segunda-feira, 31 de agosto de 2020

GASTÃO DE MEIRELES FRANÇA

GASTÃO DE MEIRELES FRANÇA nasceu em Guaratinguetá a 29 de agosto de 1884 e faleceu na sua terra natal a 29 de agosto de 1940 aos 56 anos e hoje comemoramos 136 anos do seu nascimento. Foi aluno do Colégio dos Jesuítas em Itu de 1896 a 1900. Estudou as primeiras letras em Queluz. Formado, em 1905, pela Faculdade de Direito de S. Paulo onde foi colega dentre outros do valeparaibano  conterrâneo José de Paula Rodrigues Alves. Em seus "Subsídios Genealógicos", Carlos da Silveira afirma que o frei Adalberto Ortmann, lendo seus papéis, encontrou, em preparo, toda uma genealogia guaratinguetaense, com estudos sobre as famílias Guimarães, Moura, Fialho, Pereira da Luz, Freire de Almeida, Antunes, Nogueira, Santos Sousa, Raposo Leme etc. ''Um genealogista de real valor" segundo Carlos da Silveira.

BIBLIOGRAFIA:

"Assentamentos matrimoniais extraídos dos livros de Guaratinguetá", In "Revista Genealógica Brasileira", 1943.
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PENSAMENTO:

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domingo, 30 de agosto de 2020

SEBASTIÃO SOARES DE FARIA

SEBASTIÃO SOARES DE FARIA nasceu em Pinheiros, hoje conhecida como Lavrinhas (SP) no dia 29 de agosto de 1883 e morreu em São Paulo no dia 9 de outubro de 1952 aos 69 anos e hoje comemoramos 137 anos do seu nascimento. Importante advogado, doutor em direito e professor e diretor da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Começou a trabalhar, como repórter, no jornal A Noite. Em 1900 foi para o Cidade de Santos e dirigiu ainda a Revista de Direito Processual Civil. A partir de 1902, lecionou quase todas as disciplinas do Ginásio Nogueira da Gama, em Jacareí, e ingressou na Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro (uma das escolas que originou a Faculdade Nacional de Direito), onde começou o curso de Direito, transferindo-se em 1909 para São Paulo, onde concluiu, em 1911, o curso na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. A partir daí, deixou de lecionar, dedicando-se exclusivamente à profissão de advogado. Um de seus artigos, publicado em 1926 (Da Exclusão de Sócios nas Sociedades de Responsabilidade Ilimitada), mudou a maneira como se abordava a exclusão de sócios em sociedades. Em 1933, passou em um concurso para lecionar na instituição onde se formou, na cadeira de Direito Comercial, de que se tornou livre docente quando habilitado. Em 1935, graduou-se como doutor, lente catedrático de Direito Comercial Internacional da Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo. Na Faculdade de Direito de São Paulo, é considerado um dos mais prestigiados professores. Foi ainda diretor da Fadusp entre 1939 e 1940 e reitor interino da Universidade de São Paulo.

Foi membro do Instituto dos Advogados do Brasil e do conselho da Ordem dos Advogados de São Paulo. É o patrono da cadeira número 47 da Academia Paulista de Direito.

HOMENAGENS:

- Rua Professor Sebastião Soares de Faria, São Paulo – SP

- Patrono da cadeira número 47 da Academia Paulista de Direito.

BIBLIOGRAFIA

Investigação de paternidade ilegítima: estudo teórico e prático do artigo 365 do código civil brasileiro, São Paulo, Mayença, 1919

Da concordata terminativa da falência, São Paulo, Saraiva, 1928

Da concordata preventiva da falência, São Paulo, Saraiva, 1932

Do abuso da razão social, São Paulo, Saraiva, 1933

Principais teorias relativas ao "onus probandi", São Paulo, Revista dos Tribunais, 1936

Da prescrição da sentença e sua execução, Revista da Faculdade de Direito de São Paulo, São Paulo, v. 36,1941 


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PENSAMENTO:

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sábado, 29 de agosto de 2020

REGINA ROUSSEAU

 A acadêmica Sandra Regina Gomes conhecida por Regina Rousseau nasceu em Lorena, SP, dia 29 de agosto de 1957. É licenciada em Pedagogia, professora, escritora e poeta. Compõe versos simples, melódicos e suaves para si mesma e para seu leitor. Editou o livro de poesias “O Canto do Rouxinol” e escreveu outros romances, ensaios e crônicas.

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PENSAMENTO:
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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

ALBERTO DA SILVA RAMOS

ALBERTO DA SILVA RAMOS, nasceu em S. José dos Campos (Sant' Ana do Paraíba) no dia 26 de agosto de 1910 e hoje comemoramos 110 anos do seu nascimento. Fez os primeiros estudos em Santa Cruz e no Grupo Escolar "Olímpio Catão". Frequentou em São Paulo o Ginásio "Guilherme de Almeida e o Ginásio Independência. Diplomou-se em ciências naturais pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo; em entomologia médica pelo Instituto ' 'Osvaldo Cruz" e pela Escola Paulista de Medicina. Entomologista e depois biologista do Serviço de Profilaxia da Malária e do Departamento da Saúde do Estado.
Recebeu os seguintes Prêmios:
Prêmio "Academia", da Academia Nacional de Medicina (1942-1944);
Prêmio "Diógenes Sampaio", da Academia Nacional de Medicina (1944) ;
Prêmio “José Pinto Alves", da Associação Paulista de Medicina (1945). Membro de numerosas associações científicas.

BIBLIOGRAFIA:
= 'Descrição do macho de Nyssorrhynehus. Lulzi (Cruz 1901)" - 1937;
= ''Culex (carrolia) isdacens, Bonnei e Soperi Diptera Culieidae)", 1939 e mais de uma centena de trabalhos científicos.

HOMENAGEM:
Seu nome em rua de Caraguatatuba-SP
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PENSAMENTO


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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

GENÉSIO CÂNDIDO PEREIRA FILHO

GENÉSIO CÂNDIDO PEREIRA FILHO nasceu em São Bento do Sapucaí - SP, em 25 de agosto de 1920 e faleceu em São Paulo no dia 17 de outubro de 2019 aos 99 anos e hoje comemoramos o seu Centenário de Nascimento. Filho do Juiz de Direito Genésio Cândido Pereira e de Rodolfina Marcondes Pereira. Estudou nas Escolas Reunidas em Silveira/SP, no Grupo Barão de Monte Santo e Ginásio Municipal, ambos de Mococa. Iniciou a aprender música em Silveira, com a professora Maria Lima Julião (?), irmã do renomado maestro João Baptista Julião (1886-1961), prosseguindo com o professor Diógenes Pires de Campos (?) em Mococa. Diplomado em ciências Jurídicas e Sociais, em 1946 pela Faculdade de direito da USP. Casou-se, em 1953, com a advogada Maria Aparecida Homem Pereira (1928). Exerceu cargos e funções em várias entidades, entre as quais: Academia de Letras de Campos do Jordão; Associação Brasileira de Cultura; Associação Brasileira de Estudos Plínio Salgado; Associação Paulista de Imprensa; Associação dos Procuradores das Autarquias Federais –APAF-SP; Casa Plínio Salgado, Centro de Estudos Euclides da Cunha; Centro Estudantino Guilherme de Almeida; Clube dos Bibliófilos, Instituto Nacional de Colonização de Reforma Agrária; Instituto Paulista de Direito, Instituto Popular de Ensino (Jabotical-SP). Movimento Pró Federação americana – Buenos Aires Argentina; Secretaria da Justiça e Negócios do Interior – SP(Promotor Público substituto no Estado de São Paulo –Capital e Santos), etc. Participou de inúmeros Congressos, Cursos, Simpósios e afins na área de idiomas, de processo civil, reforma agrária, literaturas e cooperativismo. Grande foi sua atividade Jornalística e de Rádio, não só se destacando como colaborador, mas também como dirigente: Diário de Notícias; Diário da Manhã de Ribeirão Preto; Folha Universitária da USP, A Tarde, A Gazeta, A Marcha, Cultura e A Notícia, todos de Jaboticabal. Arcádia: revista da Academia de Letras da Faculdade de Direito da USP etc. Como também tem publicou artigos em O Estado de São Paulo, inúmeros jornais e revistas do Brasil e do exterior, como Portugal, Argentina e Colômbia. Pertenceu a inúmeras entidades culturais, entre as quais: Academia de Letras da Faculdade de Direito da USP; Academia Paulista de Jornalismo, Academia Paulistana de História, Associação dos Advogados de São Paulo, Ordem Nacional dos Bandeirantes Mater; Ordem Nacional dos Escritores, Academia Itapirense de Letras e Artes, Academia de Letras Mantiqueira, Academia de Letras de Campos do Jordão, Academia Cristã de Letras posse em 24/04/1985 ocupando a cadeira nº12 cujo Patrono é Cecília Meireles etc. Em suas atividades editoriais: dirigiu a editora universitária da revista Arcádia, da Faculdade de Direito da USP; foi fundador e diretor do Editorial Guanumby Ltda., Diretor da Gráfica Tibiriçá e da Livraria Lealdade Ltda. Teve muitas atividades no Partido de Representação Popular –PRP, ocupando vários cargos no diretório regional, inclusive a presidência. É de sua autoria o prefácio do Código de Ética do Estudante e Extremismo e Democracia, obras de Plínio Salgado. Ao longo de sua vida tem honrado com vários prêmios, troféus, medalhas e diplomas de honra ao mérito dentre outros podemos citar: Diploma de Explorador Del Continente Helado, da Base Chilena Antártica Teniente Marsh e Ladeco – Línea Aérea Del Cobre S/A. 

BIBLIOGRAFIA: 
-Um Tema e Três Obras (1942); 
-Rui Barbosa Para A Juventude (1950); 
-O Eterno E O Efêmero (1975); 
-Declaração de Interdependência (1954); 
-Madame Bovary (1955); 
-Relação de Causalidade (1955); 
-Estado Perigoso e Medida de Segurança (1955); 
-Albert Schweitzer – Uma Vida Exemplar (1958); 
-Amada Imortal (1962); 
-Menotti Del Picchia e Uma Obra Rara (1993).etc. 
Além de já ter proferido várias conferências sobre os mais diversos temas, integrou o grupo de redatores do livro 80 Anos de “Os Sertões” de Euclides da Cunha e participa com três poemas da Antologia Itinerário Poético (Maio 1991). 




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PENSAMENTO:
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terça-feira, 25 de agosto de 2020

MANUEL DA COSTA MANSO

MANUEL DA COSTA MANSO nasceu em Pindamonhangaba no dia 23 de agosto de 1876 e faleceu em São Paulo, no dia 28 de maio de 1957 aos 80 anos de idade e hoje comemoramos 144 anos do seu nascimento. Fez os escudos de humanidades no Colégio Ivaí. Frequentou, a princípio, a Faculdade Livre de Direito de Ouro Preto. Formado, no dia 21 de janeiro 1895, pela Faculdade de Direito de S. Paulo, seguiu para Mogi Mirim, onde fez parte do escritório de advocacia do dr. Francisco de Assis Barros Penteado e exerceu a promotoria pública. Em 9 de março 1903, foi nomeado juiz de direito de Casa Branca, aí exercendo a judicatura durante 16 anos. Em 23 de dezembro de 1918, veio para o Tribunal de Justiça, tomando assento na Câmara Civil. Em 1921, com a reforma da Constituição, passou para a Procuradoria Geral do Estado. Três anos após, deixou-a para ocupar uma das cadeiras da antiga Câmara Criminal e de Agravos. Em 1927,voltou ao cargo de procurador geral, que exerceu até 1931, quando foi escolhido para a presidência do Tribunal de Justiça. Em 24 de julho de 1933, foi nomeado para o Supremo Tribunal Federal. Aposentou-se em 3 de maio de 1939. Em 1943, participou da comissão encarregada do Código e da organização judiciária do Estado. Colaborou na elaboração de todos os decretos de natureza judiciária desde 1921, sendo de sua integral autoria a reforma do júri e o regimento de correições. Representou S. Paulo e o Supremo Tribunal em vários congressos jurídicos. Sócio honorário do Instituto Hist6rico e Geográfico de S. Paulo e do Instituto de Advogados de Campinas. ''Uma das glórias da magistratura" (Ataíde Marcondes). "Magistrado eminente, grande cultor do direito, de grande inteligência e vasto saber jurídico" (Frederico de Barros Brotero). Foi o Presidente da Seção de Processo Civil, no Congresso Nacional de Direito Judiciário, realizado no Rio de Janeiro, em 1936, no qual, também, representou o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal de Apelação de São Paulo. Em 26 de agosto de 1976, foi comemorado o centenário de seu nascimento, falando, pelo Supremo Tribunal Federal, o Ministro Rodrigues Alckmin; pela Procuradoria-Geral da República, o Prof. Henrique Fonseca de Araújo e, pela Ordem dos Advogados do Brasil, o Dr. Raimundo Pascoal Barbosa. 
Jurisconsulto. 

BIBLIOGRAFIA:

"Casos julgados", Saraiva, S. Paulo, 1920;

"Votos e acórdãos", S. Paulo, Saraiva, 1922 ;

"O processo na segunda instância e suas aplicações primeira", I. S. Paulo, Saraiva, 1923.

HOMENAGENS: 

- DECRETO N. 43.964, DE 20 DE OUTUBRO DE 1964 GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, ADHEMAR PEREIRA DE BARROS, no uso das atribuições, e nos termos do artigo 197, da C.L.F. Decreta: Escola Estadual “Ministro Manuel da Costa Manso” Endereço: R. João Cachoeira, 960 - Vila Nova Conceição, São Paulo.

- Patrono da Cadeira 28 da Academia Paulista de Direito ocupada atualmente por Luiz Eduardo Schoueri.

- Medalha de Mérito Judiciário do Ministro Manuel da Costa Manso (Comemoração dos 80 anos do Palácio da Justiça).

- “Sala Ministro Manoel da Costa Manso” localizado no 5º andar do Palácio da Justiça, em homenagem a uma das maiores figuras da magistratura paulista, que ocupou o cargo de Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo de 1931 a 1933.

- Praça Ministro Costa Manso; Bairro: Liberdade; Cidade: São Paulo;

- Praça Ministro Costa Manso em Casa Branca, SP.

CASOS JULGADOS

HOMENAGEM

HOMENAGEM
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PENSAMENTO:
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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

MANUEL DE MAGALHÃES COUTO

MANUEL DE MAGALHÃES COUTO nasceu em Bananal a 23 de agosto de 1839 e faleceu no Rio de Janeiro a 23 de março de 1900 aos 61 anos e hoje comemoramos 181 anos do seu nascimento. Fez os primeiros anos do curso de Direito na Faculdade de S. Paulo. Formado pela Escola de Direito de Paris. Em 1863, regressou ao Brasil, fixando residência no Rio de Janeiro, onde se dedicou ao magistério. Foi professor e diretor do Instituto dos Surdos-Mudos. Lecionou francês na Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional. Professor livre do ensino primário, lente substituto de francês do Colégio Pedro II Catedrático do internato.

BIBLIOGRAFIA:

"Lições de aritmética organizadas para os alunos do Instituto de Surdos-Mudos", Rio, 1869, in 12.0 ;

"Dicionário francês gramatical", inédito,


PENSAMENTO:

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domingo, 23 de agosto de 2020

ANTONIO RAPOSO DE ALMEIDA

ANTONIO RAPOSO DE ALMEIDA nasceu em Pindamonhangaba a 22 de agosto de 1854 e hoje comemoramos 166 anos do seu nascimento. Iniciou os escudos de humanidades na Bahia, depois matriculou-se na Faculdade de Direito de Recife. Teve de abandonar o curso acadêmico. Regressou; à sua terra natal, começando logo a colaborar no "Pindamonhangabense". 

Transferindo sua residência para São Bento de Sapucaí, nessa cidade fundou "O Americano" e "O Liberal", tendo sido vereador, presidente da Câmara e Juiz Municipal. Em S. José do Paraiso, para onde se mudou mais tarde. fundou dois jornais : "Teófilo Otoni" e ''Gazeta do Paraiso", tendo ocupado os cargos de delegado de polícia e promotor público. Eleito deputado por Minas Gerais, passou a residir em Pinhal (1887-1888), exerceu as funções de curador geral e juiz-de- órfãos. Fundou ' 'O Pinhalense". Em São Paulo, trabalhou posteriormente no "Comércio de S. Paulo", fundou e dirigiu ''A Tribuna" e colaborou na ''Gazeta" e na ''Noticia". Foi também redator de ''O S. Paulo". Em Santos, estabeleceu-se como advogado, foi redator-chefe do "Diário de Santos" e, em 1919, lançou mais um jornal : “Santos-Jornal”

Membro do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo.

Foi Jornalista, editor, advogado, historiador, orador etc.

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PENSAMENTO:

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sábado, 22 de agosto de 2020

 PENSAMENTO:


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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

TRAJANO DE ALMEIDA

 TRAJANO DE ALMEIDA nasceu em Pindamonhangaba no dia 21 de agosto de 1875 e faleceu a 16 de maio de 1906 aos 31 anos e hoje comemoramos 145 anos do seu nascimento. Dedicou-se, desde jovem, imprensa, tendo trabalhado em vários jornais. Foi gerente da ''Folha do Norte" e "Tribuna do Norte", redator de "Pinda", colaborador da ''Tribuna", "Folha", "Minarete", “Comercial”, órgãos pindenses. Foi, por algum tempo, auxiliar do "Diário Oficial" da União. Matriculou-se na Escola Complementar de Guaratinguetá, onde cursou o primeiro ano, abandonando os estudos por motivo de moléstia. Musicista e teatrólogo, escreveu comédias, monólogos, cançonetas etc. 


BIBLIOGRAFIA:

"Pinda em pancas", revista teatral, em colaboração com Ataíde Marcondes e T. Braga Filho ;

"A mulher do vendeiro" vaudeville, em colaboração com T. Braga Filho.

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MEMORÁBILIA FILATÉLICO/NUMISMÁTICO


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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

SUGESTÃO DE LEITURA

 SUGESTÃO DE LEITURA:

COLETÂNEA DO INSTITUTO DE ESTUDOS VALEPARAIBANOS

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PENSAMENTO:

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terça-feira, 18 de agosto de 2020

HEITOR CUNHA

HEITOR CUNHA nasceu em Pindamonhangaba no dia 18 de agosto de 1900 e hoje comemoramos 120 anos do seu nascimento. Formado pela Faculdade de Direito de S. Paulo. Militou na imprensa do Interior, assinando os seus trabalhos, comumente, com o pseudônimo de "Rouxinol". Em São Paulo, foi diretor de “O Triângulo” e secretário da superintendência da Ordem Política e Social. Dedicou-se particularmente a defesa da mulher brasileira. Fez, nesse sentido, várias conferências. 

BIBLIOGRAFIA: 

"Naide", romance ;

"Cartas de amor".

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PENSAMENTO:

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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

SUGESTÃO DE LEITURA

 SUGESTÃO DE LEITURA:

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PENSAMENTO:
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domingo, 16 de agosto de 2020

sábado, 15 de agosto de 2020

EUCLIDES DA CUNHA

 Euclides Rodrigues da Cunha nasceu em Cantagalo (RJ) no dia 20 de janeiro de 1866 e morreu no Rio de Janeiro no dia 15 de agosto de 1909 aos 43 anos e hoje registramos 111 anos da sua morte. Importantíssimo escritor e jornalista brasileiro. Euclides nasceu na fazenda Saudade, em Cantagalo, filho de Manuel Rodrigues da Cunha Pimenta e Eudóxia Alves Moreira da Cunha. Órfão de mãe desde os 3 anos, passa a viver em casas de parentes em Teresópolis, São Fidélis e Rio de Janeiro. Em 1883 ingressa no Colégio Aquino. Durante a fase inicial da Guerra de Canudos, em 1897, Euclides escreveu dois artigos intitulados "A nossa Vendeia" que lhe valeram um convite d'O Estado de S. Paulo para presenciar o final do conflito como correspondente de guerra. Isso porque ele considerava, como muitos republicanos à época, que o movimento de Antônio Conselheiro tinha a pretensão de restaurar a monarquia e era apoiado por monarquistas residentes no país e no exterior. Em Canudos, Euclides adota um jaguncinho chamado Ludgero, a quem se refere em sua "Caderneta de Campo". Fraco e doente, o menino é levado para São Paulo, onde Euclides entrega-o a seu amigo, o educador Gabriel Prestes. O menino é rebatizado de Ludgero Prestes (1890-1934).




EUCLIDES DA CUNHA

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DEMÉTRIO IVAHI BADARÓ

DEMÉTRIO IVAHI BADARÓ nasceu em Pindamonhangaba no dia 14 de agosto de 1910 e morreu em Taubaté no dia 5 de julho de 1993 aos 83 anos e hoje comemoramos 110 anos do seu nascimento. Era filho de Eduardo Gê Badaró e de Stella Ivahy Badaró. Realizou seus estudos primários e no Colégio São Joaquim de Lorena e no Colégio Pedro II do Rio de Janeiro.
No conhecido colégio salesiano de Lorena, tomou contato com a pedagogia e o pensamento de Dom Bosco, que marcadamente iriam influenciar suas atividades docentes; no exemplar e paradigmático educandário do Rio de Janeiro. antiga capital da República, onde seu pai era titular da cadeira de teve a oportunidade de estudar com alguns dos mais notáveis professores do país, haurindo conhecimentos que ensejaram a formação de uma sólida e universal cultura humanística. Quando fez o pré-universitário, qualificou-se para cursos de Engenharia, Medicina (que chegou a cursar por seis meses e Direito, sua irresistível vocação que o levou para as Arcadas de Francisco, onde, em 1934, colou grau com Bacharel em Sociais e Jurídicas onde foi colega, dentre outros, de Miguel Reale.
Seguia as pegadas de seu pai Eduardo Gê Badaró (turma de 1891) que foi colega do lorenense Arnolfo Azevedo e avô materno, José Marques Oliveira Ivahy ( turma de 1863), que igualmente se formaram pela Faculdade de Direito de São Paulo, bem como abria caminhos para seu filho Sergio Salgado Ivahy Badaró (turma de 1966) e seu neto Gustavo Henrique Righi Badaró (turma de 1993) que também se formaram na mesma escola superior.
Professor e Advogado

HOMENAGENS

Patrono da Cadeira nº 27 das Academia de Letras de Pindamonhangaba;
Patrono da Escola Estadual em Pindamonhangaba.
Homenagem da Ordem dos Advogados do Brasil aos 50 anos de inscrição e exercício.

O tempo não para.: E.E. Dr. Demetrio Ivahy Badaró.
DEMÉTRIO IVAHI BADARÓ 

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PENSAMENTO:

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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

SUGESTÃO PARA LER E FAZER

 SUGESTÃO PARA LER E FAZER:


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terça-feira, 11 de agosto de 2020

JOSÉ RAMOS NOGUEIRA

JOSÉ RAMOS NOGUEIRA nasceu em Bananal (SP) a 10 de agosto de 1884 e faleceu em Valença (RJ) no dia 8 de agosto de 1938 aos 54 anos e hoje comemoramos136 anos do seu nascimento. Estudou as primeiras Letras em sua terra natal. Mais tarde, cursou a Academia “Viveiros de Castro”, do Rio de Janeiro. Colaborou em diversas revistas e jornais do Interior, do Rio de Janeiro e de S. Paulo, inclusive o "Correio Paulistano" e “O Dia", de Ribeirão Preto. Exerceu a advocacia em Bananal e foi tabelião em Rezende. Teatrólogo, poeta etc.

BIBLIOGRAFIA:

-"Purema", peça teatral;

-"Lantejoulas", versos, com prefácio de Renato Travassos, Rio, Est. Grif. Canuto & Reile, 1932. 153 p. 19x14 cm.

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PENSAMENTO:


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segunda-feira, 10 de agosto de 2020

HUMBERTO AMBROGI

HUMBERTO AMBROGI - nasceu em Natividade da Serra no dia 10 de agosto de 1886 e morreu no dia 30 de outubro de 1944 aos 58 anos e hoje comemoramos 134 anos do seu nascimento. Os seus pais mudaram para Taubaté. Na terra de adoção fez os estudos primários, mais tarde no Seminário Arquidiocesano de São Paulo. Depois de sete anos de curso, abandonou-o por falta de vocação eclesiástica. Sua vocação era artística. Violinista, pintor etc. Além de artista, poeta, foi químico, pirotécnico, ferragista etc.

BIBLIOGRAFIA:

"Melancolia",
"O fantasma da metempsicose",
"Brasil" e
"Deus" , sonetos, in "Poetas do Norte de S. Paulo", por
Inocêncio Candelária.

HOMENAGEM

RUA HUMBERTO AMBROGI. JARDIM SANTA CLARA - TAUBATÉ.

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PENSAMENTO

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domingo, 9 de agosto de 2020

BENEDITO FABIANO SOBRINHO

BENEDITO FABIANO SOBRINHO nasceu em Taubaté no dia 9 de agosto de 1898 e hoje comemoramos 122 anos. Fez os primeiros estudos em uma escola municipal da Fábrica de Tecidos Taubaté, matriculando-se, em seguida, no 2º Grupo Escolar (1908). Em 1912, vai para São Paulo ingressando na Escola Profissional Masculina, a fim de estudar pintura. Por falta de recursos, teve de abandonar o curso seis meses depois. Em 1914, quando da Grande Guerra, fez-se marinheiro. Preparou, então, o seu primeiro livro de versos, que denominou ''Crepúsculos". O volume, porém, caiu ao mar, desaparecendo. Em setembro desse ano, partiu para a Inglaterra. Deteve-se na Grã-Bretanha até janeiro de 1921, ano em que pediu e obteve desembarque . Em 1922, entrou para o Exército Brasileiro. Em 1923, conseguiu baixa. Trocou a carreira militar pela burocrática. Diplomou-se em 1929 em medicina veterinária pela Escola Livre de São Paulo. Em 1932, passou a pertencer a Igreja Filosófica Ocidentalista Cristã. Completou, em 1937, os escudos de filosofia ocidentalista, foi nomeado guardião e, em 1939, eleito grão-mestre da Igreja. Como pintor, tem concorrido a várias exposções. Como poeta, Foi colaborador de revistas e jornais do país e do estrangeiro. Trabalha atualmente como agente da estação da Central do Brasil, em Taubaté.

BIBLIOGRAFIA:

"Crepúsculos", livro novamente em preparo ;

"Cair das folhas", versos;

"Vida de Jesus", prosa.

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PENSAMENTO:
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sábado, 8 de agosto de 2020

SUGESTÃO

 SUGESTÃO

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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

OTAVIANO MARCONDES CABRAL

OTAVIANO MARCONDES CABRAL nasceu em Pindamonhangaba no dia 6 de agosto de 1885 e hoje comemoramos 135 anos do seu nascimento. Fez o curso primário e secundário na sua cidade natal. Foi funcionário do Estado de São Paulo e da Prefeitura de Pindamonhangaba. Fundador dos jornais "A Cidade de São Bento", de São Bento do Sapucaí, em 1911, e "A Cidade", de Pindamonhangaba, trabalhando, nessa cidade, nos jornais "A Tribuna do Norte" (1936), e "Folha do Norte", e no "Santuário de Santa Terezinha", de Taubaté, hoje "O Lábaro". Colaborador técnico da revista "Chácaras e Quintais".
A primeira empresa regular de transporte se instalou em 1929 e pertencia ao Sr. Octaviano Marcondes Cabral, a Auto Viação São Paulo – Minas que fazia a linha diária entre São Bento e Eugênio Lefreve.

BIBLIOGRAFIA:

"O Trigo e o Joio", poesia, em "Poetas do Norte de São Paulo' , por Inocêncio Candelária, “Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes, an. 1952
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PENSAMENTO:


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quarta-feira, 5 de agosto de 2020

OSWALDO GONÇALVES CRUZ

Oswaldo Gonçalves Cruz nasceu em São Luiz do Paraitinga (SP) no dia 5 de agosto de 1872 e morreu em Petrópolis (RJ) no dia 11 de fevereiro de 1917 aos 44 anos e hoje comemoramos 148 anos do seu nascimento. Importante cientista, médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro. Foi pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da medicina experimental no Brasil. Fundou em 1900 o Instituto Soroterápico Federal no bairro de Manguinhos, no Rio de Janeiro, transformado em Instituto Oswaldo Cruz, respeitado internacionalmente. Oswaldo Cruz é o segundo ocupante da cadeira 5 na Academia Brasileira de Letras, eleito em 11 de maio de 1912.
BIBLIOGRAFIA

-A veiculação microbiana pela água, tese apresentada à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 1893.
-A vacinação antipestosa, 1901.
-Dos acidentes em soroterapia, 1902.
-Relatório apresentado ao Ministro Dr. J. J. Seabra, 1905.
-Relatório apresentado ao Ministro Dr. A. Tavares de Lira, 1907.
-Uma nova espécie de gênero psorophora, 1907.
-Profilaxia da febre amarela, 1909.
-Saneamento da bacia do Rio Madeira, 1913.
-Opera omnia, 1972
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PENSAMENTO:


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terça-feira, 4 de agosto de 2020

HUGO DI DOMÊNICO

HUGO DI DOMÊNICO nasceu em Lorena -SP no dia 4 de agosto de 1914 e morreu em Taubaté no dia 5 de abril de 2014 aos 99 anos e hoje comemoramos 109 anos do seu nascimento. Hugo Di Domenico era filho de Francesco Di Domenico e Catharina Pezzutti Di Domenico, italianos da província de Salerno, às margens do Tirreno, que antes de aportarem no Brasil tiveram passagem pelo Congo belga.  Hugo fez seus estudos preliminares em sua cidade natal. Primeiro, no Grupo Escolar Conde de Moreira Lima, e depois, como aluno externo, no Ginásio São Joaquim. Em 1931, inicia seu curso de medicina pela Universidade do Rio de Janeiro na faculdade instalada em belíssimo prédio da praia vermelha. Após concluídos seus estudos universitários, em dezembro de 1936, Dr. Hugo regressa para o Vale do Paraíba, fixa residência na cidade de Taubaté-SP e, de imediato, ingressa no Corpo Clínico do Hospital Santa Isabel substituindo o renomado Dr. José Luiz Cembranelli (1889-1980) na chefia da Enfermaria de Clínica Médica de Mulheres. No mesmo hospital ainda seria Diretor do Serviço de Pronto Socorro, Chefe dos Serviços de Patologia e de Prontuário Médico, Diretor Clínico e Membro do Conselho Técnico Administrativo. Também foi Diretor do Hospital Universitário. No serviço público atuou como Diretor do Centro de Saúde de Taubaté – onde também foi Chefe da Equipe Médico-Odontológica –, técnico operador de Raio X do Serviço Nacional de Tuberculose, médico do SAMDU (Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência), Médico do 5º BC da Força Pública do Estado de São Paulo, Médico estagiário do 1º Regimento de Artilharia Montada (RJ) onde fez curso de Medicina de Guerra, sendo nomeado 2º Tenente Médico da Reserva de Segunda Classe. No ensino atuou como Professor Assistente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Taubaté, professor do curso de Enfermagem e Primeiros Socorros de Taubaté, presidente da banca examinadora de Língua Portuguesa (1967-1970), integrante da comissão encarregada de elaborar o projeto de regulamentação do Hospital Santa Isabel como Hospital Escola e membro da Comissão de Assessoria Permanente dos Assuntos Didáticos Assistenciais.
No campo da cultura e da literatura, Dr. Hugo não foi menos profícuo. Foi diretor dos departamentos de cultura da Associação Paulista de Medicina (Regional Taubaté), da Prefeitura Municipal de Taubaté e do Taubaté Country Club. Foi membro da comissão organizadora da Escola de Belas Artes de Taubaté, da Sociedade de Filosofia, Ciência, Letras e Artes e do Clube de Poesia. É sócio do Clube dos Trovadores de Taubaté e membro do Instituto de Estudos Valeparaibanos (IEV). Tem assento em duas academias literárias da região valeparaibana, ocupando a cadeira n. 14 da Academia Taubateana de Letras e a cadeira n. da Academia de Letras de Lorena. Um dos fundadores, em 1949, do jornal Tabaetê, órgão político e cultural do antigo Partido de Representação Popular, Dr. Hugo sempre foi assíduo colaborador da imprensa local. Por tamanha e expressiva atividade, Hugo Di Domenico foi agraciado, em 1982, com o título de Cidadão Taubateano e, em 1998, foi aceito como Membro Honorário do Rotary Clube de Taubaté.

BIBLIOGRAFIA

-Manual Prático de Ondas Curtas em Medicina (em colaboração com G. Lapawa)
-Virgílio Várzea (Separata da Revista Paulista de Medicina, vol. 5, n. 10, 1969)
-Cruz e Souza (Separata da Revista Paulista de Medicina, vol. 81, janeiro, 1973)
-Poemas
-Considerações sobre a etimologia do topônimo Taubaté (Separata da Revista Paulista de Medicina, vol. 86, setembro/outubro, 1975)
-Toponímia e Nomenclatura Indígenas do Município de Taubaté. Prefeitura Municipal de Taubaté, Taubateana n. 3, 1976.
-O Topônimo Pindamonhangaba, em razão de sua etimologia e dentro do quadro da primitiva penetração civilizadora do Vale do Paraíba. Preleção no curso de História de Pindamonhangaba promovido pelo Conselho Municipal de Cultura da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba.
-Fitonímia e Zoonímia Indígenas do Município de Taubaté. Prefeitura Municipal de Taubaté, Taubateana n. 9, 1981.
-A variante Tabebaté – seu ajustamento e valor etimológico no estudo do topônimo Taubaté. Ângulo – Cadernos das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, Lorena, 1988, n. 37, jan/mar.
-Ensaio lingüístico – O dual. A dualidade. Ângulo, n. 23-24, Lorena.
-A medicina no Folclore
-Caminhos da Alma – poesia em prosa e verso.
-Estudos de Tupi
-Léxico Tupi-Português – com aditamento de vocábulos de outras procedências indígenas. Taubaté, Editora da Unitau, 2008, 1087p.