segunda-feira, 31 de maio de 2021

JOAQUIM MARIA GUIMARÃES BOTELHO

JOAQUIM MARIA GUIMARÃES BOTELHO nasceu no dia 15 de maio de 1955 em Cachoeira Paulista e completou 66 anos. Jornalista, tradutor e professor. Graduado em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero e especializado em Jornalismo Internacional pela Universidade de Wisconsin, EUA. É também mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP. Presidiu a UBE - União Brasileira de Escritores, entre 2010 e 2015. Entre suas publicações principais estão os romances “Costelas de Heitor Batalha” e “O livro de Rovana”, um técnico (“Redação Empresarial sem Mistérios”) e o ensaio “Imprensa, poder e crítica”, que trata do desaparecimento da literatura dos jornais e das revistas. Publicou em 2019 o livro de contos “Lá dentro”. Tem artigos publicados no Brasil, Argentina, Alemanha e Portugal.



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José Horácio Meireles Teixeira  nasceu em 30 de maio de 1907 em Lorena e hoje comemoramos 113 anos do seu nascimento. Cursou o grupo escolar "Gabriel Prestes" e depois o de Piquete. Frequentou o Ginásio “Nogueira da Gama”, de Guaratinguetá, diplomando-se, em 1931, pela Faculdade de Direito de S. Paulo onde foi colega dentre outros de Carlos Alberto alves de Carvalho Pinto - 19º Governador do Estado de São Paulo. Foi estagiário da 1.ª Curadoria de Massas Falidas, procurador do Departamento Jurídico da capital, etc. Procurador-chefe da Primeira sub-Procuradoria Administrativa do Departamento Jurídico da Prefeitura de S. Paulo e catedrático de Direito Comercial da Faculdade Paulista de Direito, da Universidade Católica de S. Paulo. Membro da Sociedade Paulista de Escritores. Historiador, ensaísta, etc.
Bibliografia: “O Estatuto dos Funcionários e a autonomia municipal”, S. Paulo, Ed. Prefeitura, 1947, 115 p.; 
“O contrato de trabalho nas transferências de emprêsas”, S. Paulo, Ed. Prefeitura, 1947, 82 p.; 
“A competência municipal na regulamentação dos serviços públicos concedidos”, S. Paulo, Ed. Prefeitura, 1948, 81 p.; 
“Questões de direito administrativo”, 2 vols.

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Adoasto (de) Godói (Amador Bueno, Carlos Eduardo, João Episcopo) – “Carlos Eduardo”. Nasceu em Lorena no dia 29 de maio de 1884 e faleceu no dia 15 de janeiro de 1940 aos 56 anos e hoje comemoramos 137 anos do seu nascimento. Em 1903, transferiu-se para a capital da República, tencionando prosseguir nos estudos. Era formado pela Escola Normal de São Paulo. Dedicou-se, porém, ao jornalismo, depois de trabalhar, por algum tempo, como escriturário da Estrada de Ferro Central do Brasil. Entrou, a seguir, para “A Imprensa”, de Alcindo Guanabara, onde, sob o pseudônimo de “Carlos Eduardo”, escreveu uma série de crônicas literárias. Foi redator-chefe da “Revista Contemporânea”, que se fundou, no Rio, em 1918. Em 1917, lançou, com Antônio Tôrres, “Da Correspondência de João Epíscopo”, publicada no ano anterior pela “Gazeta de Notícias”, sendo 6 cartas de sua autoria e 15 do panfletário de “Razões da Inconfidência”. Pertenceu, com êste, Efigênio Sales (1877-1939), Borges Carneiro(?), Alberto Ramos(?), Dermeval Lessa(?), Joaquim Sales(?), etc., ao “Grupo dos Pilotos”, que se reunia boêmiamente no “Bar Nacional”. Gastão Cruls(1888-1959), em seu livro, “Antônio Tôrres e seus amigos”, diz que “Tôrres e Godói não foram apenas co-autores de um livro, mas dois amigos que cedo se entenderam e para logo se tornaram inseparáveis”. Quando o escritor mineiro enfrentou Paulo Hasslocher em duelo, depois de uma polêmica acerba, escolheu-o para padrinho, em companhia de Efigênio Sales e Gastão Cruls. Não dispensava o monóculo. “Temperamento iconoclástico, andava a chasquear de tudo e de todos”, “... estilo leve e elegante, de um sabor eciano” (Gastão Cruls).

Bibliografia: “Da correspondência de João Epíscopo, de parceria com Antônio Tôrres”, Rio, 1917.
Homenagem: Rua Adoasto de Godói, Jardim Ipê, São Paulo - SP

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