de 2020

CARLOS ALVARENGA

CARLOS ALVARENGA nasceu em Taubaté a 28 de março de 1896. Fez o curso primário no grupo "Dr. Lopes Chaves". Continuou depois os estudos com professores particulares e, mais tarde, diplomou-se guarda-livros. Transferiu sua residência, então, para São Paulo, empregando-se no comércio. Trabalhou, posteriormente, na cidade de Ribeirão Preto, de onde regressou terra natal, exercendo o cargo de escrivão da Segunda Coletoria Federal. Compositor e poeta regionalista, tem colaborado no " Jornal das Moças", do Rio de Janeiro ; "Nossa Terra", "Correio do Vale do Paraíba", "A Voz do Vale do Paraíba", "O Lábaro etc. Suas músicas tem sido gravadas em S. Paulo e Rio de Janeiro. Figura entre os "Poetas do Norte de S. Paulo", de Inocêncio Candelária.
BIBLIOGRAFIA : ''Encantos de teu olhar", poesia, in "Poetas do Norte de S. Paulo", por Inocêncio Candelária, ' 'Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes, 30-9-1950 ;”Nhô Justino", versos regionalistas, In "Poetas do Norte de S. Paulo", por Inocêncio Candelária, ' 'Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes, 30-9-1950.
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sexta-feira, 27 de março de 2020

LUDGERO DE ALMEIDA

LUDGERO DE ALMEIDA nasceu em S. José dos Campos no dia 26 de março de 1882 e faleceu no dia 11 de junho de 1939 aos 57 anos. Antes da idade escolar, residiu, com Seus pais, em Jacareí, onde aprendeu as primeiras letras, tendo exercido os cargos de escrivão de polícia e da coletoria estadual. Temperamento vocacional de jornalista, fundou, em 1903, o periódico ''O Tempo", de que foi proprietário e redator. Redigiu, mais tarde, ' 'A Verdade", da mesma cidade. Escreveu, também, para o “Anuário Jacareiense" e em vários jornais e S. Paulo. Figura na coletânea de Inocêncio Candelária "Poetas do Norte de S. Paulo". Poeta. 
BIBLIOGRAFIA:
"Dores", soneto, in “Anuário Jacareiense", Jacareí, 1906; também in anuário, por Inocêncio Candelária "Poetas do Norte de S. Paulo". , "Gazeta e Mogi", Mogi das Cruzes, agosto, 1950.
HOMENAGEM:
O Prefeito do Município de São Paulo, GILBERTO KASSAB, no uso da atribuição conferida pelo inciso XI do artigo 70 da Lei Orgânica do Município de São Paulo e à vista do que consta do processo administrativo nº 2010-0.114.572-7, DECRETA: Art. 1º A denominação de Rua Dr. Ludgero de Almeida, CODLOG 12.121-5, conferida pelo Decreto nº 6.463, de 26 de abril de 1966. Publicado na Secretaria do Governo Municipal, em 10 de dezembro de 2010.

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quinta-feira, 26 de março de 2020

BERTA CELESTE HOMEM DE MELO

Berta Celeste Homem de Melo nasceu em Pindamonhangaba no dia 21 de março de 1902 e morreu em Jacareí no dia 16 de agosto de 1999 aos 97 anos e hoje comemoramos 118 anos do seu nascimento. Foi uma poetisa, farmacêutica e professora brasileira, autora da letra em português da canção "Parabéns a Você", comumente cantada nos aniversários.
Única filha de casal de fazendeiros de Pindamonhangaba, Bertha formou-se em farmácia. Casou-se e teve uma única filha, Lorice.
Tinha quarenta anos de idade quando participou, junto a outros cinco mil candidatos, do concurso para a escolha da letra de Parabéns a Você, que compôs em apenas cinco minutos. Além deste concurso, que venceu usando o pseudônimo de "Léa Guimarães", participava de diversos outros que ouvia pelo rádio, sendo vencedora diversas vezes - como na quadra feita para escolha do jingle de uma cera de polimento de pisos, que dizia: "Vou lhe contar um segredo / Que todos sabem de cor / Dá lustro até num rochedo / A super cera Record".
Doutorou-se em Letras, escrevendo poemas que foram mais tarde publicados no livro "Devaneios". Aos 54 anos mudou-se para a cidade de Jacareí, onde lecionou por mais de 40 anos e em 12 de setembro de 1998 recebeu o título de cidadã honorária, mesmo data em que lançou seu livro. Além da canção mais conhecida uma outra, intitulada "Arraiá", foi gravada pelo cantor Rolando Boldrin.
Declarava ter se emocionado em várias ocasiões em que sua letra foi entoada, especialmente durante a festa do Quarto Centenário da cidade de São Paulo e durante visita do Papa João Paulo II em 1980, à cidade de Aparecida.

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quarta-feira, 25 de março de 2020

RESENHA HISTÓRICA

SUGESTÃO - RESENHA HISTÓRICA DE LORENA 
FAUSTINO CÉSAR


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terça-feira, 24 de março de 2020

CASSIANO RICARDO

LEITURA - SUGESTÃO


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sábado, 21 de março de 2020

DIA MUNDIAL DA POESIA

DIA MUNDIAL DA POESIA
HOMENAGEM A TODOS OS POETAS


O Dia Mundial da Poesia celebra-se a 21 de março, foi criado na XXX Conferência Geral da UNESCO em 16 de Novembro de 1999. O propósito deste dia é promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia através do mundo.



PADRE JOSÉ DE ANCHIETA


LUIZ VAZ DE CAMÕES

EUCLIDES DA CUNHA


CASEMIRO DE ABREU


LEOPOLD SEDAR SENGHOR
POETA SENEGALÊS
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE 


CRUZ E SOUZA


CASSIANO RICARDO


CORA CORALINA

PÉRICLES EUGÊNIO DA SILVA RAMOS

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sexta-feira, 20 de março de 2020

LORENA NOS SÉCULOS XVII E XVIII

BOA LEITURA

LORENA NOS SÉCULOS XVII E XVIII
PAULO PEREIRA DOS REIS
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quarta-feira, 18 de março de 2020

LEITURA OBRIGATÓRIA

LEITURA OBRIGATÓRIA

"O INDÍGENA DO VALE DO PARAÍBA"
PAULO PEREIRA DOS REIS

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terça-feira, 17 de março de 2020

BOA LEITURA

BOA LEITURA


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segunda-feira, 16 de março de 2020

LAURO SILVA

LAURO SILVA nasceu em Pindamonhangaba no dia16 de março de 1904 e faleceu no dia 3 de outubro de 1978 aos 74 anos e hoje comemoramos 116 anos do seu nascimento. Ele era filho de Pedro Silva e Dona Theodora Salgado Silva. Ele fez curso primário em sua terra natal. Diplomado em 1924 e Farmácia, pela Escola de Farmácia e Odontologia de Pindamonhangaba. Foi aprovado, em 1934, no concurso para Tenente da Força Pública de São Paulo. Colaborou com o jornal “Correio Paulistano”, na “Revista da Educação”, no “Fon-Fon” e na “Revista Filológica”. Poliglota emérito dominava o Inglês, o Francês e o Latim dentre outros idiomas. Seu pai Pedro Silva, seus irmãos Benedito Salgado, José Silva e Pedro Silva Jr.: ponto em comum: todos poetas.
Foi Filólogo, linguista e poeta.

BIBLIOGRAFIA

“Um caso de sincretismo” in Revista da Língua Portuguesa.

“Estudos da Língua Luso-Brasileira”

“A Vida Passa”
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domingo, 15 de março de 2020

LINDOLFO EDUARDO GOMES

LINDOLFO EDUARDO GOMES nasceu em Guaratinguetá (SP) no dia 12 de março de 1875 e morreu no Rio de Janeiro no dia 15 de maio de 1953 aos 78 anos e hoje comemoramos 145 anos do seu nascimento. Importante contista, ensaísta, folclorista, inspetor de ensino, jornalista, poeta, professor, prosador e teatrólogo. Pertenceu a Academia Brasileira de Filologia, Academia Mineira de Letras, Academia Carioca de Letras e Sociedade dos Homens de Letras do Brasil. Publicou diversos títulos e inúmeros artigos na imprensa fluminense e mineira. Lindolfo Gomes morou quando criança em Resende, RJ, até os 19 anos quando mudou para Juiz de Fora, MG. Foi sepultado em Juiz de Fora, MG, onde passou grande parte da sua vida profissional tendo redigido para os jornais O Pharol, Jornal do Commercio, Diário do Povo, Diário Mercantil, revista Marília, entre outros órgãos.

BIBLIOGRAFIA
Folclore e Tradições do Brasil (1915);
Contos Populares Brasileiros (1918); Luto Lusitano, Filha Morta, 45 sonetos (na 1ª ed., 25);
”Nihil novi” (1927).




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sábado, 14 de março de 2020

HOMERO BENEDITO OTONI

HOMERO BENEDITO OTONI - nasceu em Guaratinguetá no dia 11 de março de 1894. Cursou o Ginásio Anglo-Brasileiro. Formado, em 1916, pela Escola Politécnica de S. Paulo. Engenheiro civil. Exerceu funções técnicas e cargo administrativo na Cia. Mogiana de Estradas de Ferro. Foi diretor da E. F. São Paulo-Minas, cuja bitola ampliou. É de sua autoria o projeto de ligação das vias Anchieta e Anhanguera pelo rio Pinheiros. Apresentou ao governo um projeto para dotar S. Paulo de mais uma via de acesso ao porto de Santos (ramal férreo São Paulo-Evangelista de Souza). Membro do Instituto de Engenharia de São Paulo.

BIBLIOGRAFIA:

“Um plano rodoviário para São Paulo”, São Paulo, 1934; “Viação férrea brasileira: Planejamento”, São Paulo, 1948; “Poços de Caldas”, s/d.


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sexta-feira, 13 de março de 2020

RAUL DE FREITAS (ANTONIO LAVRADOR)

RAUL DE FREITAS – “ANTONIO LAVRADOR” Nasceu em Pindamonhangaba no dia 11 de março de 1885 e faleceu em São Paulo no dia 23 de novembro de 1946 aos 61 anos e comemoramos neste mês 135 anos do seu nascimento. Foi funcionário da Secretaria da Educação, onde exerceu diversas atividades. Matriculou-se em 1911 na Faculdade de Direito de S. Paulo. Trabalhou na imprensa paulista, tendo sido revisor da "Revista do Brasil" ao tempo de Pinheiro Júnior. Com Júlio Mesquita Filho, Antônio dos Santos Figueiredo, Olival Costa, Pedro Cunha etc. fundou o "Estadinho" e, depois, "O Queixoso". Redigiu; com Álvaro Amaral e outros, a revista "Kodak", que surgiu nesta Capital a 27 de julho de 1912. Escreveu para a "Polianteia", que em 1913 se publicou em homenagem ao dr. Olavo Egídio, secretário da Fazenda. Pertenceu ao grupo de escritores e artistas mais ou menos boémios que se congregavam em torno da velha Academia Largo de S. Francisco. Foi particular mente ligado ao grupo do ' 'Minarete", em que figuravam Ricardo Gonsalves, Monteiro Lobato, J. A. Nogueira, Godofredo Rangel, Abílio Camargo, Tito Franco, Candido Negreiros etc. Os ''muezzins”, que ora se reuniam na sede minaretista, à 21 de abril, ora no "Café Guarani", passaram a ser, mais tarde, denominados "A cainçalha", cabendo-lhe o título de "cãozinho de colo". Morou longo tempo com Ricardo Gonsalves e Tito Franco, numa república" da rua General Osório. Era assíduo frequentador da redação do ''Estado de S. Paulo". Colaborou em quase todos os jornais e revistas de sua época, tendo escrito com mais frequência para "O Minarete", que se editava na cidade de Pindamonhangaba, e, posteriormente, para o ''Estadinho", ''O Queixoso" e "Parnaso". Em 1923, publicou, com o pseudônimo de ''Antônio Lavrador", um livro de sátiras políticas, intitulado "Sonetaços", lançado por Monteiro Lobato & Cia. Fez várias conferências, dedicando uma recordação de Ricardo Gonçalves. Poeta, crítico, historiador, conferencista etc. Bibliografia
“Sonetaços – uma crítica da época”, com o pseudônimo de “Antônio Lavrador”, São Paulo, Monteiro Lobato & Cia., 1923; “São Paulo há trinta anos”, história.

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quinta-feira, 12 de março de 2020

TÚLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO

TÚLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO nasceu em Guaratinguetá (SP) no dia 12 de março de l889 e hoje comemoramos 131 anos do seu nascimento. Faleceu em Jahú (SP) no dia 4 de julho de 1966 aos 77 anos. Era filho de Manuel E. de Castro e Iana V. de Castro. A Lei nº 463, de 14/10/1974 dá denominação de Escola Estadual de Primeiro Grau "Prof. Túlio Espíndola de Castro" ao Grupo Escolar de Vila Sampaio, em Jaú.   Professor diplomado pela Escola Normal de Guaratinguetá. Foi diretor do grupo escolar “Dr. Pádua Sales”, de Jaú, e lente da Escola Normal e Comércio. Redigiu “O São Bernardo”, tendo sido, também, redator de outros periódicos e revistas. Com Luiz Correia de Mello fundou, em São Bernardo, um periódico intitulado “Relâmpago”, que teve curta duração. Inspetor do ensino em Jaú, membro da Sociedade Paulista de Escritores entre outras. Aposentou-se no magistério em 1950. Professor, Poeta, autor didático e conferencista.
BIBLIOGRAFIA
“Campos de arrebóis”, leitura infantil para escola primária, Jaú, Tip. E Papelaria Cavalheiro, 1926. 208 p., 18x13 cm; “Terra Bonita”, menção especial da Comissão do Departamento de Educação, São Paulo, 1939; “Jaú: poema comemorativo do aniversário da cidade“, Japu, Tip. Martins, 1949, 4 p. 22x14 cm.

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quarta-feira, 11 de março de 2020

FRANCISCO DA ROCHA FERREIRA

FRANCISCO DA ROCHA FERREIRA nasceu no dia 9 de marco de 1897 em Caçapava (SP) e hoje comemoramos os 123 anos do seu nascimento. Não se sabe quando e onde morreu. Fez os primeiros estudos em sua terra natal. Cursou, a seguir, a Escola Normal desta capital, diplomando-se em 1918. Trabalhou sempre na imprensa, tendo sido redator do vespertino paulista ' 'A Gazeta", onde permaneceu de 1922 a 1926. De 1922 a 1924, redigiu "O Ateneu". Figura, também, entre os redatores do "Correio Paulistano". Esteve na Europa, quando da guerra ítalo-etíope, como repórter internacional. Colaborou na "Vida Moderna", na "A Cigarra", na ' 'A Garoa", na "Ilustração Paulista", etc., bem como em outras revistas e jornais do país. Escreveu para "Feira Literária'. Estreou-se, como autor, em 1917, ano em que editou o seu livro de versos "Sons". Posteriormente, dedicou-se ficção escrevendo romances e novelas. Várias de suas obras foram traduzidas, alcançando algumas três edições. Fez conferências literárias e artísticas na Capital e no Interior. Diretor da Companhia Pan-Americana de Seguros. 

Poeta, romancista, homem de imprensa, conferencista etc. 
Olavo Bilac fez a seguinte crítica: “'Um lindo livro "Sons", aplausos”. 
BIBLIOGRAFIA: ' 'Sons' , versos, Säo Paulo, Ed. ' 'O Pensamento", 1917, 24x17 cm.; ' 'CGIS", versos, São Paulo, Tip. Arlindo Alves, 1921, 86 p. , 24x14 cm. ; "Sóis", versos, São Paulo, Tip. Arlindo Alves, 1922 ; "Sangue azul", poemas em prosa, São Paulo, Ed. Livraria Zenith, 1923, 126 p., ils., 17x12 cm.; "0 pecado original", versos, São Paulo, M. Vítor, 1924; "Morrer na véspera", romance, São Paulo, Irmãos Ferraz, 1926, 180 p. , 19x14 cm.; ”O fundo do espelho", poemas, São Paulo, Ed. Livraria Hispano-Americana, 1929, 97 p. , 19x14 cm. ; "Morrer na véspera", nova edição, 1929 ; "Morir en la véspera” , romance, tradução de B. Sånchez-Saez, Ercila, Santiago, Chile, 1930 ; ' 'Tentação de ser feliz", poemas em prosa, São Paulo, Emp. Gráf.. ''A Capital", 1933, 160 p., 19x14 cm. ; "G16ria", versos, Rio, José Olímpio, 1935, 182 p. , 18x14 cm. , "G1ória", versos, tradução de Abner Petrone, Collezione Iberia, Salerno, 1937 ; 'O pecado original", 2ª edição, com prefácio de Monteiro Lobato, São Paulo, "A 1361sa do Livro", 1944, 88 p. ; "0 pecado original", tradução inglesa de W. Saddler, 1946; "Morrer na véspera", 3ª ed. , 1946; "Tentacion de ser feliz", tradução de Claudia
Blasquez, Madrid, Ed. Ibéria, 1951 ; "0 soneto do Bem", in ''Coletânea de Poetas Paulistas", por Enéas de Moura, Rio, Minerva, 1951, p. 142.

HILTON FEDERICI

HILTON FEDERICI nasceu em Cruzeiro (SP) no dia 9 de março de 1913 e hoje comemoramos 107 anos do seu nascimento. Não sabemos quando e onde ele faleceu. Fez seus estudos secundário no Ginásio São Joaquim , de Lorena (1926-1931) e na Escola Normal Municipal de Cruzeiro. Bacharel em Geografia pela Universidade de São Paulo. Fez o curso de formação pedagógica do Professor Secundário. Professor de Geografia do Colégio Culto à Ciência de Campinas, e Professor de História Geral e do Brasil, do Ginásio de Caçapava (1939-1940), de Geografia Geral e do Brasil, do Ginásio de Itapira (1940-1944) e da Escola Normal de Guaratinguetá, a partir de 1944. Foi secretário do Instituto de Cruzeiro. Trabalhou no “Diário de São Paulo”. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, da Associação dos Ginasianos Brasileiros, entre outras. Em 1943, entrou para redação do jornal a “Cidade de Itapeva”. Historiador e ensaísta.
BIBLIOGRAFIA:
“Investigação histórico-geográfica sobre Cruzeiro”, Coleção Instituto, Cruzeiro, 1935;
“Esboço Histórico de Cruzeiro”, Coleção Instituto, Cruzeiro, 1937.


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terça-feira, 10 de março de 2020

JOSÉ DO AMARAL GURGEL

JOSÉ DO AMARAL GURGEL nasceu em Caçapava (SP) no dia 8 de março de 1883 e hoje comemoramos 137 anos do seu nascimento. Não conhecemos o local e a data do seu falecimento. Advogou em Caçapava e em São Paulo. Exerceu o cargo de tabelião. Foi chefe de Gabinete do Secretário da Justiça, de 1939 a 1940. Passando a exercer o cargo de oficial de Registro de Títulos e Documentos, cargo para o qual foi nomeado mediante concurso. A sua conferência “A árvore”, publicada em 1920, foi ilustrada por Monteiro Lobato. Fez outras conferências, tendo o “Jornal do Comércio”, do Rio de Janeiro, publicado, em 1943, um capítulo de sua obra “São Gerônimo”, que a Livraria Acadêmica veio a editar em 1950. Escreveu vários trabalhos jurídicos e de interesse profissional do foro de São Paulo. Preparou uma edição em três volumes de seu livro “Registros Públicos”, cuja primeira edição data de 1929. Colaborador do “Jornal do Comércio” e de “O Jornal” ambos do Rio de Janeiro e também do “O Correio Paulistano” de São Paulo.
Foi brilhante conferencista, historiador, crítico e ensaísta.
BIBLIOGRAFIA
“A Árvore” conferência ilustrada pro Monteiro Lobato, São Paulo, 1920; “A Poesia do Passado” conferência literária, Editora Nacional, 1927; “O Misticismo na Literatura”, editora “O Povo”, 1928; “São Jerônimo”, São Paulo, Saraiva, 1950, 192 páginas com o formato de 23 X 15 cm.

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segunda-feira, 9 de março de 2020

JOSÉ PINTO ANTUNES

JOSÉ PINTO ANTUNES nasceu em Lorena no dia 9 de março de 1906 e morreu em São Paulo no dia 13 de abril de 1975 aos 69 anos e hoje comemoramos 114 anos do seu nascimento. Concluiu os cursos primário e ginasial em sua terra natal. Matriculando-se na Faculdade de Direito de São Paulo em 1924, bacharelou-se em 1928, quando recebeu o "Prêmio Rodrigues Alves" como primeiro aluno. Cursou simultaneamente a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Paulo, agregada, na época, à Universidade de Louvain, tendo obtido a graduação em Filosofia no ano de 1926. Na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo tornou-se doutor, foi professor titular de Economia Política e diretor, entre 1969 e 1973.
Foi secretário-geral do Partido Democrático, um dos fundadores do Partido Constitucionalista, pelo qual foi deputado constituinte na Assembleia Legislativa de São Paulo em 1934 e livre docente pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil.
Foi membro da Sociedade de Estudos Econômicos, da Sociedade de Etnografia e Folclore, do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia, da Ordem dos Advogados de Minas Gerais e do Instituto de Direito Social de São Paulo. Possui diversos artigos publicados nas Revista Forense e Revista do Trabalho.
OBRAS PUBLICADAS -Raciocracia, forma scientifica de governo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1933.
-A philosophia do Estado moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1934.
-A philosophia da ordem nova: a questão social e sua solução. Rio de Janeiro: José Olympio, 1938.
-Do sindicato operário: apogeu e decadência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1939.
-Os direitos do homem no regime capitalista. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1947 (dissertação de concurso).
-Da limitação dos poderes. São Paulo: s.c.p., 1950.
-A produção sob o regime da empresa: as razões da iniciativa privada, economia e direito. São Paulo: Saraiva, 1964.




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domingo, 8 de março de 2020

FRANCISCO DE PAULA GUIMARÃES

FRANCISCO DE PAULA GUIMARÃES nasceu em Guaratinguetá (SP) no dia 8 de março de 1920 e hoje estamos comemorando o seu Centenário de Nascimento. Não sabemos quando ou onde ele faleceu. Depois dos preparatórios, ingressou na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, tendo feito o Curso de Férias (História Geral e do Brasil). Professor Catedrático dessas matérias na Escola Normal e Colégio Estadual de Cruzeiro. 
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
BIBLIOGRAFIA:
"Cruzeiro, cidade chave de comunicações";
"Teoria de História";
"Descobrimento do Brasil";
"Etnia Brasileira" e
"Início da Colonização"

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sábado, 7 de março de 2020

sexta-feira, 6 de março de 2020

LANÇAMENTO - 2

LANÇAMENTO - 2

EUCLIDES DA CUNHA - O MESTRE ESCOLA
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quinta-feira, 5 de março de 2020

LANÇAMENTO

LANÇAMENTO


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quarta-feira, 4 de março de 2020

ANTÔNIO SOARES ROMEU

ANTÔNIO SOARES ROMEU nasceu em Lorena no dia 3 de março de 1886 e ontem comemoramos 134 anos do seu nascimento. Não se sabe a data e o local do seu falecimento.
Fez o curso ginasial nesta capital. Formado, em 1912, pela Escola Politécnica de S. Paulo. Foi logo a seguir contratado para dirigir a repartição de Obras municipais de Ribeirão Preto, tendo exercido o cargo de engenheiro municipal e diretor de obras, de 1913 a 1923. Substituiu o preparador de física e química no Ginásio do Estado, local, em 1910. Como substituto, regeu a cadeira de mecânica e astronomia. Como catedrático, de 1923 a 1933, a de física e química. Foi, em 1934, professor interino de física da Escola Politécnica. Encarregado dos cursos de geometria e física da subsecção de ciências naturais da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de S. Paulo. Colaborador da ' 'Revista Politécnica", da "Machinary", de Londres, etc. 

Construção - O Palácio Rio Branco, na época chamado Paço Municipal, foi encomendado pelo então prefeito Joaquim Macedo Bitencourt ao engenheiro Antônio Soares Romeu que elaborou seu projeto com base nas regras estilísticas da belle-époque.
Bibliografia: "Geometrie à um nombre quelconque de dimensions” ampliação à obras de Paulo Gomide Furtado.


PALÁCIO RIO BRANCO PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO

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terça-feira, 3 de março de 2020

PROF. AROLDO AZEVEDO

Aroldo Edgard de Azevedo nasceu em Lorena (SP) no dia 3 de março de 1910 e morreu em São Paulo no dia 4 de outubro de 1974 aos 64 anos e hoje comemoramos 110 do seu nascimento. Importante e pioneiro geógrafo e geomorfólogo brasileiro. Advogado formado pela Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, que nunca exerceu a profissão, Aroldo de Azevedo licenciou-se em geografia e história pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), tendo sido também um dos primeiros professores de geografia daquela universidade. Foi também o primeiro grande autor de livros didáticos de geografia do Brasil, com mais de trinta títulos publicados, e marcou o ensino desta disciplina para várias gerações de estudantes. 
Aroldo Azevedo é o Patrono da Cadeira nº 3 da Academia de Letras de Lorena atualmente ocupada pelo Professor José Antonio Bittencourt Ferraz.

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PROF. AROLDO AZEVEDO
PROJETO DE SELO

CARIMBO COMEMORATIVO

HOMENAGEM AO PROF. AROLDO AZEVEDO

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segunda-feira, 2 de março de 2020

EUCLIDES DA CUNHA - EXPEDIÇÃO DE MOREIRA CÉSAR


No dia 2 de março de 1897 tem início a expedição do Coronel Antônio Moreira César (1850-1897), composta de 1200 homens que realiza o terceiro ataque a Canudos.
Euclides da Cunha é o escritor brasileiro que tem o maior número de trabalhos dedicados à sua obra.

“ Euclides da Cunha - Poesia Reunida”
Leopoldo Bernucci 


“Os Sertões e outras linhas” 
Paulo Barreto

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domingo, 1 de março de 2020

JOÃO MACHADO GAIA

JOÃO MACHADO GAIA nasceu em Caçapava no dia 1.º de março de 1906 e hoje comemoramos 114 anos do seu nascimento. Já falecido não se conhecendo quando nem onde ocorreu sua morte. Iniciou os estudos primários em 1914 no Grupo Escolar “Rui Barbosa”, passando, em 1916, a frequentar o Grupo Escolar de Botucatu, para onde se transferiram seus pais, que, no ano seguinte, retornaram ao Vale do Paraíba, fixando-se em Cachoeira Paulista. Matriculou-se no Grupo Escolar “Dr. Evangelista Rodrigues”. Colaborou em revistas e jornais da região e, tendo vocação para a literatura teatral, escreveu duas peças, que foram várias vezes representadas. Poeta e teatrólogo. Bibliografia: “Nhô Pafúncio”, revista em um prólogo e dois atos, Cachoeira Paulista, 1926; “Isso agora é seu”, revista, Cachoeira Paulista, 1926.

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