segunda-feira, 31 de outubro de 2022

PRÊMIO "EUGENIA SERENO" PREMIAÇÃO & AGENDA CULTURAL

 INSTITUTO DE ESTUDOS VALEPARAIBANOS

CONCURSO

PRÊMIO "EUGENIA SERENO"

OBRAS PREMIADAS





CONVITE

A entrega do Prêmio “Eugênia Sereno” ocorrerá no dia 5 de novembro pf. as 10 horas no auditório Padre Carlos Leôncio da Silva – UNISAL – Universidade Salesiana de Lorena – a rua Bom Bosco, 284 – Centro - LORENA - SP

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HOJE
ÚLTIMO DIA

C O N V I T E

EXPOSIÇÃO DE SELOS
HOMENAGEM A SANTOS DUMONT
E AO DIA DO AVIADOR
LOCAL: SAGUÃO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE LORENA
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domingo, 30 de outubro de 2022

LUÍS BARBOSA DA SILVA & AGENDA CULTURAL

LUÍS BARBOSA DA SILVA nasceu na fazenda "Cascata" do município de Bananal SP) no dia 30 de outubro de 1840 e faleceu na fazenda “Passa Três” no município de Barra Mansa (RJ) no dia 26 de junho de 1876 aos 35 anos e hoje comemoramos 162 anos do seu nascimento. Estudou, primeiramente, no colégio do Castro, em Botafogo (Rio); depois, no Colégio Köpke, de Petrópolis. Matriculou-se, com 15 anos de idade, na Faculdade de Direito de S. Paulo, formando-se em 1860 onde foi colega dentre outros do guaratinguetaense Francisco de Assis e Oliveira Braga. No mesmo ano de sua formatura, abriu escritório de advocacia na capital da República (Rio de Janeiro). Em 1864, entrou com seu irmão Antônio Barbosa da Silva e Souza (?), para a redação de ''Atualidade", dirigida por Sylvio Farnese (?). Nesse jornal trabalhou ao lado de Bernardo Guimarães (1825-1884). Foi presidente do Rio Grande do Norte (1866-1867) nomeado por carta imperial de 16 de junho de 1866, de 21 de agosto de 1866 a 25 de abril de 1867. Em 1870, partiu para a América do Norte. De volta ao Brasil, inscreveu-se entre os abolicionistas. Tornou-se o panfletário "Teodoro Parker", das colunas República", que ajudou a sustentar. Nos últimos dias de sua vida (1874-1875), exerceu a advocacia em Barra Mansa, isolando-se às vezes em sua fazenda de Passa Três. Abolicionista, poeta, panfletário. . tipo de cidadão que tudo sacrificou em serviço de suas crenças políticas e sociais" (A. M. Miranda Azevedo).
ELEMENTO SERVIL - "Sob o pseudônimo de um religioso norte-americano conhecido por seu radicalismo abolicionista, Luiz Barbosa da Silva, natural de Bananal (SP), compôs esse panfleto no contexto dos debates parlamentares em torno do ventre livre (1871). Na ocasião, o Partido Conservador, no poder, se dividiu em governo (que defendeu o projeto da futura lei Rio Branco) e oposição (que rejeitava interferência legislativa no poder senhorial), cujos debates se centraram menos em princípios que em efeitos pragmáticos e políticos da proposta. Filiado à Liga Progressista, Luiz da Silva acusou tanto o governo (de pseudo-abolicionismo) como a oposição (de hipocrisia escravocrata), pedindo a ambos que entrassem no campo teórico para condenar ou defender, francamente, a instituição do trabalho forçado. Nessa obra, ele mesmo cumpriu sua parte, focando o problema na esfera moral, sentimental, econômica, social e religiosa."

BIBLIOGRAFIA:
"Elemento servil", panfleto, sob o pseudônimo de Teodoro Parker" ;
"Osório'’ , poesia, 1870 ;
"Novo plano de composição tipográfica", 1872.

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PENSAMENTO:
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SEGUNDA-FEIRA
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sábado, 29 de outubro de 2022

DIA NACIONAL DO LIVRO & AGENDA CULTURAL

O DIA NACIONAL DO LIVRO é comemorado no dia 29 de outubro porque foi nesse dia, em 1810, que a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para o Brasil, quando então foi fundada a Biblioteca Nacional e esta data escolhida para o DIA NACIONAL DO LIVRO (Lei 5191/66). O Brasil passou a editar livros a partir de 1808 quando D.João VI fundou a Imprensa Régia e o primeiro livro editado foi "MARÍLIA DE DIRCEU", de Tomás Antônio Gonzaga. Parabéns a todos os autores brasileiros e em especial aos membros da Academia de Letras de Lorena cujo Patrono é "EUCLIDES DA CUNHA".


OS SERTÕES
CAPA
EDIÇÃO EM FRANÇÊS

MARÍLIA DE DIRCEU
CAPA
EDIÇÃO DE 1824
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sexta-feira, 28 de outubro de 2022

NATÉRCIA RIBEIRO DE OLIVEIRA FREIRE & AGENDA CULTURAL

 Natércia Ribeiro de Oliveira Freire nasceu em Benavente (Portugal) no dia 28 de outubro de 1919 e morreu em Lisboa no dia 17 de dezembro de 2004 aos 85 anos e hoje comemoramos 103 anos do seu nascimento. Importante poetisa e escritora era conhecida por Natércia Freire.  Filha de João Ribeiro de Oliveira (?-1930) e de Maria Emília Freire (?-1958). Natércia estudou música e se formou Professora Primária em 1944. Publicou o seu primeiro livro – Castelos de Sonho em 1935; o seu segundo livro Meu Caminho de Luz apareceu em 1939.

PREMIOS LITERÁRIOS

Venceu o Prêmio Antero de Quental nos anos de 1947 e 1952. Em 1955 vence o Prêmio Ricardo Malheiros e em 1971 vence o Prêmio Nacional de Poesia.

HOMENAGENS

Desde 2014 o seu nome está consagrado na toponímia de Lisboa através da Rua Natércia Freire, que foi inaugurada em janeiro de 2016 na Urbanização Benfica Stadium, na freguesia de São Domingos de Benfica.

No centenário do seu nascimento, 28 de outubro de 2019 foi agraciada, a título póstumo, com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.

BIBLIOGRAFIA

POESIAS

1935 - Castelos de sonho

1939 - Meu caminho de luz

1941 - Estátua

1942 - Horizonte fechado

1947 - Rio infindável

1952 - Anel de sete pedras

1957 - Poemas?

1964 - Liberta em pedra

1971 - Os intrusos

1978 Liberdade solar

PROSA

1945 - A alma da velha casa (Contos)

1955 Infância de que nasci

1957 - Não vás, minha gazela

1961 - Solidão sobre as searas


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ÚLTIMOS DIAS

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quinta-feira, 27 de outubro de 2022

HOMENAGEM AO AMIGO E CONFRADE PEDRO ALBERTO DE OLIVEIRA

HOMENAGEM AO AMIGO E CONFRADE PEDRO ALBERTO DE OLIVEIRA.
Nasceu em Lorena do dia 12 de fevereiro de 1944 onde faleceu no dia 14 de outubro de 2021 aos 77 anos. Filho do subtenente Pedro de Oliveira e Djanira Ferreira de Oliveira (d. Marieta). Estudos primários no G.E. Santa Carlota e G.E. Gabriel Prestes, cursou o ginásio e o clássico na E.E. Arnolfo Azevedo. Em 1960 faz a primeira pintura; em 1962 publica no jornal "A Voz de Lorena" alguns poemas; em 1965 entra para o Seminário cursando Faculdade de História, estudando além disso grego, latim c italiano. Em 1966 ano do noviciado em Pindamonhangaba conhece o Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança descendente de D. Pedro I. Em 1968 deixa o Seminário. Lecionou em Lorena e Bauru. Em 1969, sua primeira exposição individual; desiste, a seguir, de bolsa de estudos na França. Em Bauru participa da Feira de Arte. Em 1971 muda-se para São José dos Campos; é apresentado para Tarsila do Amaral. Conhece Péricles Eugênio da Silva Ramos e através deste Oswaldo de Andrade Filho. Tarsila o apresenta ao Prof. Walter Zanin, Diretor do M. A. M. de São Paulo e à Galeria de Arte Collectio que adquire oito telas suas. É convidado pelo Príncipe D. Pedro Gastão de Orleans e Bragança para assistir ao sepultamento dos restos mortais da Princesa Isabel e do Conde D' Eu em Petrópolis. Aluno de Tarsila do Amaral define-se pelo estilo da mestra: ingênuo. Em 1972 entra para Empresa Brasileira de Aeronáutica S. A. Participa de várias exposições: Salão Arte Embraer (1972); Exposição de Artistas Valeparaibanos no Country Club de Taubaté; São José dos Campos - Feira de Arte (1972); Salão Arte EMBRAER (1973); São José dos Campos Feira de Arte (1974) sendo premiado várias vezes. 1975 auxiliado pela amiga, Dra. Leila Helena de Carvalho Santos reúne seus escritos sob um só "Justificança" que ficou inédito. Poeta, pintor e restaurador de telas e porcelanas. Fazia parte da união brasileira de escritores e da Academia de Letras de Lorena e membro do I.E.V. (Instituto de Estudos Valeparaibano) e do COMPHAC (Comissão de Preservação do Patrimônio Histórico, Ambiental, Cultural de Lorena). Está na 1ª coletânea de poetas de Lorena (1977) e na 5ª coletânea de São José dos Campos (1991). Seu primeiro livro publicado foi "Palavras Soltas" (1980).

BIBLIOGRAFIA
LORENA POEMAS E POETAS – 1976
IX COLETÂNEA DA ACADEMIA DE LETRAS DE LORENA - 2020

Algumas poesias de sua autoria.

da Praça Arnolfo Azevedo


Amo aquele pôr-de-sol

tendo a Mantiqueira

corno cenário de fundo

ou o estríduLo

barulho da Maria—Fumaça

que ligava Lorena a Piquete

e todo anoitecer

trazia os operários

de volta para casa



Prefiro a Lorena

aquela moça

núbil donzela

cortejada e amada

timidamente



Porque

Lorena é tanto

ê quase tudo

(onde nasci

onde descansam

meus Maiores)



Lorena é cheiro e

gosto de saudade

para mim

Pedro Alberto

14-10-80


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LORENA


Lorena

outrora calma

e sonolenta

já acordou para

o progresso

e até fabrica

bomba de napalm

que destrói muito

e longe

longe



(Preferiria saber

que se fabricam naquela

terra boa

tratores e implementos

agrícolas)

Isto não acontece

Então

Prefiro a Lorena

calma e sonolenta

das charretes

e do barulho cadenciado

do tropel dos animais ferrados

fazendo tloc

tloc

tloc

nos paralelepípedos

que forram seu chão



Prefiro Lorena ao entardecer

do chilreio nostálgico

de pardais

que religiosamente

se recolhem na copa

das árvores



Pedro Alberto



(sem data)



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PEDRO ALBERTO DE OLIVEIRA



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CONVITE PARA HOJE



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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

LUÍS GUIMARAES DE ALMEIDA & AGENDA CULTURAL

LUÍS GUIMARAES DE ALMEIDA nasceu em Guaratinguetá no dia 26 de outubro de 1917 onde faleceu no dia 13 de julho de 1952 aos 35 anos e hoje comemoramos 105 anos do seu nascimento. Ele concluiu os cursos primário, secundário e normal e universitário exercendo, na infância e adolescência, atividades de comerciário. Foi, quando estudante, redator de vários periódicos locais “O Grêmio", "O Eco", etc., tendo sido colaborador efetivo do "Correio Paulista" e "0 Paraíba". Um dos fundadores do Grêmio Literário "Rui Barbosa". Também participou da fundação da "Casa CastroAlves", em Guaratinguetá. Iniciando a carreira no magistério, foi professor primário no grupo escolar "Presidente Vargas de Pariquera-Agu", no litoral sul paulista, sendo posteriormente removido para o de Itambé, em Barretos. Diretor da ''Revista "Seara". Catedrático, mediante concurso, da seção de Educação do Ensino Normal; titular efetivo na Escola Normal e Ginásio Estadual de Caçapava. Foi, de 1944 a 1949, redator da revista "Educação". Colaborou, em prosa e verso, em jornais e revistas de S. Paulo e do Rio de Janeiro: "Jornal de S. Paulo", "Folha da Manhã", "O Estado de S. Paulo", "O Jornal", etc., "Revista Administração Pública", "Revista do Instituto Nacional de Escudos Pedagógicos", etc. Em 1944, iniciou o curso jurídico, que concluiu, na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Professor, Advogado, Historiador, Sociólogo, Ensaísta, Poeta etc.

HOMENAGEM
Rua Luiz Guimarães de Almeida, Vila Eliana Maria, Guaratinguetá / SP

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PENSAMETO

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terça-feira, 25 de outubro de 2022

CURIOSIDADE LITERÁRIA & AGENDA CULTURAL


CURIOSIDADE LITERÁRIA
José Duarte Ramalho Ortigão nasceu na cidade do Porto no dia 24 de Outubro de 1836 e morreu em Lisboa no dia 27 de Setembro de 1915 aos 79 anos e hoje comemoramos 186 anos do seu nascimento. Importante escritor português. Viveu a sua infância numa quinta do Porto com a avó materna, com a educação a cargo de um tio-avô e padrinho Frei José do Sacramento. Na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, frequentou brevemente o curso de Direito. Foi Comendador da Ordem de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa do Brasil. Em Espanha, foi-lhe atribuído o grau de Excelentíssimo Senhor Grã-Cruz da Real Ordem de Isabel a Católica e foi membro da Academia de História de Madrid, da Sociedade Geográfica Real de Espanha, da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, da Unión Iberoamericana e da Real Academia Sevillana de Buenas Letras.





RAMALHO ORTIGÃO
CÉDULA


MEDALHA
RAMALHO ORTIGÃO


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segunda-feira, 24 de outubro de 2022

PÉRICLES EUGÊNIO DA SILVA RAMOS & AGENDA CULTURAL

Péricles Eugênio da Silva Ramos nasceu em Lorena (SP) no dia 24 de outubro de 1919 e faleceu em São Paulo no dia 14 de maio de 1992 aos 73 anos e hoje comemoramos 103 anos do seu nascimento. Formou-se na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo na turma de 1944 onde foi colega de classe de outro lorenense - Moary de Paula Ferraz. Publicou em 1946 seu primeiro livro de poesias, Lamentação Floral, pela editora Assunção. A esta, seguiram-se outras obras poéticas originais. Em 1948, já envolvido com o movimento modernista - naquele momento nomeado neomodernista - co-assinou um manifesto dos poetas da nova geração. Ao longo da vida, contribuiu, ora com poemas, ora com ensaios, com diversas publicações periódicas, dentre as quais a Folha da Manhã, o Correio Paulistano e a Revista Brasileira de Poesia, fundada pelo próprio em 1947.Péricles Eugênio da Silva Ramos dedicou-se também à tradução, em especial à tradução poética, tendo vertido para o português obras de William Shakespeare, Stéphane Mallarmé, Virgílio e Góngora, entre outros. Além disso, também foi editor de antologias de literatura brasileira. Várias obras de autores brasileiros, em especial do simbolismo e parnasianismo, foram revisitadas e antologizadas por Silva Ramos, tais como Francisca Júlia e Álvares de Azevedo. A partir de 1966, Silva Ramos lecionou literatura e redação junto à Faculdade de Comunicação Social Cásper. Em 1970, passou a exercer o cargo de diretor técnico do Conselho Estadual de Cultura, quando foi um dos criadores do Museu de Arte Sacra de São Paulo, do Museu da Imagem e do Som e do Museu da Casa Brasileira. Péricles Eugênio da Silva Ramos ocupou a cadeira de número 25 da Academia de Letras de São Paulo.

BIBLIOGRAFIA:
-Lamentação Floral, 1946
-Sol Sem tempo, 1953
-Lua de Ontem, 1960
-Futuro, 1968
-Poesia Quase Completa, 1972
-A Noite da Memória, 1988

TRADUÇÕES:
- Poemas de Góngora
- Poemas de Fagundes Varela
- Poesia Grega Latina
- Poesia Moderna Antologia
- Poesia Barroca
- Poesia Simbolista - Antologia


LAMENTAÇÃO FLORAL
1946



LUA DE ONTEM
1960
EXEMPLAR Nº 17 AUTOGRAFADO


A NOITE DA MEMÓRIA
1988


PÉRICLES EUGÊNIO DA SILVA RAMOS
CENTENÁRIO DE NASCIMENTO
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domingo, 23 de outubro de 2022

ACADEMIA DE LETRAS DE LORENA - REUNIÃO

ACADEMIA DE LETRAS DE LORENA
REUNIÃO
22 DE OUTUBRO DE 2022
LOCAL: BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL "SÉRVULO GONÇALVES " LORENA-SP

PALAVRAS DE ACOLHIDA DA PRESIDENTE ACADÊMICA PROFa NEIDE ARRUDA DE OLIVEIRA

PALESTRA DO ACADÊMICO AURÉLIO FIGUEIREDO



COMUNICAÇÃO
 ACADÊMICO PROFº JOSÉ LUIZ DE MIRANDA ALVES

PALAVRAS DO DR. EDUARDO CÉSAR WERNECK  PRESIDENTE DA ACADEMIA DE LETRAS DE ARTES DE CRUZEIRO

ACADÊMICA PROFª NEIDE ARRUDA DE OLIVEIRA E A CHEFE DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE LORENA A BIBLIOTECÁRIA ANA CLAUDIA MENA

LANÇAMENTO DO LIVRO "REFLEXÕES"
E/D ACADÊMICA PROFª NEIDE ARRUDA  DE OLIVEIRA E O AUTOR  PEDRO MORRIELLO

LANÇAMENTO DO LIVRO "REFLEXÕES"
D/E ACADÊMICO PROFº JOSÉ ANTONIO BITTENCOURT FERRAZ E O AUTOR  PEDRO MORRIELLO

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- PENSAMENTO:


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sábado, 22 de outubro de 2022

ALDO MÁRIO COCHRANE DE AZEVEDO & AGENDA CULTURAL

ALDO MÁRIO COCHRANE DE AZEVEDO nasceu em Lorena no dia 22 de outubro de 1898 e hoje comemoramos 123 anos do seu nascimento. Filho do Dr. Arnolfo Rodrigues da Azevedo (1868-1942) e dona Dulce Cochrane de Azevedo. Estudou no grupo escolar “Gabriel Prestes”, tendo feito o curso secundário no Ginásio “S. Joaquim” (1908-1913), de Lorena. Formado, em 1918, pela Escola superior de Mecânica e Eletricidade de S. Paulo. Foi secretário da Estrada de Ferro de Santa Catarina (Blumenau), em 1919-1920; engenheiro da Companhia Telefônica Brasileira (Rio), em 1921; engenheiro da Companhia Construtora de Santos, em 1921-1929; diretor da Federação das Indústrias, em 1930; diretor da Associação Comercial, em 1933; deputado classista, em 1936-1937; diretor geral do Departamento do Serviço Público, em 1942; diretor superintendente da Fábrica Japy S/A, de 1929 a 1943. Participou do Conselho de Expansão Econômica, tendo fundado o Instituto de Organização Racional do Trabalho (IDORT). Um dos fundadores da Academia de Ciências Econômicas e da Sociedade “Amigos da Cidade”. Fez parte do Conselho de Administração da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, de que se tornou diretor-presidente (1946). Membro da Associação Paulista de Imprensa, Associação dos Geógrafos Brasileiros, Instituto Genealógico Brasileiro etc. Colabora assiduamente em diversas revistas e jornais. Ensaísta, sociólogo, economista, historiador etc.

BIBLIOGRAFIA:
-“Harmonia da vida: uma interpretação otimista do mundo em que vivemos”, Rio, Freitas Bastos, 1938, 334 p., 20 cm.;
-“O Serviço de Prevenção contra Acidentes”, S. Paulo, Pocai, 1939, 27 p., 23x16 cm.;
-“A guerra, o Brasil e o “nós queremos”, S. Paulo, IDORT, 1943, 131 p., 20,5x14 cm.;
-“Excelsior ou Human Destiny”, S. Paulo, Impressora Brasileira, 1948, 183 p., 24x16 cm.;
- “Introdução ao livro “Aplicações práticas da democracia””, por George Bernard Huzzar, trad. de Moacir N. Vasconcelos, S. Paulo, Lep., 1948, 171 p., ils., 19x13 cm.;
-“Cinco lições de economia racional”, trad., S. Paulo, IDORT, s/d.

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CONVITE - LANÇAMENTO

NA REUNIÃO DA

ACADEMIA DE LETRAS DE LORENA

HOJE  DIA 22-10-2022

17 HORAS



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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

JOSÉ JOAQUIM MONTEIRO FRANÇA & AGENDA CULTURAL

JOSÉ JOAQUIM MONTEIRO FRANÇA nasceu em Pindamonhangaba – SP no dia 21 de outubro de 1876 e morreu em São Paulo – SP no dia 24 de março de 1944 aos 68 anos e hoje comemoramos 146 anos do seu nascimento. Foi jornalista, professor e um dos principais pintores paisagistas do final do século XIX e começo do século XX. Reservado e discreto, poucos sabiam detalhes de sua vida, o que torna a obra de Monteiro França quase desconhecida nos dias de hoje. Influenciado pela arte italiana, o artista seguiu os passos de Henrique Bernardelli (1858-1936), seu mestre na Escola Nacional de Belas Artes (EnBA) e foi estudar em Nápoles e em Roma, onde teve contato com técnicas e manifestações culturais que transformaram a base do modernismo brasileiro. Junto com outros pintores do Pensionato Artístico do Estado de São Paulo, ele também foi estudar em Paris. Monteiro França morou na Europa com a família até 1914, quando começou a Primeira Guerra Mundial. Foi quando ele voltou ao Brasil, e se instalou em São Paulo até o fim de sua vida. Hoje, algumas de suas telas fazem parte do acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo.

EXPOSIÇÕES:
-Monteiro França (1900, São Paulo - SP)
-Exposição Geral de Belas Artes (1903, Rio de Janeiro - RJ)
-Exposição Geral de Belas Artes (1904, Rio de Janeiro - RJ)
-Monteiro França (1906, São Paulo - SP)
-Exposição Geral de Belas Artes (1910, Rio de Janeiro - RJ)
-Segunda Exposição Brasileira de Belas Artes (1912, São Paulo - SP)
-Monteiro França (1912, São Paulo - SP)
-Monteiro França (1915, São Paulo - SP)
-Exposição Geral de Belas Artes (1922, São Paulo - SP)
-Monteiro França (1922, São Paulo - SP)
-Exposição Geral de Belas Artes (1925, Rio de Janeiro - RJ)
-Monteiro França (1931, São Paulo - SP)
-Exposição Retrospectiva: Obras dos Grandes Mestres e Seus Discípulos (1940, São Paulo - SP)

HOMENAGEM

PUBLICAÇÃO

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CONVITE - LANÇAMENTO

NA REUNIÃO DA

ACADEMIA DE LETRAS DE LORENA

PRÓXIMO DIA 22-10-2022

17 HORAS


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