sexta-feira, 30 de abril de 2021

JOAQUIM OSÓRIO DUQUE-ESTRADA

Hoje comemoramos 151 anos do nascimento de Joaquim Osório Duque-Estrada. Ele nasceu em Vassouras (RJ) no dia 29 de abril de 1870 e morreu n Rio de Janeiro (RJ) no dia 5 de fevereiro de 1927 aos 57 anos. Importante poeta, crítico literário, professor e ensaísta brasileiro. Seu primeiro livro, um livro de poemas, foi "Alvéolos" (1886), mas que lhe deu nome foi a autoria da letra do Hino Nacional Brasileiro e a sua atividade de crítico literário na imprensa brasileira do início do século XX. Foi eleito em 25 de novembro de 1915 para a cadeira número 17 da Academia Brasileira de Letras, na sucessão de Sílvio Romero (1851-1914) foi recebido em 25 de outubro de 1916 pelo acadêmico Coelho Neto (1864-1934). Seu poema de 1909, em versos dodecassílabos, foi oficializado como letra do Hino Nacional Brasileiro por meio do Decreto nº 15.671, do presidente Epitácio Pessoa, em 6 de setembro de 1922, véspera do Centenário da Independência do Brasil.

BIBLIOGRAFIA

-Alvéolos, poesia (1887);
-A aristocracia do espírito(1899);
-Flora de Maio, poesia (1902);
-O Norte, impressões de viagem (1909);
-Anita Garibaldi, ópera-baile (1911);
-A arte de fazer versos (1912);
-Dicionário de rimas ricas(1915);
-A Abolição, esboço histórico (1918);
-Crítica e polêmica (1924);
-Noções elementares de gramática portuguesa;
-Questões de português;
-Guerra do Paraguai;
-História Universal;
-História do Brasil (3ª ed. 1922);
-A alma portuguesa.


Maria Aparecida Vitta Maya é sobrinha-neta do biografado e autora desta obra, empreendeu uma abrangente pesquisa sobre todas as fases da vida deste grande brasileiro, servindo-se para tal tarefa de inúmeros arquivos, públicos e privados, visto que poucos documentos restaram em família.
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CARLOS LACERDA

Carlos Frederico Werneck de Lacerda nasceu em Vassouras (RJ) no dia 30 de abril de 1914 e morreu no Rio de Janeiro no dia 21 de maio de 1977 aos 63 anos e hoje comemoramos 107 anos do seu nascimento. Era filho de Maurício Paiva de Lacerda e de Olga Werneck de Lacerda. Importante jornalista e político brasileiro. Foi membro da União Democrática Nacional (UDN), vereador (1945), deputado federal (1947–55) e governador do estado da Guanabara (1960–65). Foi fundador (em 1949) e proprietário do jornal Tribuna da Imprensa, assim como criador (em 1965) da editora Nova Fronteira que publicou importantes autores nacionais e estrangeiros, inclusive o Dicionário Aurélio (de 1975 até 2004). Escreveu numerosos livros, entre eles: O Caminho da Liberdade (1957), O Poder das Ideias (1963), Brasil entre a Verdade e a Mentira (1965), Paixão e Ciúme (1966), Crítica e Autocrítica (1966), A Casa do Meu Avô: pensamentos, palavras e obras (1977).



CARLOS LACERDA


A CASA DO MEU AVÔ


CARLOS LACERDA


CARLOS LACERDA
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quarta-feira, 28 de abril de 2021

terça-feira, 27 de abril de 2021

ALFREDO BARBIERI

ALFREDO BARBIERI  nasceu em São Paulo no dia 24 de abril de 1932, filho de João Barbieri e Vergínia Barbieri, casado com a professora Ana Monteiro Santos Barbieri, sendo seus filhos Alessandra, Ana Amélia e Alfredo Luís. Licenciado em Letras NeoLatinas, Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em Pedagogia e Filosofia. Especialização em Literatura Brasileira. Professor efetivo de Língua Portuguesa no Ensino Oficial do Estado de São Paulo (1967-1993). Professor Titular de Língua e Literatura Latina, na Universidade de Taubaté (1963-1993). Foi Presidente do Centro Acadêmico XX de Setembro da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Taubaté (1961); Chefe do Departamento de Ciências Sociais e Letras (1972-1976) ; Coordenador do Centro de Ciências Humanas e Letras (1980-1984); Pró-Reitor para Assuntos de Graduação (1981); Membro do Conselho Universitário (1988-1992), na Universidade de Taubaté.
Membro do Grêmio Literário Juvenil em Pirapora, do Grêmio Literário José de Anchieta e da Academia Literária São Paulo, em São Paulo.
Foi participante do Corpo de Articulistas do Jornal Diocesano " O Lábaro", Taubaté (1969-1973). da Gazeta da Estiva, do Boletim Informativo "Echus do Ibaté, órgão dos ex-alunos do Seminário de São Roque .
Recebeu inúmeros Premios em concursos literários.
Eleito para a Academia Taubateana de Letras, no dia 26/10/2000, para ocupar a Cadeira de nº 20, tendo como Patrono Monsenhor Ascânio da Cunha Brandão (1901-1956).
HOMENAGENS
Praça Alfredo Barbieri, Cecap, Taubaté - SP.
Rua Alfredo Barbieri, Conjunto São Benedito, Jacareí - SP
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PENSAMENTO

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segunda-feira, 26 de abril de 2021

"SOPA DE CEBOLA"

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domingo, 25 de abril de 2021

PAULO PEREIRA DOS REIS

PAULO PEREIRA DOS REIS nasceu em Piquete (SP) no dia 25 de abril de 1919 e faleceu em Lorena a 30 de marco de 1997 aos 78 anos e hoje comemoramos 102 anos do seu nascimento. Ele era filho de Francisco Pereira dos Reis e de Emília Costa Pereira dos Reis, de ascendência familiar originaria de várias cidades da região e de Paraty. Residindo, durante a infância na Vila Militar da Estrela, casa número 45, próxima à Estação Ferroviária da Serrinha. Iniciou seus estudos no grupo escolar de Piquete, seus professores, Dona Maria Antonieta e o diretor Frederico Ramos, entre os anos de 1927 e 1931. Posteriormente cursou o ginasial no Colégio São Joaquim, na cidade de Lorena (SP), onde revelou sua inclinação para os estudos de maior envergadura e profundidade. No período coincidente com a Revolução Constitucionalista de 1932, que trouxe grandes dificuldades para a família. Entrou, em seguida, para o curso de magistério na Escola Normal Patrocínio São Jose, em 1938, em Lorena, onde terminou em 1940. E posteriormente diplomado em Ciências Jurídicas e Sociais e em Administração de Empresas, em 1967, na Universidade de Taubaté. Seguindo carreira, exerceu concomitante, durante toda a vida, cargos docentes e administrativos burocráticos, conseguindo êxito em ambos. Pertenceu a: Academia Paulista de História (cadeira nº 20), Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Academia Cristã de Letras (cadeira nº 31), Academia Paulista de Letras, Sociedade de Estudos Históricos de São Paulo e da Sociedade Brasileira de Heráldica e Medalhística, Rotary Club de Lorena (fundador e presidente), Centro de Estudos Gustavo Barroso (FFCL – Lorena), Conselho Federal de Técnicos em Administração de São Paulo e PEN Centre de São Paulo. Foi um dos fundadores do Instituto de Estudos Valeparaibanos, em 1973, e presidente dessa entidade no período de 1978 a 1980. E recebeu os títulos de Cidadão Honorário de Lorena e de Intelectual do Ano (1978), Troféu Piraquara, do Rotary Club.
- O Instituto de Estudos Valeparaibanos instituiu a Medalha de Mérito "Paulo Pereira dos Reis" destinada a destacar o desempenho profissional de pessoa nascida ou residente no Vale do Paraíba há mais de 5 anos.


- Foi homenageado pelo Instituto de Estudos Valeparaibanos no transcurso do seu Centenário de Nascimento.




BIBLIOGRAFIA

REIS, Paulo Pereira dos. Algumas Considerações sobre a Imigração no Brasil. Separata da Revista Sociologia. São Paulo, vol. XXIII, nº 1, março de 1961. _____________________. A miscigenação e a Etnia Brasileira. Revista de História, nº 48, São Paulo, 1961. _____________________. O Caminho Novo da Piedade no Nordeste da Capitania de São Paulo. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1971. _____________________. O Colonialismo Português e a Conjuração Mineira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1964. _____________________. Guaipacaré, região e porto do Vale do Paraíba. Revista de História, nº 69. São Paulo, 1967. _____________________. O Indígena do Vale do Paraíba. São Paulo: Governo do Estado de S. Paulo, 1978 (Coleção Paulística, XVI). _____________________. Lorena nos Séculos XVII e XVIII. São Paulo: Fundação Educacional Objetivo/Fundação Nacional do Tropeirismo, 1980.









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sábado, 24 de abril de 2021

PARABÉNS LORENA

 PARABÉNS LORENA

Em 14 de novembro de 1788, Lorena deixou de ser freguesia e foi elevada à Vila, pelo decreto do então Governador do Estado de São Paulo, Bernardo José Lorena e Silveira, quinto conde de Sarzedas razão por que foi dada à Vila o nome de Lorena. Na mesma data também foi levantado o pelourinho e eleita a primeira Câmara de Vereadores. A Vila foi elevada oficialmente à Cidade de Lorena pela lei Provincial de 24 de abril de 1856, e em 20 de abril de 1866 foi criada a Comarca de Lorena.


ILUSTRES LORENENSES
DR. ARNOLFO AZEVEDO
SENADOR, DEPUTADO FEDERAL
E MUSICISTA



FRANCISCO DE PAULA VICENTE DE AZEVEDO
BARÃO DA BOCAINA




PROFESSOR AROLDO AZEVEDO
GEÓGRAFO E ESCRITOR


PAULO PEREIRA DOS REIS
PROFESSOR E ESCRITOR
PROJETO


PAULO PEREIRA DOS REIS
MEDALHA


PÉRICLES EUGÊNIO DA SILVA RAMOS
PROFESSOR E ESCRITOR
PROJETO
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JOSÉ GALHANONE DE OLIVEIRA nasceu em Lorena no dia 25 de abril de 1893 e hoje comemoramos 127 anos do seu nascimento. Ele fez o curso primário no Grupo Escolar “Gabriel Prestes” e o secundário no Ginásio S. Joaquim. Concluídos os preparatórios, seguiu para o Rio de Janeiro, onde se diplomou, em 1917, pela Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais. Durante o curso acadêmico, militou na imprensa carioca, como repórter e depois como redator da “Gazeta de Notícias”, do “Diário da Noite”, de “A Notícia” e da “A Época”. Em sua terra natal, dirigiu “A Gazeta de Lorena”, onde publicou seus primeiros trabalhos literários. Nas edições dominicais da “Gazeta de Notícias” figurou com frequência, assinando contos e novelas, usando, às vezes, os pseudônimos de “Jacques Grilo”, “M. Teotônio”, “José de Oliveira”, “J. Oliveira” ou a abreviatura “J. G.”. Historiador, contista etc.


BIBLIOGRAFIA:

“Lorena e o dr. Arnolfo Azevedo”, história e biografia, S. Paulo, Cruzeiro do Sul, 1938, 28 p.

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sexta-feira, 23 de abril de 2021

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO

O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, uma região da Espanha. A data começou a ser celebrada em 7 de outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes (1547-1616) escritor espanhol. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés (1888-1967) propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona. Em 6 de fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera (1870-1930) aceitou a data e o rei Alfonso XIII (1886-1941) assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol. No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes. Mais tarde, em 1995, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla (1897-1981) escritor catalão, e William Shakespeare (1564-1616) dramaturgo inglês. No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois que em Inglaterra, naquele tempo, ainda utilizava o calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias apara o calendário gregoriano usado em Espanha. Assim Shakespeare faleceu efetivamente 10 dias depois de Cervantes.
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JAIR ROCHA BATALHA nasceu em Lorena no dia 25 de abril de 1914 e comemoramos 107 anos do seu nascimento. Cursou o Ginásio Paulistano. Diplomado, em 1941, pela Faculdade de Direito da Universidade de S. Paulo. Mogi das Cruzes homenageou-o dando o seu nome a uma Escola Municipal e uma rua. Patrono da Cadeira nº 22 da Academia Mogicruzense de História, Artes e Letras. Colaborador do periódico de cultura “Paiquerê”. Historiador.


JAIR ROCHA BATALHA
FOTO AMHCL

BIBLIOGRAFIA:

“Gaspar Vaz, o fundador de Mogi das Cruzes, na conquista do Guairá”, história, in “Paiquerê”, Mogi das Cruzes, 2: 35-37, 1951.


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quinta-feira, 22 de abril de 2021

DR. WALDOMIRO BENEDITO DE ABREU

DR. WALDOMIRO BENEDITO DE ABREU nasceu em Pindamonhangaba (SP) no dia 24 de abril de 1914 e faleceu em sua terra natal no dia 21 de julho de 1999 aos 85 anos e comemoramos 107 anos do seu nascimento. Era filho de Benedito Leite de Abreu e Maria Benedita Silva Abreu. Foi advogado, político, poeta, escritor e, acima de tudo, um brilhante historiador. Era casado com a professora Olga Trigueirinho de Abreu, com a qual foi pai de três filhos: Rusenir, Ricardo e Roberto. Seu livro "Pindamonhangaba, Tempo e Face", é produto de muitos anos de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

“Miudezas Filológicas”, reparos críticos a artigos do professor Francisco da Silveira Bueno, da Universidade de São Paulo, e as traduções do inglês de Samuel Ribeiro e de João Acioli, Araçatuba, 1942 (esgotado);

“Machado de Assis e um Crítico”, 2ª série de apostilas aos artigos do professor Silveira Bueno, Araçatuba, 1943 (esgotado);

“Algumas Notas para a História de Pindamonhangaba, edição dos Poderes Públicos Municipais de Pindamonhangaba, Gráfica TUPI Ltda. – Editora. Rio de Janeiro, 1957;

“Ninguém Fundou Pindamonhangaba”, artigo em Revista de História, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da USP, nºs. 97, 98, 99 e 101 (polêmica sobre a fundação de Pindamonhangaba, com o acadêmico dr. José Augusto César Salgado – 1971/1972);

“A Defesa dos Documentos Históricos – Imperativo da Soberania e Memória Nacionais”, Egetal, Taubaté, 1974 (trabalho aprovado pelo II Simpósio de História do Vale do Paraíba, reunido em julho de 1974, em Guaratinguetá. Versa o artigo 1.215, do Código de Processo Civil);

“Pindamonhangaba – Tempo & Face”, Prefeitura de Pindamonhangaba, 1977 – Editora Santuário, Aparecida -SP.




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quarta-feira, 21 de abril de 2021

OS FILHOS DO MEDO

 SUGESTÃO DE LEITURA

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terça-feira, 20 de abril de 2021

CARLOS TOLEDO RIZZINI

CARLOS TOLEDO RIZZINI nasceu em Buquira, hoje Monteiro Lobato, no Estado de São Paulo no dia em 18 de abril de 1921 e faleceu no dia 3 de outubro de 1992 aos 71 anos e hoje comemoramos 100 anos do seu nascimento. Formado em Medicina, exerceu a profissão durante alguns anos, mas decidiu-se pela Botânica, ingressando como naturalista, por concurso, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em 1946. Foi sistemata exímio. Identificava com extremo rigor e muita segurança espécies que lhe eram submetidos. Tornou-se especialista em vários setores, destacando-se a classe dos liquens e as famílias Acanthaceae, Lorantaceae e Cactaceae. Colaborou com seus serviços na Academia Brasileira de Ciências, atuando, durante anos, na publicação da Revista Brasileira de Biologia; na terminologia botânica do Novo Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda (Editora Nova Fronteira); Lorantáceas (6º. volume) no Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas, de Manoel Pio Correa (edições de 1978 e 1984).

BIBLIOGRAFIA:

Deixou cerca de duzentos trabalhos científicos, fez publicar também os de natureza religiosa com seu nome completo, dentre os quais se destacam:

“Contribuição ao conhecimento da tribo Justiciae (Acanthaceae)”. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 1949.

“Latim para biologistas”. 1ª edição pela Fundação Gonzalo Muniz, 1955. 201 p.; 2ª edição pela Academia Brasileira de Ciências, 1978.

“Esboço de um guia da literatura botânica”. Rio de Janeiro: Conselho Nacional de Pesquisas, Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação, 1957. 81 p.

“Preliminares acerca das formações vegetais e do reflorestamento no Brasil central”. Ministério da Agricultura, 1962 (jan/fev). Volume 1, 40 p.








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segunda-feira, 19 de abril de 2021

HERMÓGENES EDGAR PORTES

HERMÓGENES EDGAR PORTES – nasceu em Caçapava (SP) no dia 19 de abril de 1896 e faleceu em São Paulo no dia 8 de agosto de 1948 aos 52 aos e registramos 125 anos do seu nascimento. Fez os primeiros estudos em sua cidade natal no Grupo Escolar “Rui Barbosa”. Ocupou, na mocidade, o cargo de oficial do Registro Geral e de Hipotecas. Jornalista vocacional, aos 10 anos de idade distribuía folhetins manuscritos, escritos de parceria com Genaro Rodrigues (1896-?). Mais tarde, fundou, com Ledo Sousa (?) o periódico crítico e humorístico “O Parafuso” e, com Décio Abramo (1901-1934) a revista “Filmundo” e “Discos e Música”. Colaborou no “Jornal do Povo”, no “O Regional” etc. Em 1924, foi para a São Paulo, onde se fixou, tendo sido diretor da APISP. Em meio à vida de jornal e de boêmia, escreveu diversos livros. “Sem luar e sem sabiá”, foi censurado pelo D.C.I., que lhe cortou diversos trechos. A Biblioteca Municipal de Caçapava presta homenagem ao seu ilustre filho Hermógenes Edgar Portes. Poeta, contista, novelista etc.

BIBLIOGRAFIA:

“Mulheres de todo mundo”, contos e novelas, S. Paulo, Cia. Editora Nacional, 1927;
“Catecismo do P.R.P.”, S. Paulo, 1936;
“Sem luar e sem sabiá”, versos, obra mutilada pela Censura, S. Paulo, 1938;
“Versos e reversos das moedas brasileiras”, S. Paulo, 1940;
“Mulheres de todo o mundo”, 2.ª ed., S. Paulo, 1944.
“Sem luar e sem sabiá”, 2.ª ed., S. Paulo, Emp. Gráf. “Revista dos Tribunais”, 1948, 119 p.




1ª EDIÇÃO


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domingo, 18 de abril de 2021

MONTEIRO LOBATO

JOSÉ BENTO RENATO MONTEIRO LOBATO nasceu em Taubaté, Província de São Paulo, 18 de abril de 1882 – cidade de São Paulo, São Paulo, 4 de julho de 1948 aos 66 anos e hoje comemoramos 139 anos do seu nascimento. Foi um escritor, ativista, diretor e produtor brasileiro. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel (1869-1914) – ["Contos da Carochinha"]- da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo em contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, livros sobre a importância do ferro (Ferro, 1931) e do petróleo (O Escândalo do Petróleo, 1936). Escreveu um único romance, “O Presidente Negro”, que não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças, que entre as mais famosas destaca-se “Reinações de Narizinho” (1931), “Caçadas de Pedrinho” (1933) e “O Picapau Amarelo” (1939). Contista, ensaísta e tradutor, formado em Direito, atuou como promotor público até se tornar fazendeiro, após receber herança deixada pelo avô. Diante de um novo estilo de vida, Lobato passou a publicar seus primeiros contos em jornais e revistas, sendo que, posteriormente, reuniu uma série deles no livro “Urupês”, sua obra prima como escritor. Em uma época em que os livros brasileiros eram editados em Paris ou Lisboa, Monteiro Lobato tornou-se também editor, passando a editar livros também no Brasil. Com isso, ele implantou uma série de renovações nos livros didáticos e infantis.

BIBLIOGRAFIA:

1921 - O Saci
1922 - Fábulas
1927 - As Aventuras de Hans Staden
1930 - Peter Pan
1931 - Reinações de Narizinho
1932 - Viagem ao céu
1933 - Caçadas de Pedrinho
1933 - História do Mundo para as Crianças
1934 - Emília no País da Gramática
1935 - Aritmética da Emília
1935 - Geografia de Dona Benta
1935 - História das Invenções
1936 - Dom Quixote das crianças
1936 - Memórias da Emília
1937 - Serões de Dona Benta
1937 - O Poço do Visconde
1937 - Histórias de Tia Nastácia
1939 - O Picapau Amarelo
1939 - O Minotauro
1941 - A Reforma da Natureza
1942 - A Chave do Tamanho
1944 - Os doze trabalhos de Hércules (dois volumes)
1947 - Histórias Diversas





CAPA DA 1ª EDIÇÃO



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sábado, 17 de abril de 2021

FAUSTINO AUGUSTO CÉSAR

FAUSTINO AUGUSTO CÉSAR nasceu no dia 17 de abril de 1854 em Pindamonhangaba, onde faleceu a 3 de julho de 1943 aos 89 anos e comemoramos 167 anos do seu nascimento. Fez seus primeiros estudos, depois que aprendeu a ler nas escolas públicas de sua cidade natal, no Colégio S. Pedro de Alcantara. Em 1870 passou a frequentar o "Colégio Pedro II" e, quando cursava 0 3º ano, por motivos imperiosos abandonou os estudos. Regressou a Pindamonhangaba, dedicando-se lavoura. Em 1893, mudou-se para Lorena, onde adquiriu uma propriedade agrícola. Eleito vereador para o quatriênio 1899 e 1902 no último ano ocupou o lugar de Presidente da Câmara. Em 1903, foi eleito 1º Juiz de Paz. No triénio de 1908 a 1910, foi novamente eleito vereador e escolhido pelos seus companheiros para ocupar o lugar de Vice-Prefeito. Prefeito efetivo de 1911 a 1913. Em 1914, exerceu o cargo de Inspetor Municipal do ensino, fez o recenseamento da população escolar do município, cujo trabalho foi entregue à Câmara, levantou também o mapa do município lorenense. Em 1915, foi nomeado Coletor das Rendas do Estado, cargo que exerceu até setembro de 1934. Em 1928, escreveu a ''Resenha Histórica de Lorena”, tendo colaborado na imprensa lorenense. Permutando o seu cargo, voltou para Pindamonhangaba, em fevereiro de 1931. Político e historiador.

BIBLIOGRAFIA:

“Resenha Histórica de Lorena”, Lorena, Est. Gráf. São José, 1928, 154 páginas, 22x15 cm.

OBSERVAÇÃO:

“Resenha Histórica de Lorena” foi reeditada pela Sociedade Amigos da Cultura de Lorena no ano de 2000, Editora Stiliano.



1ª EDIÇÃO


2ª EDIÇÃO
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sexta-feira, 16 de abril de 2021

JOÃO BRAZ DE OLIVEIRA ARRUDA

JOÃO BRAZ DE OLIVEIRA ARRUDA nasceu na “Fazenda Cascata”, em Bananal (SP) no dia 16 de abril de 1861 e faleceu em São Paulo (SP) no dia 18 de setembro de 1943 aos 82 anos e hoje comemoramos 160 anos do seu nascimento. Fez os primeiros estudos no Colégio do "Dr. Miguel Arcanjo", em Barra Mansa. Frequentou, depois, o Colégio Abílio. Formado, em 1881, pela Faculdade de Direito de S. Paulo onde foi colega dentre outros do valeparaibano nascido em Guaratinguetá (SP) Francisco de Assis e Oliveira Braga Júnior (?) foi Deputado Provincial em São Paulo por vários mandatos sucessivos. Exerceu a advocacia em São Paulo (SP), onde, desde estudante, trabalhava no escritório do Prof. Joaquim José Vieira de Carvalho (1842-?). Seguiu, depois, a magistratura, em Jaboticabal (1886) e Campinas (1886-1890). Retornou à advocacia, inscrevendo-se, em 1906, no concurso aberto na Faculdade em virtude da promoção do dr. Reinaldo Porchat (1868-1953) a catedrático. Foi aprovado em primeiro lugar, sendo nomeado a 17 de outubro. Tomou posse a 29, recebendo o grau de doutor. Lente catedrático de Filosofia do Direito em 1910. Em 1911, foi designado para reger, como professor ordinário, a cadeira de Introdução Geral ao Ensino de Direito ou Enciclopédia Jurídica. Restaurada, mais tarde, a cadeira da Filosofia do Direito, voltou a lecioná-la. Jurisconsulto e historiador.

BIBLIOGRAFIA:

"Ciência social. Escudo jurídico filosófico", Bananal, 1881, 43 p. ;
"O direito romano e o seu método", S. Paulo, Tip. Andrade & Melo, 1903;
"Preleções de filosofia do direito", S. Paulo, Tip. Escolas Profissionais Salesianas, s/d ;
"Resumo das lições de direito criminal", S. Paulo, Tip. "0 Globo", 1909;
"Filosofia do direito", S. Paulo, Of. Obras "Estado de S. Paulo", 1915 ;
"União Sul-americana", Rio, Jacinto Ribeiro & Cia. 1924 ;
'Do regime democrático", S. Paulo, Editora Ltda., 1925 ;
"O Molóch moderno", S. Paulo, Editora Ltda., 1932 ;
"O regime democrático", S. Paulo, Editora S. Paulo.
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SUGESTÃO  LEITURA - 1
Blog dos Três Parágrafos:
http://adilson3paragrafos.blogspot.com/2021/04/pedras-no-caminho.html
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quinta-feira, 15 de abril de 2021

ANTÔNIO CARLOS DA GAMA RODRIGUES

Antônio Carlos da Gama Rodrigues, também conhecido por Carlos Gama, nasceu na cidade de Cruzeiro (SP), em 16 de abril de 1904 e faleceu em São Paulo no dia 25 de agosto de 1963 aos 59 anos “vítima de grave desastre, provocado por motorista irresponsável que se evadiu.” Era filho de Antônio Gama Rodrigues (1876-1955) , natural de Salvador (BA), e de Leduína Braga da Gama Rodrigues (1883-?), natural de Lorena (SP). Antônio Carlos Gama Rodrigues matriculou-se em 1914, no Ginásio São Joaquim, em Lorena, onde fez o curso secundário. Ingressou na Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo em 6 de fevereiro de 1920, graduando-se em 1925, sendo discípulo do renomado professor de neurologia Enjolras Vampré (1885-1938) "Pai da Neurologia" do estado de São Paulo. Antônio Carlos da Gama Rodrigues sobressaiu-se durante todo o curso médico e, por ocasião de sua formatura, defendeu tese de doutoramento intitulada "Cirurgia das Vias Lacrimais", em 27 de março de 1926, sendo aprovado com grande distinção, grau 10. Esse trabalho recebeu o "Prêmio Carlos Botelho"(*), em 1926, da Sociedade de Medicina e Cirurgia de São Paulo. Ainda enquanto quintanista prestou serviço na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo como encarregado auxiliar da 4a Enfermaria Suplementar, criada emergencialmente durante o movimento revolucionário de 1924; e na Assistência Pública, como auxiliar médico voluntário, onde mais tarde seria nomeado oficialmente auxiliar do posto médico da Assistência Policial. Terminado o curso médico, fez longa viagem pela Europa e Oriente próximo. Ao regressar, instalou em Guaratinguetá (SP) o “Instituto Cirúrgico Gama Rodrigues”, hospital que manteve em funcionamento desde abril de 1926 até maio de 1928. Foi diretor e um dos cirurgiões desse hospital, tendo se destacado como cirurgião e médico. Nesse período também foi cirurgião da Santa Casa de Misericórdia de Guaratinguetá. Em virtude de serviços prestados à Santa Casa de Misericórdia de Lorena, recebeu desse nosocômio o título de "Cirurgião Honorário", em 2 de fevereiro de 1928.

BIBLIOGRAFIA:

"Transfusão de Sangue", São Paulo, Ed. Unitas, 1932;
"Tumores Cerebrais - Considerações Clínicas e Terapêuticas" em parceria com o Dr. Enjolras Vampé, Rio, Flores&Mano, 1935;
"Contribuição para o estudo das nevralgias do Trigêmeo", São Paulo, Empresa Gráfica "Revista dos Tribunais", 1938;
"Cirurgia cerebral", 1952;
"Tumores Cranianos", 1952.

(*) Carlos José de Arruda Botelho mais conhecido como Carlos Botelho nasceu em Piracicaba (SP) no dia 14 de maio de 1855 e morreu em São Carlos (SP) no dia 20 de março de 1947 aos 91 anos. Ele foi um médico, político, agricultor e colonizador brasileiro, primogênito de Antônio Carlos Botelho (1827-1901) primeiro e único barão, visconde e o Conde do Pinhal.


CONDE DO PINHAL

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MEMORÁBILIA
OBRA DO DR.ANTONIO GAMA RODRIGUES (1876-1955)
PAI DO DR. ANTÔNIO CARLOS DA GAMA RODRIGUES (1904-1963)
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VISITE
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quarta-feira, 14 de abril de 2021

GUARDA-CHUVAS & BICICLETAS

 SUGETÃO DE LEITURA


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Hoje Hoje registramos 104 anos da morte de LUDWIK LEJZER ZAZAMENHOF criador do Esperanto. Ele nasceu na Polônia no dia 15 de dezdezembro de 1859 e morreu em Varsóvia (Polônia) no dia 14 de abril de 19117 aos 57 anos .

LUDWIK LEJZER ZAZAMENHOF
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terça-feira, 13 de abril de 2021

TRANSFORMAÇÕES NA TERRA DAS GOIABEIRAS

 SUGESTÃO DE LEITURA


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REFLEXÃO
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VISITE E CONHEÇA

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segunda-feira, 12 de abril de 2021

JOSÉ MARTINS PINHEIRO (Junior)

JOSÉ MARTINS PINHEIRO (Junior) nasceu no dia 12 de abril de 1884 na cidade de Silveiras (SP) e hoje comemoramos 137 anos do seu nascimento. Completou o curso primário na Escola do Primeiro Distrito, de São Paulo (Capital), que funcionava nos fundos da Igreja do Colégio, no então Largo do Palácio, hoje pátio do Colégio. Fez o curso secundário no Ginásio do Estado, tendo-se diplomado em Ciências e Letras em dezembro de 1903. Em dezembro de 1907, diplomou-se pela Faculdade de professor Direito de S. Paulo, onde foi colega, dentre outros de Pedro Vicente de Azevedo Júnior filho do lorenense Pedro Vicente de Azevedo de grande carreira política em São Paulo e no Brasil. José Martins Pinheiro entrou em 1909 para o "Estado de S. Paulo", como redator, cargo que ocupou ininterruptamente durante 35 anos. Exerceu, além do jornalismo, a advocacia, que iniciou no escritório do dr. Plínio Barreto, e depois no do Prof. Otávio Mendes. Foi por algum tempo de português do Colégio Mackenzie. Em 1903, obteve o primeiro prêmio no concurso literário promovido pela "A Comarca", de Mogi Mirim. Redigiu, desde 1918 até 1939, a secção diária ''Coisas da Cidade" e a secção semanal "Revista das Revistas", no ''Estado de S. Paulo", tendo, em 1916, fundado, com Plínio Barreto, Ricardo Severo e um grupo de escritores, a ''Revista do Brasil", da qual foi secretário-gerente até 1919. Fundou em 1926, com Léo Vaz, Mariano Costa e Clóvis Ribeiro, o "Diário da Noite", de São Paulo, depois adquirido pelos "Diários Associados". Realizou inúmeras entrevistas publicadas no "Estado de S. Paulo" e colaborou assiduamente na "Vida Moderna", de Simões Pinto, na "A Cigarra", de Gelásio Pimenta etc. Com o pseudônimo de P. Xisto, publicou, em 1926, "As Mil e Uma Anedotas", com prefácio de Amadeu Amaral. Em 1931, foi nomeado pelo interventor Laudo de Camargo para o cargo de Curador Fiscal das Massas Falidas, de São Paulo (Capital), cargo em que se aposentou em 1945. No começo de sua Vida, trabalhou nos Correios.

BIBLIOGRAFIA:

"Almanaque do "0 Estado de S. Paulo", 1916;

"As mil e uma anedotas", sob o pseudônimo de "P. Xisto", S. Paulo, sec. Obr. "Estado de S. Paulo, 1926

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CURIOSIDADE:

Hoje comemoramos 158 anos do nascimento de Raul D'Ávila Pompeia. Ele nasceu no dia 12 de abril de 1863, em Jacuecanga, município de Angra dos Reis/RJ e morreu no Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 1895 aos 32 anos. Autor de “O Ateneu”, “Uma Tragédia no Amazonas”, “A Queda do Governo” e outras.

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domingo, 11 de abril de 2021

ANTENOR ROMANO BARRETO

ANTENOR ROMANO BARRETO nasceu em Pindamonhangaba a 11 de abril de 1892 e hoje comemoramos 129 anos do seu nascimento. Fez os primeiros estudos no Externato Monteiro e Ginásio do Estado de Ribeirão Preto. Professor normalista pelo Instituto de Educação "Caetano de Campos" (1909-1912), bacharel em ciências jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito de S. Paulo (1920-1924) onde foi colega dentre outros de Oswaldo Ferraz Alvim um dos funadores da AASP - Associação dos Advogados de São Paulo; licenciado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de S. Paulo. Foi professor de grupo escolar em Batatais, diretor do grupo de Brodowski e colaborou no plano de extinção do analfabetismo do Dr. Sampaio Dória, em Ribeirão Preto, onde residiu de 1921 a 1931; foi delegado regional do ensino, lente catedrático de Pedagogia do Ginásio Estadual, lente de Português da Escola Normal. Em São Paulo, a partir de 1932, foi assistente técnico do Ensino, chefe de serviço do ensino secundário geral e profissional; professor de Sociologia do Colégio Universitário, assistente da secção de Sociologia Educacional do Instituto de Educação da Universidade de S. Paulo, diretor geral do Departamento de Educação (1940-1941), professor de Sociologia da Escola Normal do Colégio N. S. de Sion; diretor do Colégio Pan- Americano. Tem colaborado em vários jornais do Interior e da Capital. Redator de "Paulistânia"; diretor Geral do Departamento de Educação (1947) pela segunda vez. Foi um dos fundadores do Colégio Bandeirantes e nele lecionou português, por 10 anos. Sócio titular da Sociedade de Medicina Legal e Criminologia, da Ordem dos Advogados do Brasil. Sócio fundador e vice-presidente da Sociedade de Sociologia, ex-presidente da Sociedade de Psicologia, sócio correspondente do Centro de Ciências e Letras de Campinas, sócio honorário do Grêmio Santa Cecília, de Batatais; sócio honorário da Sociedade de Eugenia da Bolívia, sócio correspondente, para o Brasil, da Sociedade Peruana de Sociologia. Fundador da revista "Sociologia". Colaborador da "Revista Mexicana de Sociologia", ex-diretor do "Diário D'Oeste" e "Diário da Manhã", ambos de Ribeirão Preto.

BIBLIOGRAFIA:

"Lições em quadro para o combate à anquilostomose", processo de formação de palavras;

"Leituras sociológicas", Ed. Revista de Sociologia, 214 p.; "Rússia e Estados Unidos", trad.;

"Tipologia de líder", trad.;

"Hoje", in "Poetas do Norte de S. Paulo", por Inocêncio Candelária, "Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes, 1952.

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REFLEXÃO
"Quando procuramos o bem nas outras pessoas, descobrimos que há de melhor em nós mesmos". (?)
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