sábado, 30 de setembro de 2023

CÉLIA MARIA TAQUES BITENCOURT FERRAZ & AGENDA CULTURAL

CÉLIA MARIA TAQUES BITENCOURT FERRAZ, nasceu em Guaratinguetá (SP) no dia 30 de setembro de 1923 e faleceu em Lorena (SP) no dia 28 de março de 2018, aos 95 anos. Era filha dos professores Pedro Alvim Taques Bittencourt e Maria da Conceição Santos Bittencourt ambos de Guaratinguetá. Oriunda de uma família muito religiosa, descendente da irmã de Frei Galvão. Foi batizada em outubro de 1923 e fez a Primeira Comunhão em 2 de julho de 1933 na Igreja Matriz de Santo Antonio. Posteriormente ingressou na Congregação Mariana – Associação da Imaculada Conceição em 30 de maio de 1939 permanecendo até o seu casamento.  Foi casada com o professor Danilo de Paula Ferraz (1919-1994) natural de Lorena (SP). O casal teve dois filhos: José Antonio Bittencourt Ferraz (1948) e Luiz Gonzaga Bittencourt Ferraz (1949-1996) este falecido em Guaratinguetá (SP) também professores. A nossa biografada iniciou os seus estudos primários em 1930 no Instituto de Educação “Conselheiro Rodrigues Alves” em Guaratinguetá onde deu continuidade no antigo Ginasial em 1934 e em seguida o Curso de Normalista onde se formou em 23 de dezembro de 1941 em segundo lugar. No ano seguinte foi contratada como Professora de Trabalhos Manuais no Curso Normal dando aula para as colegas que haviam sido reprovadas no ano anterior. Em 24 de fevereiro de 1947 ficou noiva do Professor Danilo de Paula Ferraz e o casamento realizou-se no dia 30 de setembro de 1947 na Igreja de Nossa Senhora das Graças em Guaratinguetá. Veio residir em Lorena terra do seu marido agora lidando no comércio de ferragens.  Em 1950 foi nomeada professora primária na Escola-Isolada anexa ao Engenho Central em Lorena. A referida escola foi agregada a Escola Primária (Estadual) “Conde de Moreira Lima” (Lorena) onde a nossa biografada ficou até se aposentar. No ano de 1978 passa no vestibular de Pedagogia na Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena bacharelando Ciências Sociais em 1981. Foi voluntária da Oficina de “Santa Rita” que confecciona enxovais para os recém-nascidos carentes até os seus noventa anos.

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P E N S A M E N T O
"NENHUM LIVRO TEM ´PREÇO, POR TUDO QUE PODE OFERECER"
(LUIZ OLIVEIRA DIAS - DONO DO SEBO ORNABI)
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sexta-feira, 29 de setembro de 2023

ANTONIO SÉRGIO COBICANCHI & AGENDA CULTURAL

ANTONIO SÉRGIO COBICANCHI nasceu no dia 30 de setembro de 1952. Possui Graduação em Matemática pela Faculdade Salesiana de Filosofia Ciências e Letras de Lorena (1974), atual Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Mestrado em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC - SP (1994), Doutorado em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Campus de Rio Claro (2001) e Pós-doutorado pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo FE - USP (2006). Atualmente é professor da Escola de Engenharia de Lorena, da Universidade de São Paulo, EEL - USP, ministrando as disciplinas Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo I e Cálculo II. Professor do Programa de Pós-Graduação em Projetos Educacionais em Ciências - PPGPE da EEL-USP ministrando a disciplina Tópicos Especiais de Matemática. Possui experiência na área de Matemática do Ensino Superior, com ênfase em Álgebra Moderna, Álgebra Linear, História e Filosofia da Matemática para Licenciaturas em Matemática e Cursos de Capacitação para Professores de Matemática. Membro da Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM desde 1994. Membro fundador da Sociedade Brasileira de História da Matemática - SBHMat. Professor Honorífico da Escola de Engenharia de Lorena - Universidade de São Paulo. Membro da Academia de Letras de Lorena.

HOMENAGEM:
-Título de Professor Honorífico concedido pela Universidade de São Paulo.

BIBLIOGRAFIA:
- Tópicos da Escola Jônica in XIII Coletânia da Academia de Letras de Lorena - 2022 - pág.13 a 35.
- Uma Gênese da Escola Atomística in XII Coletânia da Academia de Letras de Lorena - 2021 - pág.13 a 28.
- Tópicos da Escola Pitagórica: Mito, Magia, Incertezas, Filosofia e Matemática in XI Coletânia da Academia de Letras de Lorena - 2020- pág.13 a 40.
- Francis Bacon e a Construção do Instrumento Científico in X Coletânia da Academia de Letras de Lorena - 2019 - pág.13 a 35.
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P E N S A M E N T O
"PODEMOS CAMINHAR SEM PRESSA, MAS NUNCA CAMINHAR PARA TRÁS."
A. LINCON - 1809 - 1865
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quinta-feira, 28 de setembro de 2023

NEIDE APARECIDA ARRUDA DE OLIVEIRA & AGENDA CULTURAL

NEIDE APARECIDA ARRUDA DE OLIVEIRA nasceu no dia 29 de setembro. Graduada em Letras Português e Inglês (1994) e em Secretária Executiva Bilíngue (1990). Especialista em Gestão Escolar pelo Claretiano e Designer Instrucional pela Universidade Federal de Itajubá. Mestre em Linguística Aplicada pela Universidade de Taubaté (2003). Doutorado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (2016-2019) na PUC-SP. Atualmente é professora efetiva de Língua Portuguesa da rede pública do estado de São Paulo. Também é professora nos cursos de Letras, Pedagogia e Comunicação Social do Centro Universitário Teresa D´Ávila-UNIFATEA. É coordenadora do curso de Letras (2015-2020) e de pós-graduação "Docência do ensino superior Educomunicação" ; "Língua Portuguesa: Linguagem e Literatura" e "Língua Inglesa" instituído no UNIFATEA desde 2012 até 2020. Coordenadora das Unidades Curriculares Eletivas no UNIFATEA. Lançou o livro: "Diga sim ao português nas aulas de inglês" e organizou seis livros: "Comunicação sob múltiplos olhares", "Educomunicação: múltiplas formas de aprendizagem" , "Educação e Mídia: propostas para trabalhar Educomunicação" ; Oficinas PIBID: ambiente virtual de aprendizagem ;Linguagem e Literatura e "Contos Fantásticos". É editora da revista científica ECCOM - Educação, Cultura e Comunicação (ISSN 21775087). Pesquisadora PIBID (2014/ 2015/2016/ 2017 até 2019). Participante dos grupos de pesquisa: GEMA, do UNIFATEA e do GPTEd - Grupo de Pesquisa em Tecnologias Educacionais PUC-SP. Membro e atual presidente da Academia de Letras de Lorena ocupando a cadeira no. 8.



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P E N S A M E N T O
"A PINTURA É APOESIA MUDA E A POESIA, PINTURA QUE FALA"
(SIMÔNIDES DE CEOS - 556a.C - 448 a.C -POETA GREGO)
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quarta-feira, 27 de setembro de 2023

JOSÉ GERALDO EVANGELISTA - PROF. ZITO & AGENDA CULTURAL

José Geraldo Evangelista – Prof. Zito - nasceu em Lorena no dia 27 de setembro de 1921 e morreu em sua terra natal no dia 2 de julho de 2003 aos 82 anos e estamos comemorando os 102 anos do nascimento. Ele era filho do maestro João Evangelista e de Maria Soares Evangelista. Ele fez o curso primário no Grupo Escolar Gabriel Prestes (Lorena), o Curso Secundário no Ginásio São Joaquim (Lorena), Liceu Coração de Jesus (SP) e Ginásio Patrocínio de São José (Lorena). Em 1939 ingressou no Curso Normal da Escola Normal Livre Patrocínio de São José. Licenciado em Geografia e História e pós-graduado em Geografia pela USP. Foi Professor, Diretor de Escola e de Faculdade. Fundador e redator de jornais, membro do Instituto de Estudos Valeparaibanos e do Instituto Histórico e Geográfico – SP, colaborador de institutos históricos e titular da Cadeira nº 37 da Academia Paulista de História. Publicou 9 livros e mais 400 artigos em jornais e revistas. Recebeu 22 distinções e proferiu 48 palestras e conferências.






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P E N S A M E N T O
"CONSIDERO COVARDE AQUELE QUE MORRE DE MEDO DE SOFRER, E IDIOTA AQUELE QUE VIVE PARA SOFRER"
(LUCIO ANNEO SÊNECA 
 4a.C - 65 d.C)
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terça-feira, 26 de setembro de 2023

GENTIL EUGÊNIO DE CAMARGO LEITE & AGENDA CULTURAL

GENTIL EUGÊNIO DE CAMARGO LEITE nasceu em Taubaté/SP no dia 26 de setembro de 1900 e faleceu no dia 3 de abril de 1983 aos 83 anos e hoje comemoramos 123 anos do seu nascimento. Era filho de Eugênio de Souza Leite e de Maria Eugênia de Camargo Leite. Foi casado duas vezes: do primeiro teve quatro filhos e do segundo outros quatro filhos. Professor de Latim do Ginásio do Estado, em Catanduva, SP, por nomeação de 27 de novembro de 1936; Professor de História da Civilização, do Ginásio do Estado em Taubaté, por nomeação de 21 de março de 1938, tendo assumido a 06 de julho de 1938 e, Professor de Latim do Ginásio do Estado, em Taubaté, por nomeação de 6 de julho de 1938, onde permaneceu até se aposentar. Jornalista culto e talentoso, destacou-se pela colaboração em revistas de alto nível, como: “Revista do Brasil” (SP), “Revista do Arquivo Municipal” (SP), “Paulistania” (SP) e jornais da capital paulista, Rio de Janeiro - “A Razão” e “Jornal do Brasil” e do interior, principalmente de Taubaté, entre eles, “O Norte”, “Correio de Taubaté”, “O Momento”, sendo ainda um dos fundadores do “Diário de Taubaté”, ocupando também funções de diretor. Como Folclorista foi pesquisador da História e das nossas tradições, dos nossos usos e costumes. Foi um dos fundadores, a quatro de março de 1948, da “Sociedade de História e Folclore de Taubaté”, juntamente com ilustres colegas do antigo Ginásio do Estado, os professores Cesídio Ambrogi (1894-1974), Fábio Moura (?), José Alves de Almeida Feo (?), entre outros. Tão profícua foi a atuação desse grupo de estudiosos, que, Taubaté, cidade antiga com rico acervo de tradições, usos e costumes populares, foi considerada “um dos maiores centros folclóricos do “país”, por deliberação do I Congresso Brasileiro de Folclore, reunido no Rio de Janeiro, em agosto de 1951. Como pioneiro nas pesquisas de caráter científico e divulgação de nossas manifestações folclóricas tornou-se Membro de importantes entidades folclóricas: Associação Brasileira de Folclore; Museu de Artes e Técnicas Populares da Associação Brasileira de Folclore; do Congresso Internacional de Folclore da Comissão Brasileira da UNESCO; Delegado da Sociedade de Etnografia e Folclore do Departamento de Cultura de São Paulo. Como escritor escreveu variada produção literária: editoriais, artigos de sentido político; ensaios, estudos históricos; linguísticos, folclóricos; crítica literária e poesias de grande beleza. A sua obra literária, esparsa em jornais e revista, foi publicada na série “Taubateana”, Vol. 8, 1980, sob a denominação de “Poesia e Prosa”. Essa publicação foi realizada pela Prefeitura Municipal de Taubaté, sob orientação do historiador Paulo Camilher Florençano (1913-1988) em merecida homenagem ao ilustre mestre taubateano.
BIBLIOGRAFIA:
-"Ortografia oficial", Taubaté, Ed. Araújo; "Ortografia oficial", 3.8 ed., S. Paulo, Saraiva, 1939 ;
-"Confiteor", "Entorno de um livro de impressões", ''Gramática de Freud", poesias, in "Poetas do Norte de S. Paulo", por Inocêncio Candelária, "Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes;
-"Sintaxe Caipira",
-"O Presépio",
-"A Breganha"
HOMENAGENS:
-E.E. Prof. Gentil de Camargo - Estrada Municipal Dr. José Luiz Cembranelli, S/Nº, Parque Três Marias, CEP 12.081-010, Taubaté/SP e
-Avenida Professor Gentil de Camargo – Jardim Sônia Maria – Três Marias.
-Patrono da Cadeira nº 04 da Academia Taubateana de Letras – ATL Acadêmica Titular da Cadeira: Célia Aparecida Marques da Silva (1958).
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P E N S A M E N T O
"O TEMEROSO FOGE MESMO DAQUILO QUE O PODERIA AJUDAR."
(QUINTILIANO - 35-95 d.C)
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segunda-feira, 25 de setembro de 2023

ANTÔNIO JOAQUIM ALVES MOTA SOBRINHO & AGENDA CULTURAL

ANTÔNIO JOAQUIM ALVES MOTA SOBRINHO (ALVES MOTA SOBRINHO) nasceu em Guaratinguetá no dia 25 de setembro de 1925 e faleceu em São Paulo em 2012 aos 87 anos e hoje comemoramos 98 anos do seu nascimento . Começou a sua vida literária como colaborador de “O Eco” e “O Paraíba”, de sua cidade natal. Formado pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1953. Membro da Sociedade Paulista de Escritores, da Academia de Letras da Faculdade de Direito, onde ocupa de Almeida Nogueira, do Instituto de Estudos Valeparaibanos etc. Contista.
Bibliografia:
“Bola preta”, contos, com prefácio de Cassio de Rezende, S. Paulo, Brasiliense 1949, 116 p.; “Província”, contos, com prefácio de Brito Broca, S. Paulo, Brasiliense, 1950, 117 p., 21x15 cm. "A Civilização Do Café", Alves Mota Sobrinho, 1968, 180 páginas, Editora Brasiliense, Peregrinações pelo Velho Mundo -1953 - 1994; Gama Rodrigues - Médico e Humanista - 1º Deputado Municipalista Brasileiro; Agostinho Mota - a Difícil Arte de Ser Franciscano.










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P E N S A M E N T O
"EDUCAÇÃO É O PROCESSO PELO QUAL A PESSOA COMEÇA A APRENDER COMO APRENDER."
(PETER USTINOV- S.I. ANO 9/Nº7/F.S.P. JULHO DE 95)
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domingo, 24 de setembro de 2023

ANABELLE LOIVOS CONSIDERA & AGENDA CULTURAL

Anabelle Loivos Considera é fluminense, nascida no Município de Cantagalo, em 25 de setembro de 1973. Licenciou-se em Letras - Português/Literatura pela Faculdade de Filosofia Santa Dorotéia, em 1994. Concluiu o Mestrado em Letras - Literatura Portuguesa, na UFF - Universidade Federal Fluminense, em 1999 e o Doutorado em Letras - Literatura Comparada, também na UFF, em 2005. Desenvolve na FE-UFRJ o projeto de extensão interinstitucional "100 Anos Sem Euclides" (em parceria com a Faculdade de Letras-UFRJ e com a UERJ-FFP/São Gonçalo-RJ), cujas ações culturais, acadêmicas e educativas visam a destacar a memória e o espólio literário de Euclides da Cunha, especialmente no âmbito do município de Cantagalo-RJ, cidade natal do escritor. Além da coordenação do referido Projeto - que conta com o apoio das Pró-Reitorias de Extensão e de Graduação da UFRJ -, supervisiona as atividades do Cineclube da Cunha (contemplado através de Edital público PROEXT-MEC 2010), do "Arquivo de Memória Amélia Tomás" e do Ponto de Cultura "Os Serões do Seu Euclides", em parceria com o MinC e a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro.




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P E N S A M E N T O
"SE UM CAVALHEIRO QUE FOI INFELIZ NO CASAMENTO CASA-SE DE NOVO APÓS TER FICADO VIÚVO, ESTE É UM TRIUNFO DA ESPERANÇA SOBRE A EXPERIÊNCIA"
(SAMUEL JOPHNSON- 1709-1784)
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sábado, 23 de setembro de 2023

EULA LEE KENNEDY LONG & AGENDA CULTURAL

EULA LEE KENNEDY LONG - nasceu em Taubaté a 25 de setembro de 1891 e morreu em 1979 aos 88 anos e comemoramos 132 anos do seu nascimento. Fez o curso primário no Colégio Fluminense, do Estado do Rio. Cursou, depois, o Knoxville High-School (Estados Unidos), o Mackenzie College, de S. Paulo, e o Randolph-Macon Woman's College, Lynchburg, Virgfnia (Estados Unidos) onde recebeu o diploma de bacharel em artes (1913). Casou-se com um ministro protestante. Publicou vários livros, tendo escrito todos os domingos, de 1914 a 1934, no "Diário de Notícias", de Porto Alegre. Colaboradora de "Hygea" "Bem-te-vi", "Voz Missionária", etc. Fez várias conferências sobre o Brasil e a América do Sul em 1941. Lecionando em três escolas de verão da Igreja Metodista. Escreveu artigos para "World Herald", "Christian Century". e "Boys and Girls". Em 1940, foi eleita s6cia correspondente da Academia Riograndense de Letras. Novamente na América do Norte, ali mantém um curso sobre a América Latina. De 1950 a 1934, foi colaboradora de Estado", do Rio Grande do Sul. Historiadora, educacionista, etc. Em 1959, Eula Lee Kennedy Long, uma moradora da cidade de Roanoke, foi escolhida como a Mãe do Ano do estado da Virgínia. O fato curioso é que ela não era da Virgínia e nem ao menos nasceu americana. Eula Kennedy era uma brasileira de Taubaté. O pai dela, o pastor americano James Kennedy, viveu por muitos anos no Brasil implantando igrejas evangélicas. Em 1891, fundou a Igreja Metodista de Taubaté e abriu uma escola na cidade, o Colégio Americano. Monteiro Lobato foi um dos alunos. Durante a estada em Taubaté, Eula nasceu. “Amá-los, ser paciente, discipliná-los e corrigi-los quando for necessário”, essa era a teoria da Eula Keneddy para educar crianças.
BIBLIOGRAFIA:
'Companheiro do lar", S. Paulo, Ed, Livraria Liberdade, 1924 ; 3.0 ed. , S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, s/d; "Conselho às mães". S. Paulo. Ed. Livraria Liberdade, 1926 ; reedições, s/d. ; "Corações felizes", Porto Alegre, Livraria do Globo, 1932. História das sociedades melodistas de senhoras no Rio Grande do Sul", Porto Alegre, Tip. Esperança, 1933, 44 p. ; "Exercícios bíblicos", S. Paulo. Ed. Livraria "Corações felizes", Liberdade, s/d. ; s. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1941 ; "0utlook in Brasil", Friendship Press, New York, 1942, 64 p. ; "Mães de homens célebres", S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1941 ; 2.a ed., S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, s/d. ; "Corações felizes", 3ª ed., S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1943 ; 4ª ed. , S. Paulo. Ed. Livraria Liberdade, 1945 ; 5.L ed., S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1946.






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"AMOR SÃO DUAS SOLIDÕES PROTEGENDO-SE UMA À OUTRA" 
(RAINER MARIE FILKE)
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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

DILERMANO REIS

 DILERMANO REIS nasceu no dia 22 de setembro de 1916 em Guaratinguetá (SP) e morreu no dia 02 de janeiro de 1977 no Rio de Janeiro aos 60 anos e hoje comemoramos 107 anos do seu nascimento. Era filho de Benedita Vieira Reis e Francisco Santos Reis. Os rudimentos musicais do violão recebeu de seu pai, aos dez anos, e, em dois meses, já havia aprendido tudo que o seu primeiro mestre tinha a ensinar. Aos quinze anos era reconhecido como o mais completo violonista local. Com tamanho talento, a inevitável alternativa era a saída para um grande centro cultural, o que aconteceu em 1933, quando, a convite de um também violonista, Levino Albano da Conceição (1895-1955), mudou-se para o Rio de Janeiro. Deixado à própria sorte por Levino, Dilermando foi obrigado a obter o próprio sustento de aulas particulares ministradas em lojas de instrumentos musicais que mantinham professores de música como forma de atrair clientela. Nessa época começou a trabalhar na Rádio Guanabara até ser conhecido por Renato Floriano Murce (1900-1987) que o levou como solista para um programa da Rádio Transmissora. Em 1938, foi contratado como artista exclusivo da Rádio Clube do Brasil para protagonizar “Sua Majestade, o violão”, programa musical de grande sucesso. Seu primeiro disco, um 78 rotações lançado pela gravadora Colúmbia, em 1941, trazia a valsa “Noite de Lua” e o choro “Magoado”. Era o início, aos 25 anos, de uma carreira consagradora do violonista que teve por hábito, no início, gravar composições de sua própria autoria. Três anos depois, mais duas músicas gravadas, agora pela Continental, selo que o acompanharia por toda a vida: “Dança chinesa” e “Adeus pai João”. Em 1945, dois discos, e em 1946 o fato se repete com uma exceção: grava a mazurca “Adelita”, de Francisco Tárrega. O choro “Vê se te agrada”, a valsa “Dois destinos” e a polca “Araguaia” foram gravados em 1948 e a década se fecha com mais dois discos, em 1949. A década de 1950 foi consagradora. Vinte discos gravados, viagem aos Estados Unidos com apresentação na CBS de Nova York (1953) e, por influência de Juscelino Kubitschek 91902-1976), amigo e aluno de violão, assinatura de contrato com a Rádio Nacional do Rio de Janeiro (1956). Dilermando Reis, ao longo de sua carreira, gravou mais de 60 discos, solando ou acompanhando grandes vozes da era dourada do rádio brasileiro. Como solista gravou canções, guarânias, boleros, calangos, mazurcas, fox-trotes, maxixes, polcas, baiões, e especialmente valsas e choros. Interpretou Francisco Tárrega, João Pernambuco, Canhoto (Américo Jacomino), Jair Amorim, Vicente Gomes, Pixinguinha, Villa-Lobos e outros. Seu último disco, “O violão brasileiro de Dilermando Reis”, foi um Long Play, lançado em 1975, no qual interpreta doze composições de sua autoria. Por ocasião do lançamento, Aramis Millarch (1942-1992) comentou, em 05 de outubro de 1975: “Dilermando nunca procurou novos caminhos da emepebê, preferindo o estilo da década de 30. Isso, entretanto não o invalida como artista sensível, dominando o seu instrumento com uma perfeição raramente alcançada por outros artistas e, principalmente, com boas ideias como compositor dentro do seu estilo.

Durante quatro décadas seu nome foi sinônimo de violão. Dilermando cumpriu o ciclo possível no Brasil a um músico de seu tempo. Dilermando cumpriu o ciclo possível no Brasil a um músico de seu tempo. Fez o interior, a boemia, e as serestas das grandes cidades. Tocou nas lojas que vendiam partituras e instrumentos musicais. Foi artista de rádio, atração nos cassinos, formou sua própria orquestra. Compôs, gravou, ensinou".
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PARA PENSAR
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"NUNCA SE PERCEBE O QUE JÁ FOI FEITO; A GENTE SÓ NOTA O QUE AINDA ESTÁ POR FAZER"
(MARIE CURIE)
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