segunda-feira, 31 de maio de 2021

JOAQUIM MARIA GUIMARÃES BOTELHO

JOAQUIM MARIA GUIMARÃES BOTELHO nasceu no dia 15 de maio de 1955 em Cachoeira Paulista e completou 66 anos. Jornalista, tradutor e professor. Graduado em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero e especializado em Jornalismo Internacional pela Universidade de Wisconsin, EUA. É também mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP. Presidiu a UBE - União Brasileira de Escritores, entre 2010 e 2015. Entre suas publicações principais estão os romances “Costelas de Heitor Batalha” e “O livro de Rovana”, um técnico (“Redação Empresarial sem Mistérios”) e o ensaio “Imprensa, poder e crítica”, que trata do desaparecimento da literatura dos jornais e das revistas. Publicou em 2019 o livro de contos “Lá dentro”. Tem artigos publicados no Brasil, Argentina, Alemanha e Portugal.



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José Horácio Meireles Teixeira  nasceu em 30 de maio de 1907 em Lorena e hoje comemoramos 113 anos do seu nascimento. Cursou o grupo escolar "Gabriel Prestes" e depois o de Piquete. Frequentou o Ginásio “Nogueira da Gama”, de Guaratinguetá, diplomando-se, em 1931, pela Faculdade de Direito de S. Paulo onde foi colega dentre outros de Carlos Alberto alves de Carvalho Pinto - 19º Governador do Estado de São Paulo. Foi estagiário da 1.ª Curadoria de Massas Falidas, procurador do Departamento Jurídico da capital, etc. Procurador-chefe da Primeira sub-Procuradoria Administrativa do Departamento Jurídico da Prefeitura de S. Paulo e catedrático de Direito Comercial da Faculdade Paulista de Direito, da Universidade Católica de S. Paulo. Membro da Sociedade Paulista de Escritores. Historiador, ensaísta, etc.
Bibliografia: “O Estatuto dos Funcionários e a autonomia municipal”, S. Paulo, Ed. Prefeitura, 1947, 115 p.; 
“O contrato de trabalho nas transferências de emprêsas”, S. Paulo, Ed. Prefeitura, 1947, 82 p.; 
“A competência municipal na regulamentação dos serviços públicos concedidos”, S. Paulo, Ed. Prefeitura, 1948, 81 p.; 
“Questões de direito administrativo”, 2 vols.

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Adoasto (de) Godói (Amador Bueno, Carlos Eduardo, João Episcopo) – “Carlos Eduardo”. Nasceu em Lorena no dia 29 de maio de 1884 e faleceu no dia 15 de janeiro de 1940 aos 56 anos e hoje comemoramos 137 anos do seu nascimento. Em 1903, transferiu-se para a capital da República, tencionando prosseguir nos estudos. Era formado pela Escola Normal de São Paulo. Dedicou-se, porém, ao jornalismo, depois de trabalhar, por algum tempo, como escriturário da Estrada de Ferro Central do Brasil. Entrou, a seguir, para “A Imprensa”, de Alcindo Guanabara, onde, sob o pseudônimo de “Carlos Eduardo”, escreveu uma série de crônicas literárias. Foi redator-chefe da “Revista Contemporânea”, que se fundou, no Rio, em 1918. Em 1917, lançou, com Antônio Tôrres, “Da Correspondência de João Epíscopo”, publicada no ano anterior pela “Gazeta de Notícias”, sendo 6 cartas de sua autoria e 15 do panfletário de “Razões da Inconfidência”. Pertenceu, com êste, Efigênio Sales (1877-1939), Borges Carneiro(?), Alberto Ramos(?), Dermeval Lessa(?), Joaquim Sales(?), etc., ao “Grupo dos Pilotos”, que se reunia boêmiamente no “Bar Nacional”. Gastão Cruls(1888-1959), em seu livro, “Antônio Tôrres e seus amigos”, diz que “Tôrres e Godói não foram apenas co-autores de um livro, mas dois amigos que cedo se entenderam e para logo se tornaram inseparáveis”. Quando o escritor mineiro enfrentou Paulo Hasslocher em duelo, depois de uma polêmica acerba, escolheu-o para padrinho, em companhia de Efigênio Sales e Gastão Cruls. Não dispensava o monóculo. “Temperamento iconoclástico, andava a chasquear de tudo e de todos”, “... estilo leve e elegante, de um sabor eciano” (Gastão Cruls).

Bibliografia: “Da correspondência de João Epíscopo, de parceria com Antônio Tôrres”, Rio, 1917.
Homenagem: Rua Adoasto de Godói, Jardim Ipê, São Paulo - SP

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domingo, 30 de maio de 2021

O MUNDO ENCANTADO...

 SUGESTÃO DE LEITURA



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sábado, 29 de maio de 2021

JOSÉ HORÁCIO MEIRELES TEIXEIRA

JOSÉ HORÁCIO MEIRELES TEIXEIRA nasceu em Lorena (SP) no dia 30 de maio de 1907 e hoje registramos 114 anos do seu nascimento. Cursou na sua cidade o grupo escolar e depois o da cidade de Piquete (SP). Frequentou o ginásio "Nogueira da Gama", de Guaratinguetá. Em 1931 formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo onde foi colega, dentre outros, Washington de Barros Monteiro grande jurista e valeparaibano. Foi estagiário da 1ª Curadoria de Massas Falidas, procurador do Departamento Jurídico da Capital. Procurador-chefe da Primeira sub-Procuradoria Administrativa do Departamento Jurídico da Prefeitura Municipal de São Paulo e Catedrático de Direito Comercial da Faculdade Paulista de Direito, da Universidade Católica de São Paulo. Membro da Sociedade Paulista de Escritores. Advogado, historiador, ensaísta e escritor.
BIBLIOGRAFIA:
-"O Estatuto do Funcionários e a autonomia municipal" - 1947;
-"O Contrato de trabalho nas transferências de empresas" - 1947;
-"A Competência municipal na regulamentação dos serviços públicos concedidos" - 1948;
-"Questões de Direito Administrativo" - 2 volumes - 1949.
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SOPA DE CEBOLA
Já em circulação a edição de maio Ano IX - nº9) deste excelente Boletim de Arte, Cultura e Informação.

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sexta-feira, 28 de maio de 2021

JOÃO BATISTA DE MELLO E SOUZA

João Baptista de Mello e Souza nasceu em Queluz (SP) no dia 28 de maio de 1888 e morreu no Rio de Janeiro no dia 24 de abril de 1969 aos 81 anos e hoje comemoramos 133 anos do seu nascimento. Fez os primeiros estudos no lar paterno. Cursou Humanidades no Colégio Pedro II, então denominado "Colégio Nacional". Formado, em 1910, pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Foi oficial e diretor de secção do Ministério da Justiça de 1906 1937; professor da Escola Normal de 1919 a 1937; redator do jornal "O Imparcial" de 1908 a 1916; diretor e fundador do antigo "Colégio São Paulo" em Copacabana depois denominado "Colégio Melo e Souza". Foi Professor Catedrático do Colégio Pedro II, professor de História da América da Faculdade de Filosofia do Instituto Lafayette e do Instituto Santa Úrsula. Foi Presidente da Federação Brasileira de Escoteiros do Mar e, segundo consta, durante o período de sua atuação a instituição chegou a ter mais de cem barcos em intensa atividade. Esteve, no ano de 1911, em Washington, onde tomou parte do Congresso Universal de Esperanto, obtendo o primeiro premio de poesia. Ocupou a cadeira 25 da Academia Carioca de Letras (1926) cujo Patrono é Valentim Magalhães (1859-1903) e é ocupada atualmente pela escritora Ana Arruda Callado (1937). João Baptista de Mello e Souza chefiou o Gabinete do Ministro da Justiça de 1925 a 1939. Ele era o irmão mais velho de Julio César de Melo e Souza, o Malba Tahan. Sua obra autobiográfica "Meninos de Queluz" (Prêmio Joaquim Nabuco pela Academia Brasileira de Letras em 1949), "Histórias do Rio Paraíba" e "Canções da Escola e do Lar", muitos deles sob o pseudônimo J. Meluza.

BIBLIOGRAFIA
-"Canções para Infância e Juventude"- 1925;
-"Canções da Escola e do Lar" -1926;
-"Uma viagem pelas estrelas" - contos infantis - 1926;
-"História do Brasil" - obra didática - 1928;
-"Português: gramática elementar" - 1936;
-"Majupira: acontecimentos revolucionários de 1932 - romance; 1938;
-"Estudantes de meu tempo"- reminiscências do Colégio Pedro II -
1945;
-"Cliomania" - série de 35 episódios elaborados para o Rádio teatro do Colégio Pedro II e radiofonizados pela Rádio Emissora do Ministério da Educaçãoi" - 1948/1949;
-"Tragédia Gregas" - tradução - 1949;
-"Teatro Grego" - tradução - 1949;
-"Meninos de Queluz" - crônica de saudade - Premio Joaquim Nabuco da Academia Brasileira de Letras - 1949;
-"Histórias do Rio Paraíba" - contos e tradições regionais - 1950;
-"Sete lendas de amor e outras poesias" - 1959.

PREMIOS
1906 - 1º prêmio de poesia - recebido durante o Congresso Universal com a presença de Zamenhof;
1948 - "Prêmio Joaquim Nabuco" pela Academia Brasileira de Letras - Livro Meninos de Queluz.




J.B.MELLO E SOUZA - PSEUDÔNIMO J. MELUZA




PREMIO JOAQUIM NABUCO

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quinta-feira, 27 de maio de 2021

BLOG DOS TRES PARÁGRAFOS

BLOG DOS TRES PARÁGRAFOS

 O Blog dos Tres Parágrafos completa 150 postagens uma grande contribuição a cultura brasileira e em especial a Academia de Letras de Lorena. Parabéns Adilson Gonçalves e que venham mais 150.

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SERGIPE NA GUERRA DE CANUDOS

SUGESTÃO DE LEITURA:

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quarta-feira, 26 de maio de 2021

JOÃO MARCONDES DE MOURA ROMEIRO

JOÃO MARCONDES DE MOURA ROMEIRO nasceu em Pindamonhangaba no dia 26 de maio de 1842 e faleceu no dia 8 de julho de 1915 aos 73 anos e hoje comemoramos 179 anos do seu nascimento. Após o curso primário ingressou no Colégio de Baependi (MG) onde fez os estudos de humanidades. Em 1861, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, recebendo, em 1865, o grau de bacharel em ciências jurídicas e sociais. Durante este curso colaborou em jornais literários e científico da Faculdade. Foi colega, dentre outros, de Antônio Cesário de Faria Alvim (1890 -1931). João Marcondes de Moura Romeiro regressou então a Pindamonhangaba, exercendo aí o cargo de Juiz Municipal. Eleito deputado à Assembleia Provincial na 23ª legislatura, de 1870 a 1878, foi reeleito em 1880. Terminado o mandato, voltou para a sua cidade, estabelecendo banca de advogado. Fundou e redigiu durante 20 anos o jornal “Tribuna do Norte”, cuja primeiro número saí a 11 de junho de 1882. Em 1887, foi eleito vereador à Câmara Municipal, de que foi Presidente. Proclamada a República, continuou nesse cargo, trabalhando a favor do novo regime. Em 25 de fevereiro de 1888, consegue, com mais vinte e seis fazendeiros e outras pessoas, a libertação dos escravos existentes no município. Em 1890, foi nomeado Juiz de Direito da nova comarca de São Bento do Sapucaí, cargo que deixou em consequência da reforma judiciária, sendo posto em disponibilidade. Em sua cidade voltou aos seus trabalhos de advocacia, ao jornalismo e às letras. Foi um dos fundadores da Escola de Farmácia e Odontologia de Pindamonhangaba. Sua obra “Dicionário do Direito Penal”, publicado em 1905, obteve Medalha de Ouro na Exposição Nacional de 1908, na secção de “Trabalhos Científicos”. Tomou parte no Primeiro Congresso de História Nacional realizado em 1914, no Rio de Janeiro. Foi advogado, jurisconsulto, jornalista, poeta e jornalista etc.

BIBLIOGRAFIA

-“Reorganização Judiciária do Estado de São Paulo”, Pindamonhangaba, Tipografia “A Tribuna do Norte”, 1896;

-“Dicionário do Direito Penal”, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1905;

-“Júri – trabalho destinado às escolas e às pessoas que desconhecem aquela instituição”, São Paulo, Tipografia Escolas Profissionais Salesianas, 1906;

-“Os Campos do Jordão, na história e na legenda”, São Paulo, 1912;

-“De D. João VI à Independência”, Rio de Janeiro, Tipografia “Jornal do Comércio”, 1915

-“Hino de Pindamonhangaba” autor da letra.



HINO DE PINDAMONHANGABA

Letra do Dr. João Marcondes de Moura Romeiro
Melodia do Maestro João Gomes de Araújo

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Nos corações dos teus filhos
Não se apagarão jamais,
Tradições que nos orgulham
Contadas por nossos pais.

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Encantadora paragem,
Linda, formosa, sem par!
Das belas plagas brasílias
O mais formoso lugar.

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Céu azul estrelado,
Vargens cobertas de flores;
Prados de eterna verdura;
Mil encantos, mil primores!

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

A beijar-te o Paraíba
Em curvaturas tamanhas!
Um sol que doira a existência,
Doira vales e montanhas!

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Tesouro tão precioso
Das mãos de Deus recebido
Pelas mãos cruéis do tempo
Nunca será destruído.

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Nas ricas terras paulistas,
Todos te invejam a sorte,
Por todo o mundo aclamada
Gentil "Princesa do Norte"

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!


Poesia
Autoria do Dr. João Marcondes de Moura Romeiro

JÁ MORREU...


Tenho no quarto em que durmo
E bem junto ao leito meu,
Uma mesa que está sempre
A me dizer: já morreu…

Noite e dia, a toda hora
Nunca de mim se esqueceu,
Na sua triste mudez,
Só a dizer: Já morreu…

O marceneiro que a fez,
Muito bem, lembro-me eu,
Um antigo conhecido,
Nosso amigo: Já morreu…

Pela obra executada
Boa paga mereceu,
Quem lhe havia encomendado
Foi meu irmão: Já morreu…

Queria para presente,
E um primor lhe pareceu;
Mandou, sinal de lembrança
À nossa mãe: Já morreu…

A uma santa criatura
Finalmente pertenceu,
As roupas das criancinhas
Cosia ali: Já morreu…

Deixem ficar essa mesa
Lá, bem junto do leito meu,
Até que um dia, de mim,
Também diga: Já morreu…






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terça-feira, 25 de maio de 2021

MARIA AUGUSTA LEONARDO

MARIA AUGUSTA LEONARDO nasceu em Taubaté no dia 25 de maio de 1879 e morreu no dia 25 de junho de 1959 aos 80 anos e hoje comemoramos 142 anos do seu nascimento. Era filha do farmacêutico alemão Carl Adolph Leonhardt e de Maria Francisca da Trindade e fundador da primeira farmácia de Taubaté. Fez os estudos primários no Externato São José e mais tarde estudou com professores particulares. Maria Augusta estudou música e piano. Tem várias composições, quase todas no gênero religioso, como hinos, cânticos sacros etc. Como jornalista colaborou na revista “O Malho” do Rio de Janeiro e em jornais valeparaibanos como “O Lábaro”; do sul de Minas, “O Lutador”, de Manhumirim, todos de orientação eclesiástica. Tornou-se regente do órgão da Catedral de São Francisco das Chagas, exercendo essa função até o final da sua vida. Na catedral, organizou a Scholla Cantorum, onde ministrava aulas de canto às cantoras do coro. Grande poetisa e católica fervorosa, compôs poemas e versos, a maioria de cunho religioso. Escrevia com o pseudônimo de "Estrela D'Alva". Teve suas poesias publicadas em diversos jornais do Vale do Paraíba, entre eles, o "Lábaro", jornal da diocese de Taubaté, e no jornal "Catolicismo", de Aparecida. Ela sonhava em publicar um livro, com o título de "Turíbulo", contendo cem dos seus belos sonetos. A família, em sua memória, publicou o livro postumamente.

BIBLIOGRAFIA

-“Turíbulo” obra publicada postumamente.

- in “Poetas do Norte de São Paulo” as poesias: “Uma Joia”; “Oração à Mãe Aparecida” e “A Dor”.

HOMENAGEM

Patrona - Cadeira nº 35 da Academia Taubateana de Letras ocupada atualmente pelo escritor Nicodemos Neves Sena.



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segunda-feira, 24 de maio de 2021

FACE OCULTA DE EUCLIDES DA CUNHA

 SUGESTÃO DE LEITURA

"FACE OCULTA DE EUCLIDES DA CUNHA"
MIGUEL REALE

O Professor Miguel Reale foi um pesquisador que trabalhou a metapsicologia dos grandes escritores brasileiros, dentre eles Euclides da Cunha, e por isso pôde perceber nas obras desse autor o que nem mesmo o próprio Euclides percebeu. Sua "face oculta", ... não é senão a dimensão artística que por toda vida Euclides da Cunha renunciou à segundo plano. Mal sabia o "antimetafísico" que seria exatamente isso, sua prodigiosa dimensão de artista, que o tornaria memorável, ao invés de sua formação científica, seus saberes positivos. (Migalhas)
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domingo, 23 de maio de 2021

DIA DO SOLDADO CONSTITUCIONALISTA

DIA DO SOLDADO CONSTITUCIONALISTA
Hoje é comemorado o Dia do Soldado Constitucionalista, que lembra o movimento que o Estado de São Paulo organizou contra o governo Getúlio Vargas (1930-1945). O dia 23 de maio é uma importante data para São Paulo! Em 1932, há 89 anos, os paulistas queriam que Vargas fizesse uma nova Constituição, ou seja, um novo conjunto de leis para o país. No dia 23 de maio daquele ano, um confronto com as tropas do governo acabou matando quatro estudantes na Praça da República em São Paulo. Esse episódio originou o movimento conhecido como MMDC, que tinha esse nome por causa dos quatro jovens assassinados: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.
Meses depois, em 9 de julho, os revolucionários decidiram pegar em armas e convocar voluntários para o que ficou conhecido como Revolução Constitucionalista.



BANDEIRA DO ESTADO DE SÃO PAULO



REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA
VARIEDADE FALTA PICOTE HORIZONTAL


80 ANOS DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA
SELO PERSONALIZADO


80 ANOS DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA
CARIMBO COMEMORATIVO

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Pe. Geraldo Pires de Souza nasceu no dia 22 de maio de 1895, em Guaratinguetá-SP e faleceu em Aparecida no dia 25 de maio de 1969 aos 74 anos e hoje comemoramos 126 anos do seu nascimento. Ingressou no Juvenato (em Aparecida- SP) em 1904, professando seus votos em 1911. Depois de ser ordenado sacerdote (1917), foi professor e, mais tarde, coordenador do Juvenato. Foi um exímio pregador de retiros. Pe. Pires foi Vice Provincial em São Paulo de 1939 a 1944 e Superior Provincial de 1944 a 1947, se tornando o primeiro brasileiro a ocupar esses cargos. Como missionário não era orador de arrebatar multidões, era mais conferencista, falando em uma linguagem fluente, colorida e atraente. Como pregador de retiros, principalmente para a juventude, era simples e claro na exposição dos temas.

HOMENAGENS

-EM PINDAMONHANGABA NO BAIRRO NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO RUA COM O NOME DO PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA.

-EM GUARATINGUETÁ NO BAIRRO DO RESIDENCIAL “COSTA E SILVA” RUA COM O NOME DO PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA.


-EM APARECIDA NA CASA DE HOSPEDAGEM SANTO AFONSO AUDITÓRIO COM O NOME DO PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA.

BIBLIOGRAFIA:

-“Perante a Moça”, Porto Alegre, 1930;

-“Amigo do Soldado”, Juiz de Fora, 1931;

-“Vigílias e Alvoradas”, Petrópolis, 1933;

-“Glória de Maria”, tradução, Petrópolis, 1934;

-“O Mestre te ensinará”, tradução, Petrópolis, 1934;

-“Audi filia”, Petrópolis, 1934;

-“A Escolha do Futuro”, Petrópolis, 1935;

-“A Lança de Davi”, Petrópolis, 1936;

-“As Três Chamas do lar”, Petrópolis, 1939.







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sábado, 22 de maio de 2021

CESÍDIO AMBROGI

CESÍDIO AMBROGI nasceu em Natividade da Serra (SP) no dia 22 de maio de 1894 e morreu em Taubaté em junho de 1974 aos 80 anos e hoje comemoramos 127 anos do seu nascimento. Iniciou seus estudos em sua terra natal e continuou o curso secundário em Jacareí no Ginásio “Nogueira da Gama”. Em São Paulo frequentou a Escola Politécnica e, posteriormente, Régia Universidade de Pisa (Itália) voltou com a eclosão da Primeira Guerra Mundial. Regressando dedicou-se primeiro às atividades de construtor. Depois foi Inspetor Federal de Ensino, presidente da Sociedade Taubateana de Ensino, professor da Escola de Comércio, Catedrático do Colégio Estadual e Escola Normal de Taubaté e Delegado Regional da Associação Paulista de Imprensa. Fundou e dirigiu várias revistas e jornais e foi colaborador em outras tantas no país. Descoberto por Monteiro Lobato, em 1923, publicou o seu primeiro livro, “As Moreninhas” poemas regionais. Foi um dos fundadores da Sociedade Taubateana de Ensino. Foi membro da Sociedade Paulista de Escritores, da Associação Paulista de Imprensa, da American Academy of Political and Social Science da Filadélfia (USA).

HOMENAGENS:

R. Prof. Cesídio Ambrogi - Independência - Taubaté - SP,

Escola Estadual 
PROFESSOR CESIDIO AMBROGI 
EndereçoAVENIDA GABRIEL ORTIZ MONTEIRO , 120 - VILA NOGUEIRA - TAUBATE

Patrono da cadeira nº 02 da Academia Taubateana de Letras

BIBLIOGRAFIA:

-“As Moreninhas”, poemas regionais, S. Paulo, Curitiba, Ed. Guaíra. 1923, 130 p.;

-“Poemas Vermelhos”, com prefácio de Monteiro Lobato, Curitiba, Ed. Guaíra, 1947, 95 p.;

-“Mar Glorioso”, soneto, in “Coletânea de Poetas Paulistas”, por Enéas de Moura, Rio, Ed. Minerva, 1951, p. 133-134.

-"O Caboclo do Vale do Paraitinga", São Paulo, 1943.
-"O opúsculo satírico “Janíadas”, publicado com o pseudônimo de K. Mões de Araque, 1945.


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sexta-feira, 21 de maio de 2021

JOSÉ DE MIRANDA ALVES

José de Miranda Alves– nasceu em Silveira (SP) a 21 de maio de 1911 e morreu em Lorena (SP) no dia 11 de julho de 1990 aos 79 anos e hoje comemoramos 107 anos do seu nascimento. Fez os estudos primários em sua terra natal e os secundários em Cruzeiro. Formado, em 1935, pela Escola Normal da mesma cidade. Em 1943, diplomou-se pelo Instituto Musical de São Paulo. Fez parte da orquestra do maestro Lírio Panicalli (1906-1984) da Rádio Nacional, como primeiro violino. Em 1937, iniciou a carreira do magistério público. Sob o pseudônimo de “Cirano”, colabora, por dez anos no periódico “A notícia”, de C. Paulista. Escreveu 10 comédias infantis, vários “sketches”, poesias, etc... Compôs dobrados, marchas, choros, e é o Autor do “Hino a Rodrigues Alves” (1948), que foi contado no seu centenário em todos os grupos escolares de Guaratinguetá. Teatrólogo, musicista, poeta. Bibliografia: “Coisas de criança”, peças teatrais para crianças; Tiradentes, drama; “Hino a Rodrigues Alves”.
HOMENAGEM:
Patrono da cadeira nº 06 da Academia de Letras de Lorena atualmente ocupada por seu filho o Professor José Luiz de Miranda Alves.

BIBLIOGRAFIA:

“Coisas de criança”, peças teatrais para crianças; -
"Tiradentes", drama;
“Hino a Rodrigues Alves” - 1948;
"Silveiras - História e Tradição"-1955.





JOSÉ DE MIRANDA ALVES
PROJETO DE SELO


LYRIO PANICALLI
PROJETO DE SELO



FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES ALVES
MEDALHA

quinta-feira, 20 de maio de 2021

AMÉLIA DE GODÓI CORREIA

AMÉLIA DE GODÓI CORREIA nasceu em Pindamonhangaba no dia 21 de maio de 1872 e faleceu em São Paulo no dia 2 de dezembro de 1900 aos 28 anos e hoje comemoramos 149 anos do seu nascimento. Fez os primeiros estudos em sua terra natal no Colégio Andrada. Em São Paulo frequentou o Colégio Brasília Buarque, fazendo depois o Curso Normal, pelo qual se diplomou. Foi professora e mais tarde diretora de grupo escolar em Pindamonhangaba e em São Paulo. Professora e Poetisa.


BIBLIOGRAFIA:
-“Versos”.


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SUGESTÃO DE LEITURA:



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quarta-feira, 19 de maio de 2021

GUSTAVO JÚLIO PINTO PACA

 Gustavo Júlio Pinto Paca – nasceu em Areias (SP) a 19 de maio de 1858 e faleceu em Santos (SP) a 21 de maio de 1919 aos 61 anos e hoje registramos 163 anos do seu nascimento. Formado, em 1887, pela Faculdade de Direito de S. Paulo onde foi colega dentre outros de Urbano Marcondes de Moura (1864-1952) valeparaibano de Guaratinguetá; Lamartine Delamare Nogueira da Gama (1862-1940) eminente educador. Gustavo Júlio Pinto Paca foi jornalista vocacional, desde jovem militou na imprensa, tendo sido redator do famoso periódico acadêmico “A Comédia” (1881). Colaborou no "Diário Popular" e na "A Tribuna Italiana" (1894-1895). Redigiu também, "A Tribuna do Povo" e "A Cidade", de Santos. Em São Paulo, pertenceu à redação do semanário "A Concórdia", fundado 1904. Escrevia e falava nove línguas e ainda estudava o Esperanto. Foi Delegado de Polícia de Leme e Araras, promotor público em Ituverava, Prefeito de Santos, onde advogou.


GUSTAVO JÚLIO PINTO PACA
PROJETO DE SELO
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RUTH GUIMARÃES
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terça-feira, 18 de maio de 2021

segunda-feira, 17 de maio de 2021

domingo, 16 de maio de 2021

CONGRESSO MUNDIAL DE ESPERANTO

 

ESPERANTO notícias

INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESPERANTO



http://easp.org.br – Redação: Paulo S.Viana

15 de maio 2021

 

PELA SEGUNDA VEZ, O CONGRESSO MUNDIAL DE ESPERANTO

SERÁ VIRTUAL

 



O Congresso Mundial de Esperanto, que em 2021 estava programado para acontecer em Belfast, na Irlanda, em julho, vai ser totalmente virtual. A decisão, por parte da diretoria da Associação Universal de Esperanto, vem seguida pelo  anúncio de que as inscrições estão abertas desde 4 de maio último, e inicialmente serão gratuitas para todos os membros da entidade. O tema do congresso continua o mesmo: “Paz e confiança: valores universais”. Em breve será publicado o programa do evento.

Os congressos mundiais de Esperanto são o mais tradicional e grandioso acontecimento público da comunidade Esperantista mundial, ocorrendo anualmente, desde 1905, sempre com participação de milhares de falantes da Língua Internacional, oriundos de todos os continentes. Durante uma semana, ocorrem palestras, debates, apresentações de arte, cursos, premiações, excursões, exposições e lançamentos de livros, numa grande festa de cultura e confraternização.

 

DUAN FOJON, LA UNIVERSALA KONGRESO DE ESPERANTO

OKAZOS VIRTUALE

 

La Universala Kongreso de Esperanto, kiu en 2021 estis programita por Belfasto, en Irlando, en julio, okazos tute virtuale. Tiun decidon, faritan de la estraro de Universala Esperanto-Asocio, sekvis la informo, ke aliĝoj estas malfermitaj ekde la 4-a de majo 2021, kaj komence estos senpagaj por ĉiuj membroj de la organizo. La temo de la kongreso estas la sama: “Paco kaj konfido: universalaj valoroj”. Baldaŭ oni publikigos la programon de la evento.

Universalaj Kongresoj de Esperanto estas la plej tradiciaj kaj grandiozaj publikaj okazaĵoj de la tutmonda Esperantista komunumo, kaj ili okazas ĉiujare, ekde 1905, ĉiam kun partopreno de miloj da parolantoj de la Interncia Lingvo, kiuj devenas de ĉiuj kontinentoj. Dum unu semajno, okazas prelegoj, diskutoj, artaj prezentoj, kursoj, premiadoj, ekskursoj, ekspozicioj kaj lanĉoj de libroj, en granda festo de kulturo kaj kunfratiĝo.

 

 

 

ENCONTRO VIRTUAL ENTRE ESPERANTISTAS DO BRASIL E DA CORÉIA:

UM GRANDE SUCESSO!



Por iniciativa do engenheiro e professor Adonis Saliba, um dos líderes do movimento Esperantista brasileiro, em conjunto com o ativista coreano Lee Jungkee, vêm acontecendo, nos últimos meses, O Encontro Brasil-Coreia (sigla em Esperanto: “Bra-Ko”), que reúne virtualmente dezenas de falantes da Língua Internacional de ambos os países. O evento tem sido quinzenal, pela plataforma zoom. Os participantes ouvem palestras em que se apresentam aspectos históricos, geográficos, sociais e culturais de ambos os países, seguidas de perguntas e esclarecimentos. Há lugar também para conversas informais, em que se criam laços de amizade entre brasileiros e coreanos – como é o ideal do Esperantismo. Muitos participantes de outros países também comparecem.

A iniciativa faz parte do “Programo Mia Amiko” (Programa Meu Amiko”), criado por Saliba para o ensino, divulgação e prática do Esperanto, em plataforma virtual.

 

VIRTUALA RENKONTIĜO INTER BRAZILAJ KAJ KOREAJ ESPERANTISTOJ:

GRANDA SUKCESO!

 

Pro iniciato de la inĝeniero kaj profesoro Adonis Saliba, unu el la gvidantoj de la brazila Esperanto-movado, kune kun la korea aktivisto Le Jungkee, okazadas dum la lastaj monatoj la Renkontiĝo Brazilo-Koreio (“Bra-Ko“), kiu virtuale kunigas dekojn da parolantoj de la Internacia Lingvo el ambaŭ landoj. La evento okazas dufoje en ĉiu monato, per platformo zoom. Partoprenantoj aŭskultas prelegojn, en kiuj oni prezentas historiajn, geografiajn, sociajn kaj kulturajn aspektojn de ambaŭ lando, sekvataj de demandoj kaj klarigoj. Estas loko ankaŭ por neformalajn interparoloj, per kiuj kreiĝas amikeco inter brazilanoj kaj koreoj - laŭ la idealo de Esperantismo. Ĉeestas ankaŭ multaj partoprenantoj el aliaj landoj.

Tiu iniciato estas parto de ”Programo Mia Amiko“, kreita de Saliba por instruado, diskonigado kaj praktikado de Esperanto en virtuala medio.

 

 

ESPERANTO – A VERDADEIRA LÍNGUA INTERNACIONAL

 

 

 

 

sábado, 15 de maio de 2021

JOSÉ FRANCISCO DE ALVARENGA

JOSÉ FRANCISCO DE ALVARENGA nasceu em Pindamonhangaba (SP) no dia 15 de maio de 1885 e faleceu em Taubaté (SP) no dia 24 de dezembro de 1918 aos 33 anos e hoje comemoramos 136 anos do seu nascimento. Usava o pseudônimo de “Milico D’Alva”. Aos 8 anos de idade, mudou-se com a família para Taubaté, onde estudou as primeiras letras. Dedicou-se à literatura e a música, escrevendo, em prosa e verso, para quase todos os jornais do Vale do Paraíba. Foi redator do velho órgão de publicidade valeparaibana “O Norte”.
BIBLIOGRAFIA:
-“A cobra e a sogra”, versos humorísticos, in “Poetas do Norte de São Paulo” por Inocêncio Candelária, “Gazeta de Mogi”, Mogi das Cruzes, 1951;

-“Vaso de Lágrimas” poesia, , in “Poetas do Norte de São Paulo” por Inocêncio Candelária, “Gazeta de Mogi”, Mogi das Cruzes, 1951;

-“Nunca Mais”, soneto, , in “Poetas do Norte de São Paulo” por Inocêncio Candelária, “Gazeta de Mogi”, Mogi das Cruzes, 1951;
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sexta-feira, 14 de maio de 2021

MARIA DO CARMO SENE DE ANDRADE

D. Maria do Carmo Sene de Andrade nasceu em Silveiras (S. P) no dia 12 de maio de 1859 e morreu em Pinhal no dia 14 de novembro de 1915 aos 56 anos e hoje comemoramos 162 anos do seu nascimento. Residiu na cidade de Amparo, de 1893 a 1899. Casou-se no mesmo ano (1880) em que publicou o seu livro de versos “O Canto do Cisne”. Escreveu para vários jornais do Vale do Paraíba. Dotada de inteligência brilhante, mas modesta, tendo respirado o ar da vida entre as flores do campo e haurindo lhes nos cálices mimosos a natureza, tornou-se inspirada poetisa e escreveu : - O Canto do Cisne : poesias. Rio de Janeiro, 1880, 80 págs. com o retrato da autora, precedendo-o uma introdução por Olympio Catão
(1850-1908) 
- A primeira composição deste livro termina assim:

Si em trevas, errante, de cardos cercada,
Recordo-me o nada que sou, que serei,
Meus louros cabelos arranco no anseio
E versos odeio que há pouco adorei...
Si vago nos campos aos beijos da brisa,
Si eu fora poetisa, murmuro gemendo,
Que cândidos lírios, que poética relva,
Meu Deus! nesta selva se goza morrendo !...
Que aguardo na terra? Jamais inspirada
A ideia cansada deixou de lutar...
Seria nas vagas ditosa uma ondina.
Si Sapho divina pudesse imitar.



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quarta-feira, 12 de maio de 2021

HÉLIO PINTO FERREIRA

HÉLIO PINTO FERREIRA nasceu em São José dos Campos a 12 de maio de 1922 e faleceu no dia 13 de junho de 1989 aos 67 anos e hoje comemoramos 99 anos do seu nascimento. Fez os estudos primários e secundários em sua cidade natal, tendo colado grau de contador, em 1944 pela Escola Técnica de Comércio "Olavo Bilac". Iniciou atividades jornalísticas aos 16 anos, na "Folha Esportiva". Por essa época, estreou também como poeta, publicando o seu primeiro soneto. Ocupa, desde 1946. o cargo de secretário do Núcleo Municipal da Sociedade Paulista de Escritores. Participou da I Convenção Regional de Escritores realizada em Campos do Jordão, sendo escolhido primeiro secretário da mesa. Estudou literatura com o poeta Manuel Ricardo Júnior (1854-1943). Foi colaborador da revista "Brasilidade", de Santos. Fundou, com diversos intelectuais. o Centro de Cultura de São José dos Campos. Nesta cidade manteve escritório de contabilidade. Colaborou, igualmente, na revista carioca "Vida Doméstica; em “Nossa Terra" “Correio do Vale do Paraíba”, “A Voz do Vale do Paraíba”, “Correio Joeense” etc.

PRÊMIOS E HONRARIAS

Em 1963 recebeu prêmio por sua Pequena antologia poética.
Também em 1963, recebeu o prêmio de melhor obra do ano publicada em poesia, no Rio de Janeiro, com Pequena Antologia Poética.
Em 1989 foi agraciado com a Medalha Cassiano Ricardo, honraria da Câmara Municipal de São José dos Campos.
Empresta seu nome a uma biblioteca pública de São José dos Campos, onde encontra-se conservado seu acervo pessoal.

BIBLIOGRAFIA

- Seis poemas inéditos, São José dos Campos, SP, 1961.
- Pequena antologia poética, Livraria São José do Rio de Janeiro, RJ, 1962.
- Monólogo do bacharel e outros poemas, Rio de Janeiro, RJ, 1962.
- Vida presente, Livraria São José do Rio de Janeiro, RJ, 1965.
- 13 poemas num cordel, Editora Clube da Poesia de São José dos Campos, SP, 1982.






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