segunda-feira, 30 de setembro de 2019

HUGO DI DOMÊNICO

 HUGO DI  DOMÊNICO era natural da cidade de Lorena-SP onde nasceu no dia 4 de agosto de 1914 e faleceu em Taubaté-SP no dia 04 de abril de 2014 aos 99 anos e comemoramos 105 do seu nascimento. Ele era filho de Francesco Di Domenico e Catharina Pezzutti Di Domenico, italianos da província de Salerno, às margens do Tirreno, que antes de aportarem no Brasil tiveram passagem pelo Congo belga. Hugo fez seus estudos preliminares em sua cidade natal. Primeiro no Grupo Escolar Conde de Moreira Lima, e depois, como aluno externo, no Ginásio São Joaquim. Em 1931, inicia seu curso de medicina pela Universidade do Rio de Janeiro na faculdade instalada em belíssimo prédio da Praia vermelha. Depois de concluídos seus estudos universitários, em dezembro de 1936, Dr. Hugo regressa para o Vale do Paraíba, fixa residência na cidade de Taubaté-SP e, de imediato, ingressa no Corpo Clínico do Hospital Santa Isabel, substituindo o renomado Dr. José Luiz Cembranelli, na chefia da Enfermaria de Clínica Médica de Mulheres. No mesmo hospital, ainda, seria Diretor do Serviço de Pronto Socorro, Chefe dos Serviços de Patologia e de Prontuário Médico, Diretor Clínico e Membro do Conselho Técnico Administrativo. Também foi Diretor do Hospital Universitário. No serviço público atuou como Diretor do Centro de Saúde de Taubaté – onde também foi Chefe da Equipe Médico-Odontológica –, técnico operador de Raios X do Serviço Nacional de Tuberculose, médico do SAMDU (Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência), Médico do 5º BC da Força Pública do Estado de São Paulo, Médico estagiário do 1º Regimento de Artilharia Montada (RJ), onde fez curso de Medicina de Guerra, sendo nomeado 2º Tenente Médico da Reserva de Segunda Classe. No ensino, atuou como Professor Assistente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Taubaté, professor do curso de Enfermagem e Primeiros Socorros de Taubaté, presidente da banca examinadora de Língua Portuguesa (1967-1970), integrante da comissão encarregada de elaborar o projeto de regulamentação do Hospital Santa Isabel como Hospital Escola e membro da Comissão de Assessoria Permanente dos Assuntos Didáticos Assistenciais. No campo da cultura e da literatura, Dr. Hugo não foi menos profícuo. Foi diretor dos departamentos de Cultura da Associação Paulista de Medicina (Regional Taubaté), da Prefeitura Municipal de Taubaté e do Taubaté Country Club. Foi membro da comissão organizadora da Escola de Belas Artes de Taubaté, da Sociedade de Filosofia, Ciência, Letras e Artes e do Clube de Poesia. Foi sócio do Clube dos Trovadores de Taubaté e membro do Instituto de Estudos Valeparaibanos (IEV). Tem assento em duas academias literárias da região Valeparaibana, Lorena e Taubaté. Foi eleito Membro Titular, pela Academia Taubateana de Letras, para ocupar a cadeira nº 14 - Patrono: Paulo Camilher Florençano. Foi, também, membro fundador da Academia de Letras de Lorena. Um dos fundadores, em 1949, do jornal Tabaeté, órgão político e cultural do antigo Partido de Representação Popular, Dr. Hugo sempre foi assíduo colaborador da imprensa local. Por tamanha e expressiva atividade, Hugo Di Domenico foi agraciado, em 1982, com o título de Cidadão Taubateano e, em 1998, foi aceito como Membro Honorário do Rotary Clube de Taubaté.
BIBLIOGRAFIA:
-Manual Prático de Ondas Curtas em Medicina (em colaboração com G. Lapawa)
-Virgílio Várzea (Separata da Revista Paulista de Medicina, vol. 5, n. 10, 1969)
-Cruz e Souza (Separata da Revista Paulista de Medicina, vol. 81, janeiro, 1973)
-Considerações sobre a etimologia do topônimo Taubaté (Separata da Revista Paulista de Medicina, vol. 86, setembro/outubro, 1975)
-Toponímia e Nomenclatura Indígenas do Município de Taubaté. ----Prefeitura Municipal de Taubaté, Taubateana n. 3, 1976.
-O Topônimo Pindamonhangaba, em razão de sua etimologia e dentro do quadro da primitiva penetração civilizadora do Vale do Paraíba. Preleção no curso de História de Pindamonhangaba promovido pelo Conselho Municipal de Cultura da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba.
-Fitonímia e Zoonímia Indígenas do Município de Taubaté. Prefeitura Municipal de Taubaté, Taubateana n. 9, 1981.
-A variante Tabebaté – seu ajustamento e valor etimológico no estudo do topônimo Taubaté. Ângulo – Cadernos das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, Lorena, 1988, n. 37, jan/mar.
-Ensaio lingüístico – O dual. A dualidade. Ângulo, n. 23-24, Lorena.
-A medicina no Folclore
-Caminhos da Alma – poesia em prosa e verso.
-Estudos de Tupi
-Léxico Tupi-Português – com aditamento de vocábulos de outras procedências indígenas. Taubaté, Editora da Unitau, 2008, 1087p.





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domingo, 29 de setembro de 2019

ANTONIO DE GODÓI MOREIRA E COSTA (23)

Antônio de Godói Moreira e Costa - "Antônio de Godói". Nasceu em Pindamonhangaba no dia 23 de setembro de 1873 e morreu em São Paulo no dia 29 de abril de 1905 aos 32 anos e comemoramos este mês 146 anos do seu nascimento. Feitos os estudos preliminares e de humanidades, matriculou-se, em 1890, na Faculdade de Direito de S. Paulo. Bacharelou-se em 1894. Quando acadêmico, colaborou em vários jornais e revistas paulistas. Escreveu para a " Revista Literária", de Amadeu Amaral; ' 'Álbum", de Artur Azevedo; e "A Semana", de Valentim Magalhães. Foi delegado do governo federal junto ao Ginásio do Estado, 4º, 2º e 1º delegado auxiliar da capital. Ocupou o cargo de redator secretário do ''Correio Paulistano", que deixou para assumir a chefia da Polícia de S. Paulo. Redigiu "O Brasil" (1889) e colaborou no ' 'Gil Braz" (1903) e em 'Nova Cruz" (1905). Com Mário Tavares, Elói  Chaves e Plínio de Godói, foi redator, ao tempo de estudante, do periódico literário "Viola". No "Correio Paulistano", escreveu uma Série de crônicas sob a epígrafe "Naipes de pau" e "Cartões postais'. Foi Herculano de Freitas quem o atraiu para esse matutino, que então contava com a colaboração de Amadeu Amaral (1875-1929), Venceslau de Queiroz (1863-1921), Pedro Augusto Gomes Cardin (1865-1932), Alberto de Sousa e Batista Pereira. Adotou, as vezes, o pseudônimo de "Silvestre da Mata". Foi com o de ' 'Egas Muniz" que assinou as croniquetas de "Cartões postais". Gostava de equitação, pelota, tiro, etc. Poeta, cronista, "conteur" e historiador. ' 'A Vida, qualquer que seja - dizia Goethe - é bela". E a vida de Antônio de Godói foi belíssima, proveitosa, magnifica (José Augusto Fernandes). "Antônio de a meu ver, era mais cronista de que outra coisa. Além disso, como "causeur" (Que ou quem consegue desenvolver uma conversa de modo brilhante ou encantador.) , poucos havia iguais a ele" (Venceslau José de Oliveira Queiroz  - o Baudelaire paulistano). "... uma criatura de alta espécie" (Alcântara Machado). "Nunca quis ser em letras senão um diletante" (Antônio Sales). 
BIBLIOGRAFIA:
'"Dioguinho. Narrativa de um cúmplice em dialeto", sob o pseudônimo de "'Silvestre da Mata", S. Paulo, Ed. Tip. Bentley Júnior, 1903, 182 p., 15x11 cm. ; "Crônicas de Egas Muniz' contos, crônicas, critica, etc, com prefácio de Venceslau de Queiroz, S. Paulo, Ed. Carlos Gerke & Rothschild, 1906, 252 p. , 22x15 cm. ; "Poesias" Obra póstuma, com prefácio de Antônio Sales, S. Paulo. Ed Tip. Carlos Gerke & Rothschild' 1906, 49 p. ; "Excursão ilha do Búzio", de parceria com Alberto de Sousa, S. Paulo, 1906 ; C' Da romaria in "Sonetos Brasileiros' de Laudelino Freire ; também, in "Coletânea de Poetas Paulistas", por Enéas de Moura. Rio, Minerva, 1951, p. 58 ; "Hélade herbica", soneto, in "Poetas Pindenses' , por João Martins de Almeida, "Tribuna do Norte", Pindamonhangaba ; "A palmeira" e "Mengão' in "Poetas do Norte de S. Paulo", por Inocêncio Candelária, "Gazeta de Mogi", 2-12-1951

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sábado, 28 de setembro de 2019

JOSÉ BENEDITO SALGADO

JOSÉ BENEDITO SALGADO - Nasceu em Pindamonhangaba no dia 27 de setembro de 1919 morreu na mesma cidade no dia 19 de outubro de 1945 aos 26 anos e estamos comemorando o seu centenário de nascimento Prestou exames de admissão e cursou, até a 3ª Série, o externato Pedro II, do Rio de Janeiro. A 4ª Série ginasial fê-la no extinto Ginásio Municipal de Pindamonhangaba, tendo concluído o curso no Instituto Superior de Preparatórios da Capital Federal. Juntamente com o seu irmão mais velho, Vicente de Paula Salgado, ingressou nos meios radiofônicos do Rio de Janeiro, formando a dupla caipira "Tar e quar' , que executava canções regionais e folclóricas. Durante longa enfermidade, em que lhe foi amputada uma perna, escreveu vários trabalhos para a inauguração do teatrinho do Ginásio de Pindamonhangaba. Poeta, teatrólogo etc.
BIBLIOGRAFIA:
"0 diabo disse... sim" peça teatral;
"Restaurante internacional", idem;
"O expedicionário" , idem;
"História de um lenço", poesia, in "Poetas Pindenses", por João Martins Almeida, 

"7 Dias", Pindamonhangaba.
HOMENAGEM:
Rua José Benedito Salgado - \centro - Pindamonhangaba.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

EULA LEE KENNEDY LONG

EULA LEE KENNEDY LONG - Nasceu em Taubaté a 25 de setembro de 1891 e morreu em 1979 aos 88 anos e comemoramos 128 anos do seu nascimento. Fez o curso primário no Colégio Fluminense, do Estado do Rio. Cursou, depois, o Knoxville High-School (Estados Unidos), o Mackenzie College, de S. Paulo, e o Randolph-Macon Woman's College, Lynchburg, Virgfnia (Estados Unidos) onde recebeu o diploma de bacharel em artes (1913). Casou-se com um ministro protestante. Publicou vários livros, tendo escrito todos os domingos, de 1914 a 1934, no "Diário de Notícias", de Porto Alegre. Colaboradora de "Hygea" "Bem-te-vi", "Voz Missionária", etc. Fez várias conferências sobre o Brasil e a América do Sul em 1941. Lecionando em três escolas de verão da Igreja Metodista. Escreveu artigos para "World Herald", "Christian Century". e "Boys and Girls". Em 1940, foi eleita s6cia correspondente da Academia Riograndense de Letras. Novamente na América do Norte, ali mantém um curso sobre a América Latina. De 1950 a 1934, foi colaboradora de Estado", do Rio Grande do Sul. Historiadora, educacionista, etc..
BIBLIOGRAFIA:
'Companheiro do lar", S. Paulo, Ed, Livraria Liberdade, 1924 ; 3.0 ed. , S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, s/d; "Conselho às mães". S. Paulo. Ed. Livraria Liberdade, 1926 ; reedições, s/d. ; "Corações felizes", Porto Alegre, Livraria do Globo, 1932. História das sociedades melodistas de senhoras no Rio Grande do Sul", Porto Alegre, Tip. Esperança, 1933, 44 p. ; "Exercícios bíblicos", S. Paulo. Ed. Livraria "Corações felizes", Liberdade, s/d. ; s. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1941 ; "0utlook in Brasil", Friendship Press, New York, 1942, 64 p. ; "Mães de homens célebres", S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1941 ; 2.a ed., S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, s/d. ; "Corações felizes", 3ª ed., S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1943 ; 4ª ed. , S. Paulo. Ed. Livraria Liberdade, 1945 ; 5.L ed., S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1946.
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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

GENTIL EUGÊNIO DE CAMARGO LEITE

GENTIL EUGÊNIO DE CAMARGO LEITE - Nasceu em Taubaté, a 26 de setembro de 1900, filho de Eugênio de Souza Leite e de Maria Eugênia de Camargo Leite e faleceu na mesma cidade, em 3 de abril de 1983 aos 83 anos e hoje comemoramos 119 anos do seu nascimento. Aprendeu as primeiras letras com sua própria mãe, para, depois, matricular- cm escola elementar. Passou, depois, para uma escola paroquial, que funcionava na própria catedral de Taubaté. Fez o curso de humanidades no Seminário Episcopal e no Colégio Diocesano de sua terra natal. Mais tarde, matriculou-se na Escola Normal Secundária de S. Carlos do Pinhal, cujo curso não concluiu. Autodidata, entregou-se a estudos filológicos, à história e ao folclore, ao mesmo tempo em que colaborava na "Revista do Brasil", "Paulistânia", ' 'Folha da Manhã" ; "Correio Paulistano", Lábaro", 'Correio de Taubate ' , ' 'O Taubateano", • 'Correio do Vale do Paraíba", '"O Momento", "Revista do Arquivo Municipal" e outros Órgãos de imprensa. Em sua terra de nascimento, foi um dos fundadores e principal redator dos jornais ' 'Correio de Taubaté", ' 'O Taubateano", ' 'O Momento", "Revista Palas". Foi diretor do ' 'Correio do Vale do Paraíba" e um dos fundadores e presidente da Associação Norte Paulista de Imprensa (1927) hoje extinta. Mário de Andrade nomeou-o Delegado da Sociedade de Etnografia e Folclore, do Departamento de Cultura de S. Paulo, cm 1937. Monteiro Lobato convidou-o a assumir o cargo que ocupava na Cia. Edito a Nacional, quando de sua permanência na Argentina. Dedicou-se, em Taubaté, ao magistério, tendo regido as cadeiras de história, literatura, latim, português e francês no Colégio Diocesano Santo Antônio (1927-1933) ; de português e Califasia - a "arte de falar com boa dicção e elegância" (1929), de latim e sociologia (1934-1935) na Escola Normal, que dirigiu em 1936. Catedrático de latim do Colégio Estadual e Escola Normal "Monteiro Lobato", de Taubaté. Foi membro da comissão julgadora do concurso para provimento da cadeira de latim dos colégios e ginásios estaduais, realizado na Faculdade de Filosofia de S. Paulo, em 1943. Fundador da Sociedade de História e Folclore, de Taubaté. Delegado da Diretoria do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Educação. Poeta, historiador, folclorista, linguista etc. Ao proferir palestra sobre o “Cinquentenário dos Sertões”, de Euclides da Cunha, em sessão do Rotary Club no Taubaté Country Club a 15/09/1952, o professor Gentil apresentou a ideia de se instituir em nossa cidade, a “Semana de Monteiro Lobato”, sob os auspícios do Rotary Club e do Jornal “A Tribuna”, sendo muito aplaudido pelos presentes. (A Tribuna, 16/09/1952). Seus estudos de caráter linguístico receberam elogiosos pareceres dos grandes mestres Antenor Nascentes e Arthur Reggio Nóbrega. Seu nome é citado em importantes obras: “Dicionário Bibliográfico Brasileiro” do MEC; “Dicionário de Autores Paulistas”; “Bibliografia do Folclore Brasileiro”; “Poetas Paulistas” de Pedro Worms.

HOMENAGENS –
- E.E. Prof. Gentil de Camargo - Estrada Municipal Dr. José Luiz Cembranelli, S/Nº, Parque Três Marias, CEP 12.081-010, Taubaté/SP, 
-Avenida Professor Gentil de Camargo – Jardim Sônia Maria – Três Marias e 
Patrono da Cadeira nº 04 da Academia Taubateana de Letras – ATL.

BIBLIOGRAFIA: ' 'Ortografia oficial", Taubaté, Ed. Araújo; "Ortografia oficial", 3.' ed., S. Paulo, Saraiva, 1939 ; 'Confiteor", "Em torno de um livro de impressões" e ' 'Gramática de Freud", poesias, in ' 'Poetas do Norte de S. Paulo", por Inocêncio Candelária, "Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes.

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ALUNOS DA USP CAMPUS LORENA E UNIFATEA
VISTAM A CASA DA CULTURA DE LORENA





VISITANDO A "MESA FILATÉLICA"

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

ANTÔNIO JOAQUIM ALVES MOTA SOBRINHO (ALVES MOTA SOBRINHO) 25

ANTÔNIO JOAQUIM ALVES MOTA SOBRINHO (ALVES MOTA SOBRINHO).
Nasceu em Guaratinguetá no dia 25 de setembro de 1925 e faleceu em São Paulo em 2012  aos 87 anos e hoje comemoramos 94 anos do seu nascimento . Começou a sua vida literária como colaborador de “O Eco” e “O Paraíba”, de sua cidade natal. Membro da Sociedade Paulista de Escritores, da Academia de Letras da Faculdade de Direito, onde ocupa de Almeida Nogueira etc. Contista. Bibliografia: “Bola preta”, contos, com prefácio de Cassio de Rezende, S. Paulo, Brasiliense 1949, 116 p.; “Província”, contos, com prefácio de Brito Broca, S. Paulo, Brasiliense, 1950, 117 p., 21x15 cm. "A Civilização Do Café", Alves Mota Sobrinho, 1968, 180 páginas, Editora Brasiliense, Peregrinações pelo Velho Mundo -1953 - 1994; Gama Rodrigues - Médico e Humanista - 1º Deputado Municipalista Brasileiro; Agostinho Mota - a Difícil Arte de Ser Franciscano.







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terça-feira, 24 de setembro de 2019

JOÃO FRANCISCO DE OLIVEIRA GODOI


JOÃO FRANCISCO DE OLIVEIRA GODOI, nasceu em Pindamonhangaba a 19 de setembro de 1867 fi­lho de Cla­ro de Go­doy Mo­rei­ra e Amé­lia Au­gus­ta de Oli­vei­ra Go­doy e morreu em Goiás no dia 24 de abril de 1948 aos 81 anos e comemoramos os 152 anos do seu nascimento. Fez os estudos primários na escola particular do professor Evaristo Correia dos Santos. Cursou humanidades no Ateneu Paulista, no Colégio Redenção e no Seminário Episcopal. Formado, em 1888, pela Faculdade de Direito de São Paulo. No ano seguinte era no­me­a­do ju­iz da Co­mar­ca de For­mo­sa da im­pe­ra­triz na dis­tan­te pro­vín­cia de Goiás. Pas­sou de­pois às co­mar­cas de Mor­ri­nhos, Ca­ta­lão, Pi­re­nó­po­lis, Ci­da­de de Go­i­ás, De­sem­bar­ga­dor pe­lo Tri­bu­nal de Jus­ti­ça de Go­i­ás e seu pre­si­den­te, che­fe de po­lí­cia. Em São Pau­lo, de on­de vi­e­ra, dei­xou Jo­ão Fran­cis­co de Oli­vei­ra Go­doy os ir­mãos Mar­ti­nia­no de Go­doy, Ma­ria Go­doy e Eu­gê­nia Go­doy, es­ta úl­ti­ma, ca­sa­da com o mú­si­co Va­len­tim de Bar­ros. Em Pin­da­mo­nhan­ga­ba re­si­di­am seus ir­mãos Lu­iz Gon­za­ga de Go­doy e Eli­sa Au­gus­ta de Go­doy Mi­né, ca­sa­da com Ma­nu­el Mon­tei­ro Cé­sar Mi­né. O jo­vem ju­iz , Jo­ão Fran­cis­co de Oli­vei­ra Go­doy e a po­e­ti­sa Te­re­za Cai­a­do, ena­mo­ra­dos, ini­ci­a­ram uma his­tó­ria de amor na be­la ci­da­de de Ri­car­do Pa­ra­nhos. O ca­sa­men­to se deu em 28 de ju­lho de 1892, na Ci­da­de de Go­i­ás. O jo­vem ca­sal pas­sou a re­si­dir nu­ma gran­de ca­sa na Rua 15 de no­vem­bro, tam­bém cha­ma­da de Rua da Es­tra­da, com quin­tal e mui­tas ár­vo­res, co­mo o gos­to da épo­ca na cidade de Goiás. Foi historiador e genealogista. Colaborador da ' 'Revista Genealógica Brasileira" e membro do Instituto Genealógico Brasileiro. Quando acadêmico, foi funcionário da Fazenda Nacional em São Paulo. 

Bibliografia: "Esboço genealógico da família João Batista de Alencastro e seus ramos Alencastro Caiado e Alencastro Veiga' In "Revista Genealógica Brasileira' , São Paulo, 1948.

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ACADEMIA DE LETRAS DE LORENA
REUNIÃO ADMINISTRATIVA
21-9-2019




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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

ANTONIETA BORGES ALVES SANTOS

 ANTONIETA BORGES ALVES SANTOS - Nasceu em Cruzeiro a 18 de setembro de 1906. Fez os primeiros estudos no Escolar do Cambuci, em São Paulo onde frequentou a Escola Profissional Feminina. Fez o Curso de madureza e o de Samaritana na Cruz Vermelha Brasileira. Em 1936, começou a colaborar em "0 operário". Exerceu o magistério particular e se dedicou jornalismo. Fez várias conferências e escreveu para o teatro. Poetisa, teatróloga, conferencista, etc.  Membro da Sociedade Paulista de Escritores, Bibliografia: "Teclas Pretas e Brancas' , versos, com prefácio Veiga Santos (1902-1978), S. Paulo, Gráfica Mangione, 1939, 19x14 cm.



domingo, 22 de setembro de 2019

MÁRIO JÚLIO DA SILVA(18)

 MÁRIO JÚLIO DA SILVA - Nasceu em Areias a 18 de setembro de 1907. Fez os primeiros estudos em terra natal. Vindo para S. Paulo, entrou logo para a imprensa. Pertenceu a vários dos principais órgãos da imprensa paulista, colaborou em jornais e revistas de S. Paulo e do Rio, fez critica literária, realizou conferências etc. Redator do "Jornal de S. Paulo" e passou a trabalhar no ' 'Jornal de Notícias". Biógrafo, conferencista, antologista, cronista, jornalista, etc. Membro da Sociedade Paulista de Escritores e de várias outras sociedades de caráter cultural de S. Paulo, do Rio e de Buenos Aires.

Bibliografia: "Antologia dos poetas paulistas", de parceria com Arsênio Palácios (assassinado em 8-11-1932), Paulo, 1933.


 COMPLEMENTOARSÊNIO PALÁCIOSPoeta, teatrólogo, crítico de arte, filósofo, etc., era Arsênio Palácios um talento fulgurante e um verdadeiro “artífice da Beleza”. Colaborou em grande número de jornais e revistas do Brasil, da Argentina e do Uruguai, trabalhando por um maior intercâmbio cultural sul-americano. “Sensibilidade fina e esquisita,” — escreveu Mário Júlio Silva, in Ant. Poetas Paul., pág. 7 — “costumava vestir os seus versos com a roupagem inédita da sua alma cheia de doçura.” Foi diretor de Giesta, revista de artes e letras de S. Paulo. Colaborou com Veiga Miranda na revista O Comentário. Realizou grande número de traduções do castelhano. Foi grande amigo de Félix de Carvalho, outro ilustre poeta paulista. Luís Correia de Melo, de cujo Dic. de Aut. Paulistas (página 450) recolhemos alguns desses dados, informa, ainda, que o poeta faleceu tragicamente. (São Paulo, Est. de São Paulo, 30 de Abril de 1899 — São Paulo, SP, 8 de Novembro de 1932.)
BIBLIOGRAFIA: Almas Populares, sainete lírico; Vibrações, versos; A Carta, monólogo; Breve Elogio das CoresAntologia de Poetas Paulistas, de parceria com Mário Júlio Silva; etc.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

CELINA DE AZEVEDO CASTRO E SANTOS

CELINA AZEVEDO DE CASTRO SANTOS nasceu em Lorena, estado de São Paulo, dia 9 de setembro de 1892. Era poeta, teatróloga e professora e viveu no Rio de Janeiro. Celina era filha do político Dr. Arnolfo Rodrigues de Azevedo e era irmã do geógrafo e autor Aroldo de Azevedo. Casou-se pela primeira vez com o poeta Álvaro de Castro Lima (1895-1924), contador, filho do Sr. Carlino Moreira de Castro Lima e de Dona Mathilde de Oliveira, de quem não teve descendência. Em 1917, surgiu como poeta e começou a publicar suas poesias na revista Fon-Fon, no Rio de Janeiro e deu início a colaborações na imprensa da cidade. Celina escreveu livros didáticos e peças de teatro para crianças e adultos que foram encenadas por grupos amadores. Seu poema "O garoto", foi incluído em Páginas Seletas e em Língua Portuguesa de Silveira Bueno, utilizados nas escolas.


VELHO ESPELHO

               "Daquele tempo é o lustre, em que os pingentes
                Parecem lágrimas cristalizadas...
                Daquele tempo os candelabros são.
                As cristalinas mangas transparentes
                Esperam a luz de velas coloradas
                Para alumiar a sua solidão.

                 A mesa ao centro, com um biscuit antigo,
                 O piano mudo (já perdeu a voz!),
                 O acolhedor sofá senhorial,
                 Tudo nas fala do passado amigo.


                  E a refletir esse passado em nós,
                  O velho espelho! O espelho de cristal,
                  Que se orgulhou de ter, como senhora,
                  Vovó* bem nova, bela e tão feliz!

                  O velho espelho que encontrou ainda
                  Mamãe brilhando, encantadora e linda,
                  Entre as mais lindas do salão de outrora,
                  Lá no Solar do Largo da Matriz."

*A Baronesa de Santa Eulália
in ARNOLFO AZEVEDO, PARLAMENTAR DA PRIMEIRA REPÚBLICA - pag.549


O ESPELHO

                  "Venha comigo. O espelho, refletindo,
                   Há de pensar que a vida tudo passa!
                   Passa a criança de rostinho lindo,
                   Passa a mocinha a se mirar com graça,
                   Passa a velhinha, fronte embranquecida,
                   Só fica ele... a ver passar a vida!"

in ARNOLFO AZEVEDO, PARLAMENTAR DA PRIMEIRA REPÚBLICA - pag.550


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quarta-feira, 18 de setembro de 2019

BENEDICTO FERRI DE BARROS

BENEDICTO FERRI DE BARROS - Nasceu em Formoso (São José do Barreiro -SP), no dia 9 de setembro de 1920 e morreu em São Paulo no dia 12 de setembro de 2008 aos 88 anos e hoje registramos 99 anos do seu nascimento. Bacharel e licenciado pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP) em Ciências Sociais, com estágios de especialização em finanças e mercado de capitais em várias instituições norte-americanas. Professor, jornalista, empresário, ensaísta e poeta. Membro da Academia Paulista de Letras e da Academia Internacional de Direito e Economia). Na Academia Paulista de Letras ocupou a cadeira nº12 cujo patrono é Paulo Egydio de Oliveira Carvalho valeparaibano de nascido em Bananal. Lecionou política, economia e mercado de capitais, na USP e na Getúlio Vargas. Colunista de O Estado de São Paulo e Jornal da Tarde (Azambuja Leal) durante 29 anos, e colaborador de seus suplementos culturais. Como poeta editou Rapsódia de Ouro Preto. Tem inéditos 4 livros de poesia, 4 livros de tradução de poemas da língua inglesa e um livro de ensaios e crítica: Poesia, poemas e poetas. Tem 13 obras inéditas, entre elas Zig-Zag (noveleta infantil) e Apontamentos Filosóficos - e não coligidos, estudos de Economia, Política e Antropologia. Visitou o Japão a convite do governo japonês e sobre o tema publicou “Japão - a harmonia dos contrários” e “Viagem ao Japão”. Tem inédito “O caminho do japonês.”
Como empresário, produziu mais de 5.000 unidades habitacionais e foi o introdutor no país da industrialização da laranja e do leite esterilizado.
BIBLIOGRAFIA:
Poesia : Dedicatória; Provação; Em louvor de Geia; Carta a Gerontion e Palimpsesto baseado em Maria.
Ensaio, resenha, crítica & comentário: Os poemas da besta e A linguagem e o curto circuito na comunicação.

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terça-feira, 17 de setembro de 2019

PÉRICLES NOGUEIRA SANTOS

Péricles Nogueira Santos nasceu em Paraibuna-SP no dia 06 de setembro de 1916 e faleceu em Taubaté no dia 27 de fevereiro de 2001. Ele era filho de Aurélio Silva Santos e de Maria Eugênia Nogueira. Ainda menino, aos 15 anos, engajado nas aspirações dos ideais paulistas quando da eclosão da Revolução Constitucionalista de 1932, sobressaiu-se com relevantes serviços prestados. Ingressou na Força Pública do Estado de São Paulo e no decorrer de uma caminhada difícil saiu-se vitorioso. Atingiu ao posto de Tenente Coronel quando de sua merecida aposentadoria. Homem voltado aos estudos, cursou a Faculdade de Ciências Jurídicas de Taubaté em sua primeira turma, e nela, formou-se em 1º lugar. Especializou-se em português, em Literatura e em Direito do Trabalho. Ministrou aulas no Colégio Olegário de Barros e nas Faculdades de Serviço Social e de Ciências Jurídicas. BIBLIOGRAFIA: “Lâmpadas Votivas”, “Orações Pagãs”, “Coletânea de Poetas de Taubaté”, “Sol Pretérito” e “Poemas da Terra e do Infinito”, bem como a letra do Hino Oficial de Taubaté. Após seu falecimento, foram publicadas “Flautas Invisíveis” e “Esferas Transfinitas”. Como literato, ocupou a Cadeira nº 18 da Academia Taubateana de Letras.

PÉRICLES NOGUEIRA SANTOS

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

BERNARDINO QUERIDO

BERNARDINO QUERIDO – nasceu em Cunha no dia 1º de setembro de 1872 e morreu em Taubaté no dia 4 de julho de 1955 aos 83 anos e comemoramos 147 anos do seu nascimento. Fez os primeiros estudos em sua cidade natal. Frequentou, depois, o Ateneu Paulista e o Ginásio S. Bento, do Rio de Janeiro. Dedicou-se, desde jovem, ao magistério particular, tendo sido diretor do Colégio “Comerino” (1907), e do Colégio Progresso de Taubaté (1908), fundador, em Minas Gerais, da Escola Normal de Ouro Fino (1910), lente de português e francês do Ginásio Brasil, de Águas Virtuosas (Minas Gerais), lente do Curso Anexo do Ginásio Municipal de Taubaté, secretário e lente da História da Civilização e História da Educação da Escola Normal, lente e diretor da Escola da Associação dos Empregados no Comércio, lente e diretor do Colégio Conceição, que fundou. Colaborou, por mais de 50 anos, em jornais do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, S. Paulo etc., principalmente na imprensa valparaibana: “O Norte”, “O Momento”, “Correio do Vale do Paraíba”, “A Voz do Vale do Paraíba”, “CTI-Jornal”, “Nossa Terra”etc. Usa com frequência os pseudônimos de “Joel” e “Sertanejo”. Poeta, cronista, teatrólogo, historiador, conferencista etc.
BIBLIOGRAFIA: “In duo”, versos; “Taubaté de balão”, revista teatral; “Estrofes da alma”, poesias; “Cascalhos”, prosa, Taubaté, Ed. Luiz Santos, 1907, in 8.º.

domingo, 15 de setembro de 2019

PAULO EGYDIO DE OLIVEIRA CARVALHO

PAULO EGYDIO DE OLIVEIRA CARVALHO - Nasceu em Bananal, no dia 2 de setembro de 1843 e morreu em São Paulo no dia 8 de dezembro de 1906 aos 63 anos e hoje comemoramos 176 anos do seu nascimento. Era filho do coronel Manuel Francisco de Carvalho e D. Maria Senhorinha de Oliveira. Já nos bancos acadêmicos manifestaram-se seus dons oratórios, bem como o pendor intelectual. Concluiu o curso de Direito na Faculdade d
e São Paulo em 1865, dedicando-se ao jornalismo e à política. Promotor de Justiça, advogado, jornalista, exerceu mandato de deputado provincial, de 1870 a 1879, elegendo-se, com a República, para a Assembleia Constituinte Estadual (1891) e para o Senado (1894). Considera-se que haja sido pioneiro na difusão da ideia da organização de caixas econômicas e cooperativas, "como instrumento de redenção do proletariado, da forma como o conceituava Augusto Comte. Participou também da campanha abolicionista. Fundador do Instituto de Sociologia de São Paulo, membro do Instituto Histórico e Geográfico, do Instituto Internacional de Sociologia de Paris. Dirigiu o Diário de São Paulo e colaborou no Correio Paulistano, a favor do Abolicionismo.
Bibliografia:
Ensaio histórico de São Paulo. São Paulo, 1888.
Banco de Crédito Real : estudo econômico. São Paulo : Typ. Kink, 1888. 191 p.
A província de São Paulo em 1888; ensaio histórico e político. São Paulo : Typ. Loyola & Irmão, 1889. 134 p.
Bases para a organização da sociedade americana denominada "Protetora das ciências e das Artes de São Paulo". São Paulo : Typ. Jorge Sekler & Cia, 1890.
Ensaios sobre algumas questões de direito e de economia política. São Paulo : Ed. J. G. de Arruda Leite, 1896. 352 p.
Do estudo da sociologia como base dos estudos de direito. São Paulo : Tip. Diário Oficial, 1898. 43 p.
Do conceito científico das leis sociológicas. São Paulo : Tip. Ribeiro, 1898. 238 p.
Contribuição para a história filosófica da sociologia. São Paulo : Tip. Ribeiro, 1899. 50 p.
Estudos de sociologia criminal: do conceito geral do cinema segundo o método contemporâneo (a propósito da teoria de Durkheim). São Paulo : Tip. A Eclética, 1900. 312 p.2. ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1941.
Apoio à revista popular "Educação". São Paulo : Tip. Siqueira & Cia, 1902.
Estudos sobre o autor:
MACHADO NETO, A. L. História das idéias jurídicas no Brasil. São Paulo : EDUSP/Grijalbo, 1969. p. 51-56.
MELO, Luis Correia de. Dicionário de autores paulistas. São Paulo, 1954. p. 138.


PAULO EGYDIO DE OLIVEIRA CARVALHO

sábado, 14 de setembro de 2019

FRANCISCO INÁCIO XAVIER DE ASSIS MOURA

Francisco Inácio Xavier de Assis Moura -Nasceu em Taubaté a 14 de setembro de 1844 e faleceu em São Paulo a 30 de março de 1914 aos 70 anos e hoje comemoramos 175 anos do seu nascimento. Depois de estudar humanidades estabeleceu-se como agricultor no município natal. Foi vereador, ocupando, em um dos triênios, a presidência da Câmara Municipal. Exerceu, também, as funções de juiz municipal, advogado nos auditórios de Piraçununga, Santos e Capital. Foi sócio do Ateneu Paulistano e de outras entidades culturais. Fundou, em 1861, o primeiro jornal  taubateano, "Progresso , que redigiu com o Professor
Antônio José Garcia, (1864). Foi redator periódico com igual nome (1863) e "Iris" (1864) redator das revistas "Aurora (1864), ambas na cidade de seu nascimento. Em 1870, propunha-se a publicar as obras de Frei Ant6nio de Santa Úrsula Rodovalho e outros paulistas com anotações. Colaborou no "Comercial" de Taubaté, e no "Arquivo Literário", da Capital. Pertenceu também ao Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba, a Sociedade 
 de Geografia do Rio e à de Lisboa, ao Centro de Ciências e Artes de S.Paulo, etc.  Fundador do Instituto Histórico de Geográfico de São Paulo. ... grande conhecedor dos homens e das coisas da história paulista, era nesta especialidade consultado e ouvido como autoridade" (Francisco Morato). Historiador, contista, teatrólogo etc.
BIBLIOGRAFIA
"Almanaque da comarca de Taubaté para 1864", Taubaté, Tip. Popular, 1864, 60 p.,  "Contos da noite de S. João"; “Nem tudo que reluz e ouro" , comedia, inédita;  "Almanaque da província de São Paulo para 1884", S. Paulo, Tip, Jorge Seckler & Cia., 1883. 624 p.; "Relação dos documentos existentes no arquivo municipal de São Paulo, In "Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S, Paulo", 8; 389, 1901.


sexta-feira, 13 de setembro de 2019

EUGÊNIA SERENO

Eugênia Sereno, pseudônimo de Benedita Pereira Rezende Graciotti nasceu em São Bento do Sapucaí (SP) no dia 13 de setembro de 1913 e morreu em São Paulo (SP) no dia 3 de maio de 1981 aos 68 anos e hoje comemoramos  106 anos de seu nascimento. Ela foi uma escritora brasileira adscrita à literatura regional . Em 1966, recebeu o Prêmio Jabuti de Literatura por O Pássaro da Escuridão, na categoria literatura adulta (autor revelação).  Pertence à geração de escritoras paulistas da década de 1960, juntamente com Helena Silveira (1911-1984), Dinorah do Vale (1926-2004), Evelina Germani Gomes (?) e Lucília Almeida Prado (1924).

ACADEMIA DE LETRAS DE LORENA - CONVITE


CONVITE - Reunião da Academia de Letras de Lorena – dia 21 de setembro de 2019, às 16 horas,  na UNIFATEA – Avenida  Dr. Peixoto de Castro,539 – Vila Celeste (Lorena) onde teremos o lançamento dos seguintes livros: “Família do Balacobaco” do ME. Dr. Roberto Bastos de Oliveira Júnior -Totô atual Secretário Municipal de Cultura e Turismo de Lorena e “Uma Visão Histórica dos Estudos Linguísticos da Antiguidade ao século XXI” da Profª Dra. Marlene Silva Sardinha Gurpilhares - professora titular de Linguística na UNIFATEA.
A ENTRADA É FRANCA.



quinta-feira, 12 de setembro de 2019

ARTHUR FERNANDES CAMPOS DA PAZ

ARTHUR FERNANDES CAMPOS DA PAZ nasceu em Bananal no dia 12 de setembro de 1854 e faleceu em Niterói (RJ) no dia 29 de maio de 1899. Foi no começo da vida caixeiro comercial. Fez-se  aspirante de Marinha, mas não seguiu a carreira naval. Matriculou-se, em 1872, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, formando-se em 1878. Em 1883, conquistou, em concurso, a cadeira de Química Orgânica e Biologia. Realizou conferências sobre o vinho no Estado de São Paulo. Escreveu diversas obras sobre Química, Biologia e Vinhos.

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