domingo, 31 de maio de 2020

O TREME TERRA

SUGESTÃO DE LEITURA:




Antônio Moreira César nasceu em Pindamonhangaba (SP) no dia 7 de julho de 1850 e morreu em Canudos (BA) no dia 4 de março de 1897 aos 46 anos. Importante foi um militar brasileiro. Atingiu o posto de coronel no Exército Brasileiro, na arma de infantaria.

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sábado, 30 de maio de 2020

JOSÉ HORÁCIO MEIRELES TEIXEIRA

JOSÉ HORÁCIO MEIRELES TEIXEIRA nasceu em Lorena (SP) no dia 30 de maio de 1907 e hoje registramos 113 anos do seu nascimento. Cursou na sua cidade o grupo escolar e depois o da cidade de Piquete (SP). Frequentou o ginásio "Nogueira da Gama", de Guaratinguetá. Em 1931 formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo onde foi colega, dentre outros, Washington de Barros Monteiro grande jurista e valeparaibano. Foi estagiário da 1ª Curadoria de Massas Falidas, procurador do Departamento Jurídico da Capital. Procurador-chefe da Primeira sub-Procuradoria Administrativa do Departamento Jurídico da Prefeitura Municipal de São Paulo e Catedrático de Direito Comercial da Faculdade Paulista de Direito, da Universidade Católica de São Paulo. Membro da Sociedade Paulista de Escritores. Advogado, historiador, ensaísta e escritor.
BIBLIOGRAFIA:
-"O Estatuto do Funcionários e a autonomia municipal" - 1947;
-"O Contrato de trabalho nas transferências de empresas" - 1947;
-"A Competência municipal na regulamentação dos serviços públicos concedidos" - 1948;
-"Questões de Direito Administrativo" - 2 volumes - 1949.
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sexta-feira, 29 de maio de 2020

SERGIPE NA GUERRA DE CANUDOS

SUGESTÃO DE LEITURA:
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quinta-feira, 28 de maio de 2020

JOÃO BAPTISTA DE MELLO E SOUZA

João Baptista de Mello e Souza nasceu em Queluz (SP) no dia 28 de maio de 1888 e morreu no Rio de Janeiro no dia 24 de abril de 1969 aos 81 anos e hoje comemoramos 132 anos do seu nascimento. Fez os primeiros estudos no lar paterno. Cursou Humanidades no Colégio Pedro II, então denominado "Colégio Nacional". Formado, em 1910, pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Foi oficial e diretor de secção do Ministério da Justiça de 1906  1937; professor da Escola Normal de 1919 a 1937; redator do jornal "O Imparcial" de 1908 a 1916; diretor e fundador do antigo "Colégio São Paulo" em Copacabana depois denominado "Colégio Melo e Souza". Foi Professor Catedrático do Colégio Pedro II, professor de História da América da Faculdade de Filosofia do Instituto Lafayette e do Instituto Santa Úrsula. Foi Presidente da Federação Brasileira de Escoteiros do Mar e, segundo consta, durante o período de sua atuação a instituição chegou a ter mais de cem barcos em intensa atividade. Esteve, no ano de 1911, em Washington, onde tomou parte do Congresso Universal de Esperanto, obtendo o primeiro premio de poesia. Ocupou a cadeira 25 da Academia Carioca de Letras (1926) cujo Patrono é Valentim Magalhães (1859-1903) e é ocupada atualmente pela escritora Ana Arruda Callado (1937). João Baptista de Mello e Souza chefiou o Gabinete do Ministro da Justiça de 1925 a 1939. Ele era o irmão mais velho de Julio César de Melo e Souza, o Malba Tahan. Sua obra autobiográfica "Meninos de Queluz" (Prêmio Joaquim Nabuco pela Academia Brasileira de Letras em 1949), "Histórias do Rio Paraíba" e "Canções da Escola e do Lar", muitos deles sob o pseudônimo J. Meluza. 

BIBLIOGRAFIA
-"Canções para Infância e Juventude"- 1925;
-"Canções da Escola e do Lar" -1926;
-"Uma viagem pelas estrelas" - contos infantis - 1926;
-"História do Brasil" - obra didática - 1928;
-"Português: gramática elementar" - 1936;
-"Majupira: acontecimentos revolucionários de 1932 - romance; 1938;
-"Estudantes de meu tempo"- reminiscências do Colégio Pedro II -
1945;
-"Cliomania" - série de 35 episódios elaborados para o Rádio teatro do Colégio Pedro II e radiofonizados pela Rádio Emissora do Ministério da Educaçãoi" - 1948/1949;
-"Tragédia Gregas" - tradução - 1949;
-"Teatro Grego" - tradução - 1949;
-"Meninos de Queluz" - crônica  de saudade - Premio Joaquim Nabuco da Academia Brasileira de Letras - 1949;
-"Histórias do Rio Paraíba" - contos e tradições regionais - 1950;
-"Sete lendas de amor e outras poesias" - 1959.

PREMIOS
1906 - 1º prêmio de poesia - recebido durante o Congresso Universal com a presença de Zamenhof;
1948 - "Prêmio Joaquim Nabuco" pela Academia Brasileira de Letras - Livro Meninos de Queluz.




J.B.MELLO E SOUZA - PSEUDÔNIMO J. MELUZA



PREMIO JOAQUIM NABUCO

quarta-feira, 27 de maio de 2020

EUCLIDES DA CUNHA E A BAHIA

SUGESTÃO DE LEITURA

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terça-feira, 26 de maio de 2020

JOÃO MARCONDES DE MOURA ROMEIRO

JOÃO MARCONDES DE MOURA ROMEIRO nasceu em Pindamonhangaba no dia 26 de maio de 1842 e faleceu no dia 8 de julho de 1915 aos 73 anos e hoje comemoramos 178 anos do seu nascimento. Após o curso primário ingressou no Colégio de Baependi (MG) onde fez os estudos de humanidades. Em 1861, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, recebendo, em 1865, o grau de bacharel em ciências jurídicas e sociais. Durante este curso colaborou em jornais literários e científico da Faculdade. Foi colega, dentre outros, de Antônio Cesário de Faria Alvim (1890 -1931). João Marcondes de Moura Romeiro regressou então a Pindamonhangaba, exercendo aí o cargo de Juiz Municipal. Eleito deputado à Assembleia Provincial na 23ª legislatura, de 1870 a 1878, foi reeleito em 1880. Terminado o mandato, voltou para a sua cidade, estabelecendo banca de advogado. Fundou e redigiu durante 20 anos o jornal “Tribuna do Norte”, cuja primeiro número saí a 11 de junho de 1882. Em 1887, foi eleito vereador à Câmara Municipal, de que foi Presidente. Proclamada a República, continuou nesse cargo, trabalhando a favor do novo regime. Em 25 de fevereiro de 1888, consegue, com mais vinte e seis fazendeiros e outras pessoas, a libertação dos escravos existentes no município. Em 1890, foi nomeado Juiz de Direito da nova comarca de São Bento do Sapucaí, cargo que deixou em consequência da reforma judiciária, sendo posto em disponibilidade. Em sua cidade voltou aos seus trabalhos de advocacia, ao jornalismo e às letras. Foi um dos fundadores da Escola de Farmácia e Odontologia de Pindamonhangaba. Sua obra “Dicionário do Direito Penal”, publicado em 1905, obteve Medalha de Ouro na Exposição Nacional de 1908, na secção de “Trabalhos Científicos”. Tomou parte no Primeiro Congresso de História Nacional realizado em 1914, no Rio de Janeiro. Foi advogado, jurisconsulto, jornalista, poeta e jornalista etc.

BIBLIOGRAFIA

-“Reorganização Judiciária do Estado de São Paulo”, Pindamonhangaba, Tipografia “A Tribuna do Norte”, 1896;

-“Dicionário do Direito Penal”, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1905;

-“Júri – trabalho destinado às escolas e às pessoas que desconhecem aquela instituição”, São Paulo, Tipografia Escolas Profissionais Salesianas, 1906;

-“Os Campos do Jordão, na história e na legenda”, São Paulo, 1912;

-“De D. João VI à Independência”, Rio de Janeiro, Tipografia “Jornal do Comércio”, 1915

-“Hino de Pindamonhangaba” autor da letra.



HINO DE PINDAMONHANGABA

Letra do Dr. João Marcondes de Moura Romeiro
Melodia do Maestro João Gomes de Araújo

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Nos corações dos teus filhos
Não se apagarão jamais,
Tradições que nos orgulham
Contadas por nossos pais.

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Encantadora paragem,
Linda, formosa, sem par!
Das belas plagas brasílias
O mais formoso lugar.

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Céu azul estrelado,
Vargens cobertas de flores;
Prados de eterna verdura;
Mil encantos, mil primores!

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

A beijar-te o Paraíba
Em curvaturas tamanhas!
Um sol que doira a existência,
Doira vales e montanhas!

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Tesouro tão precioso
Das mãos de Deus recebido
Pelas mãos cruéis do tempo
Nunca será destruído.

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Nas ricas terras paulistas,
Todos te invejam a sorte,
Por todo o mundo aclamada
Gentil "Princesa do Norte"

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!


Poesia
Autoria do Dr. João Marcondes de Moura Romeiro

JÁ MORREU...


Tenho no quarto em que durmo
E bem junto ao leito meu,
Uma mesa que está sempre
A me dizer: já morreu…

Noite e dia, a toda hora
Nunca de mim se esqueceu,
Na sua triste mudez,
Só a dizer: Já morreu…

O marceneiro que a fez,
Muito bem, lembro-me eu,
Um antigo conhecido,
Nosso amigo: Já morreu…

Pela obra executada
Boa paga mereceu,
Quem lhe havia encomendado
Foi meu irmão: Já morreu…

Queria para presente,
E um primor lhe pareceu;
Mandou, sinal de lembrança
À nossa mãe: Já morreu…

A uma santa criatura
Finalmente pertenceu,
As roupas das criancinhas
Cosia ali: Já morreu…

Deixem ficar essa mesa
Lá, bem junto do leito meu,
Até que um dia, de mim,
Também diga: Já morreu…



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segunda-feira, 25 de maio de 2020

MARIA AUGUSTA LEONARDO

MARIA AUGUSTA LEONARDO nasceu em Taubaté no dia 25 de maio de 1879 e morreu no dia 25 de junho de 1959 aos 80 anos e hoje comemoramos 141 anos do seu nascimento. Era filha do farmacêutico alemão Carl Adolph Leonhardt e de Maria Francisca da Trindade e fundador da primeira farmácia de Taubaté. Fez os estudos primários no Externato São José e mais tarde estudou com professores particulares. Maria Augusta estudou música e piano. Tem várias composições, quase todas no gênero religioso, como hinos, cânticos sacros etc. Como jornalista colaborou na revista “O Malho” do Rio de Janeiro e em jornais valeparaibanos como “O Lábaro”; do sul de Minas, “O Lutador”, de Manhumirim, todos de orientação eclesiástica. Tornou-se regente do órgão da Catedral de São Francisco das Chagas, exercendo essa função até o final da sua vida. Na catedral, organizou a Scholla Cantorum, onde ministrava aulas de canto às cantoras do coro. Grande poetisa e católica fervorosa, compôs poemas e versos, a maioria de cunho religioso. Escrevia com o pseudônimo de "Estrela D'Alva". Teve suas poesias publicadas em diversos jornais do Vale do Paraíba, entre eles, o "Lábaro", jornal da diocese de Taubaté, e no jornal "Catolicismo", de Aparecida. Ela sonhava em publicar um livro, com o título de "Turíbulo", contendo cem dos seus belos sonetos. A família, em sua memória, publicou o livro postumamente.

BIBLIOGRAFIA

-“Turíbulo” obra publicada postumamente.

- in “Poetas do Norte de São Paulo” as poesias: “Uma Joia”; “Oração à Mãe Aparecida” e “A Dor”.

HOMENAGEM

Patrona - Cadeira nº 35 da Academia Taubateana de Letras ocupada atualmente pelo escritor Nicodemos Neves Sena.


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domingo, 24 de maio de 2020

FACE OCULTA DE EUCLIDES DA CUNHA

SUGESTÃO DE LEITURA


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sábado, 23 de maio de 2020

PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA

Pe. Geraldo Pires de Souza nasceu no dia 22 de maio de 1895, em Guaratinguetá-SP e faleceu em Aparecida no dia 25 de maio de 1969 aos 74 anos e hoje comemoramos 125 anos do seu nascimento. Ingressou no Juvenato (em Aparecida- SP) em 1904, professando seus votos em 1911. Depois de ser ordenado sacerdote (1917), foi professor e, mais tarde, coordenador do Juvenato. Foi um exímio pregador de retiros. Pe. Pires foi Vice Provincial em São Paulo de 1939 a 1944 e Superior Provincial de 1944 a 1947, se tornando o primeiro brasileiro a ocupar esses cargos. Como missionário não era orador de arrebatar multidões, era mais conferencista, falando em uma linguagem fluente, colorida e atraente. Como pregador de retiros, principalmente para a juventude, era simples e claro na exposição dos temas. 

HOMENAGENS

          
          -EM PINDAMONHANGABA NO BAIRRO NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO  RUA COM O NOME DO PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA.

          -
EM GUARATINGUETÁ NO BAIRRO DO RESIDENCIAL “COSTA E SILVA” RUA COM O NOME DO PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA. 

          -
EM APARECIDA NA CASA DE HOSPEDAGEM SANTO AFONSO AUDITÓRIO COM O NOME DO PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA. 

BIBLIOGRAFIA:

          -“Perante a Moça”, Porto Alegre, 1930;

          -“Amigo do Soldado”, Juiz de Fora, 1931;

          -“Vigílias e Alvoradas”, Petrópolis, 1933;

          -“Glória de Maria”, tradução, Petrópolis, 1934;

          -“O Mestre te ensinará”, tradução, Petrópolis, 1934;

          -“Audi filia”, Petrópolis, 1934;

          -“A Escolha do Futuro”, Petrópolis, 1935;

          -“A Lança de Davi”, Petrópolis, 1936;

          -“As Três Chamas do lar”, Petrópolis, 1939.





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sexta-feira, 22 de maio de 2020

CESÍDIO AMBROGI

CESÍDIO AMBROGI nasceu em Natividade da Serra (SP) no dia 22 de maio de 1894 e morreu em Taubaté em junho de 1974 aos 80 anos e hoje comemoramos 126 anos do seu nascimento. Iniciou seus estudos em sua terra natal e continuou o curso secundário em Jacareí no Ginásio “Nogueira da Gama”. Em São Paulo frequentou a Escola Politécnica e, posteriormente, Régia Universidade de Pisa (Itália) voltou com a eclosão da Primeira Guerra Mundial. Regressando dedicou-se primeiro às atividades de construtor. Depois foi Inspetor Federal de Ensino, presidente da Sociedade Taubateana de Ensino, professor da Escola de Comércio, Catedrático do Colégio Estadual e Escola Normal de Taubaté e Delegado Regional da Associação Paulista de Imprensa. Fundou e dirigiu várias revistas e jornais e foi colaborador em outras tantas no país. Descoberto por Monteiro Lobato, em 1923, publicou o seu primeiro livro, “As Moreninhas” poemas regionais. Foi um dos fundadores da Sociedade Taubateana de Ensino. Foi membro da Sociedade Paulista de Escritores, da Associação Paulista de Imprensa, da American Academy of Political and Social Science da Filadélfia (USA).

BIBLIOGRAFIA:

-“As Moreninhas”, poemas regionais, S. Paulo, Curitiba, Ed. Guaíra. 1923, 130 p.;

-“Poemas Vermelhos”, com prefácio de Monteiro Lobato, Curitiba, Ed. Guaíra, 1947, 95 p.;

-“Mar Glorioso”, soneto, in “Coletânea de Poetas Paulistas”, por Enéas de Moura, Rio, Ed. Minerva, 1951, p. 133-134.



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quinta-feira, 21 de maio de 2020

JOSÉ DE MIRANDA ALVES

José de Miranda Alves– nasceu em Silveira (SP) a 21 de maio de 1911 e morreu em Lorena (SP) no dia 11 de julho de 1990 aos 79 anos e hoje comemoramos 109 anos do seu nascimento. Fez os estudos primários em sua terra natal e os secundários em Cruzeiro. Formado, em 1935, pela Escola Normal da mesma cidade. Em 1943, diplomou-se pelo Instituto Musical de São Paulo. Fez parte da orquestra do maestro Lírio Panicalli (1906-1984) da Rádio Nacional, como primeiro violino. Em 1937, iniciou a carreira do magistério público. Sob o pseudônimo de “Cirano”, colaborou, por dez anos no periódico “A notícia”, de C. Paulista. Escreveu 10 comédias infantis, vários “sketches”, poesias, etc... Compôs dobrados, marchas, choros, e é o Autor do “Hino a Rodrigues Alves” (1948), que foi contado no seu centenário em todos os grupos escolares de Guaratinguetá. Professor, teatrólogo, musicista, poeta. 
HOMENAGEM:
Patrono da cadeira nº 06 da Academia de Letras de Lorena atualmente ocupada por seu filho o Professor José Luiz de Miranda Alves.
BIBLIOGRAFIA:
“Coisas de criança”, peças teatrais para crianças; -
"Tiradentes", drama; 
“Hino a Rodrigues Alves” - 1948;
"Silveiras - História e Tradição"-1955.




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quarta-feira, 20 de maio de 2020

AMÉLIA DE GODÓI CORREIA

AMÉLIA DE GODÓI CORREIA nasceu em Pindamonhangaba no dia 21 de maio de 1872 e faleceu em São Paulo no dia 2 de dezembro de 1900 aos 28 anos e hoje comemoramos 148 anos do seu nascimento. Fez os primeiros estudos em sua terra natal no Colégio Andrada. Em São Paulo frequentou o Colégio Brasília Buarque, fazendo depois o Curso Normal, pelo qual se diplomou. Foi professora e mais tarde diretora de grupo escolar em Pindamonhangaba e em São Paulo. Professora e Poetisa. 

BIBLIOGRAFIA:
-“Versos”.

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SUGESTÃO DE LEITURA:


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terça-feira, 19 de maio de 2020

GUSTAVO JÚLIO PINTO PACA

GUSTAVO JÚLIO PINTO PACA  – nasceu em Areias (SP) a 19 de maio de 1858 e faleceu em Santos (SP) a 21 de maio de 1919 aos 61 anos e hoje registramos 101 anos da sua morte. Ele era proveniente de família de magistrados e fazendeiros do Vale do Paraíba. Formado, em 1887, pela Faculdade de Direito de S. Paulo foi colega, dentre outros, de Lamartine Delamare Nogueira da Gama, Carlos de Campos etc. Era casado com Adélia de Almeida e pais do Professor José de Almeida Pacca (1883-1943). Jornalista vocacional, desde jovem militou na imprensa, tendo sido redator do famoso periódico acadêmico “A Comédia” (1881). Colaborou no "Diário Popular" e na "A Tribuna Italiana" (1894-1895). Redigiu também, "A Tribuna do Povo" e "A Cidade", de Santos. Em São Paulo, pertenceu à redação do semanário "A Concórdia", fundado 1904. Escrevia e falava nove línguas e ainda estudava o Esperanto. Foi Delegado de Polícia de Leme e Araras, promotor público em Ituverava, Prefeito de Santos, onde advogou conforme vemos a publicação de anúncio no jornal  "Tribuna do Povo" de 21 de outubro de 1899, nº 234. Advogado, escritor, político e economista. 
BIBLIOGRAFIA
-Indicações econômicas e financeiras: resgate de papel moeda, S. Paulo 1895.



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segunda-feira, 18 de maio de 2020

ENTRE O CÉU E O SELIM

SUGESTÃO PARA LEITURA:


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domingo, 17 de maio de 2020

CELINA BITTENCOURT NEPOMUCENO

SUGESTÃO PARA LEITURA:


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sexta-feira, 15 de maio de 2020

JOSÉ FRANCISCO DE ALVARENGA

JOSÉ FRANCISCO DE ALVARENGA nasceu em Pindamonhangaba (SP) no dia 15 de maio de 1885 e faleceu em Taubaté (SP) no dia 24 de dezembro de 1918 aos 33 anos e hoje comemoramos 135 anos do seu nascimento. Usava o pseudônimo de “Milico D’Alva”. Aos 8 anos de idade, mudou-se com a família para Taubaté, onde estudou as primeiras letras. Dedicou-se à literatura e a música, escrevendo, em prosa e verso, para quase todos os jornais do Vale do Paraíba. Foi redator do velho órgão de publicidade valeparaibana “O Norte”.

BIBLIOGRAFIA:
-“A cobra e a sogra”, versos humorísticos, in “Poetas do Norte de São Paulo” por Inocêncio Candelária, “Gazeta de Mogi”, Mogi das Cruzes, 1951;

-“Vaso de Lágrimas” poesia, , in “Poetas do Norte de São Paulo” por Inocêncio Candelária, “Gazeta de Mogi”, Mogi das Cruzes, 1951;

-“Nunca Mais”, soneto, , in “Poetas do Norte de São Paulo” por Inocêncio Candelária, “Gazeta de Mogi”, Mogi das Cruzes, 1951;


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quinta-feira, 14 de maio de 2020

MARIA DO CARMO SENE DE ANDRADE

D. Maria do Carmo Sene de Andrade  nasceu em Silveiras (S. P) no dia 12 de maio de 1859 e morreu em Pinhal no dia 14 de novembro de 1915 aos 56 anos e hoje comemoramos 161 anos do seu nascimento. Residiu na cidade de Amparo, de 1893 a 1899. Casou-se no mesmo ano (1880) em que publicou o seu livro de versos “O Canto do Cisne”. Escreveu para vários jornais do Vale do Paraíba. Dotada de inteligência brilhante, mas modesta, tendo respirado o ar da vida entre as flores do campo e haurindo lhes nos cálices mimosos a natureza, tornou-se inspirada poetisa e escreveu : - O Canto do Cisne : poesias. Rio de Janeiro, 1880, 80 págs. com o retrato da autora, precedendo-o uma introdução por Olympio Catão - A primeira composição deste livro termina assim:

Si em trevas, errante, de cardos cercada,
Recordo-me o nada que sou, que serei,
Meus louros cabelos arranco no anseio
E versos odeio que há pouco adorei...
Si vago nos campos aos beijos da brisa,
Si eu fora poetisa, murmuro gemendo,
Que cândidos lírios, que poética relva,
Meu Deus! nesta selva se goza morrendo !...
Que aguardo na terra? Jamais inspirada
A ideia cansada deixou de lutar...
Seria nas vagas ditosa uma ondina.
Si Sapho divina pudesse imitar. 


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quarta-feira, 13 de maio de 2020

EUCLIDES DA CUNHA

SUGESTÃO DE LEITURA

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terça-feira, 12 de maio de 2020

HÉLIO PINTO FERREIRA

HÉLIO PINTO FERREIRA nasceu em São José dos Campos a 12 de maio de 1922 e faleceu no dia 13 de junho de 1989 aos 67 anos e hoje comemoramos 98 anos do seu nascimento. Fez os estudos primários e secundários em sua cidade natal, tendo colado grau de contador, em 1944. pela Escola Técnica de Comércio "Olavo Bilac". Iniciou atividades jornalísticas aos 16 anos, na "Folha Esportiva". Por essa época, estreou-se, também como poeta, publicando o seu primeiro soneto. Ocupa, desde 1946. o cargo de secretário do Núcleo Municipal da Sociedade Paulista de Escritores. Participou da I Convenção Regional de Escritores realizada em Campos do Jordão, sendo escolhido primeiro secretário da mesa. Estudou literatura com o poeta Manuel Ricardo Júnior. Foi colaborador da revista "Brasilidade", de Santos. Fundou, com diversos intelectuais. o Centro de Cultura de São José dos Campos. Nesta cidade mantém escritório de contabilidade.
Tem colaborado. igualmente, na revista carioca "Vida Doméstica; em “Nossa Terra" “Correio do Vale do Paraíba”, “A Voz do Vale do Paraíba”, “Correio Joeense” etc.

PRÊMIOS E HONRARIAS

Em 1963 recebeu prêmio por sua Pequena antologia poética.
Também em 1963, recebeu o prêmio de melhor obra do ano publicada em poesia, no Rio de Janeiro, com Pequena Antologia Poética.
Em 1989 foi agraciado com a Medalha Cassiano Ricardo, honraria da Câmara Municipal de São José dos Campos.
Empresta seu nome a uma biblioteca pública de São José dos Campos, onde encontra-se conservado seu acervo pessoal.

BIBLIOGRAFIA

- Seis poemas inéditos, São José dos Campos, SP, 1961.
- Pequena antologia poética, Livraria São José do Rio de Janeiro, RJ, 1962.
- Monólogo do bacharel e outros poemas, Rio de Janeiro, RJ, 1962.
- Vida presente, Livraria São José do Rio de Janeiro, RJ, 1965.
- 13 poemas num cordel, Editora Clube da Poesia de São José dos Campos, SP, 1982.



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segunda-feira, 11 de maio de 2020

MANUEL OTAVIANO MARCONDES DE SOUZA

MANUEL OTAVIANO MARCONDES DE SOUZA nasceu em Pindamonhangaba no dia 11 de maio de 1871 e hoje comemoramos 149 anos do seu nascimento. Estudou preparatórios no Colégio Ivaí e no Seminário Episcopal de São Paulo. Formado, em 1892, pela Escola de Farmácia de Ouro Preto. Foi nomeado farmacêutico do exército no posto de alferes. Segui, em comissão, para o Rio Grande do Sul, fixando-se em Bagé e, depois, em Alegrete. Obteve baixa e regressou a São Paulo. Na capital, dirigiu a Farmácia Militar e a Sociedade dos Empregados da S. P. Railway. Ocupou outros cargos. Farmacêutico, genealogista e historiador.

OBSERVAÇÃO: Manuel Otaviano Marcondes de Souza foi casado com Ottilia Moreira da Costa Marcondes e os pais de Dráusio Marcondes de Sousa. Dráusio, de 14 anos foi gravemente ferido durante tiroteio ocorrido na manifestação em São Paulo no dia 23 de maio de 1932. Foi socorrido a tempo, internando na Santa Casa de Misericórdia e lá passou por cirurgia não resistindo faleceu no dia 28 de maio. Ele é o D da sigla M.M.D.C.

BIBLIOGRAFIA
- “Fomos Vencidos ?...” – história da Revolução de 1932, Rio, Renascença, 1933, 182 p.



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domingo, 10 de maio de 2020

PAULO PEREIRA DOS REIS

SUGESTÃO DE LEITURA:



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sábado, 9 de maio de 2020

MENESTREL DE ITATIAIA

SUGESTÃO DE LEITURA:


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sexta-feira, 8 de maio de 2020

SUGESTÃO PARA LEITURA

SUGESTÃO PARA LEITURA:


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quinta-feira, 7 de maio de 2020

NELSON DO AMARAL

NELSON DO AMARAL nasceu em Caçapava no dia 7 de maio de 1917 e hoje comemoramos os 103 anos do seu nascimento. Fez o curso primário em Grupo Escolar de São José dos Campos. Ingressou para estudar finanças na Escola de Comércio “Olavo Bilac”, daquela cidade. Teve, porém, de interromper o curso, em consequência de um ato de ministro da Educação que cassou o direito da turma fundadora. Iniciou a sua carreira literária no jornal do Grêmio Estudantino. Continuou a escrever para “O Malho” e outras revistas paulistas e cariocas. Foi premiado, como conteur, isto é, narrador ou contador de histórias, nos Concurso de “Boa Nova”, “Fan-Magazine”, “Contos Magazine”, “Brasilidade” etc. Era funcionário da Secretaria de Viação e Obras Públicas, no Departamento de Estradas de Rodagem. Foi membro da Sociedade Paulista de Escritores. Contista e romancista.
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SUGESTÃO DE LEITURA:


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quarta-feira, 6 de maio de 2020

UMA VIAGEM À ITÁLIA E A BEATIFICAÇÃO DE FREI GALVÃO.

SUGESTÃO DE LEITURA:

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terça-feira, 5 de maio de 2020

LORENA NOS SÉCULOS XVII E XVIII

SUGESTÃO PARA LEITURA

PAULO PEREIRA DOS REIS

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segunda-feira, 4 de maio de 2020

A IMITAÇÃO DOS SENTIDOS

SUGESTÃO DE LEITURA:



Leopoldo Bernucci atualmente é professor na University of California-Davis, localizada em Davis, California (USA). Euclidianista reconhecido internacionalmente.

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domingo, 3 de maio de 2020

MANUEL RICARDO JÚNIOR

MANUEL RICARDO JÚNIOR nasceu em São José dos Campos (SP) no dia 3 de maio de 1854 e morreu na mesma cidade no dia 4 de dezembro de 1943 aos 89 anos e hoje comemoramos 166 anos do seu nascimento. 

HOMENAGEM
São José dos Campos deu seu nome a uma de suas ruas.

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SUGESTÃO DE LEITURA:
Leopoldo Bernucci atualmente é professor na University of California-Davis, localizada em Davis, California (USA). Euclidianista reconhecido internacionalmente.
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sábado, 2 de maio de 2020

FRANCISCO INÁCIO MARCONDES HOMEM DE MELLO

FRANCISCO INÁCIO MARCONDES HOMEM DE MELLO, primeiro e único barão de Homem de Mello nasceu em Pindamonhangaba 1 de maio de 1837 e morreu em Campo Belo no dia 4 de janeiro de 1918 aos 81 anos e comemoramos 183 anos do seu nascimento. Foi um político, escritor, professor e cartógrafo brasileiro. Filho do visconde de Pindamonhangaba, o coronel da Guarda Nacional Francisco Marcondes Homem de Mello e de Ana Francisca de Mello. Muito jovem foi enviado para estudar no Seminário de Mariana em Minas Gerais. Concluídos os preparatórios, ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, onde se formou em 1858.

TÍTULOS

Comendador da Imperial Ordem da Rosa - 1867;
Barão de Homem de Mello - 1877;
Major honorário do exército brasileiro.

BIBLIOGRAFIA

-Esboços biográficos (2 vols.) - 1858
-Esboços biográficos (2 vols.) - 1862
-Escritos históricos e literários - 1868
-A Constituinte perante a história - 1863
-Mitologia e Cosmogonia (identificação das divindades gregas e romanas, emblemas dos deuses) - 1896
-Aula de História da Arte - 1897
-Biografia de Hipólito José da Costa Pereira - 1871
-A minha nebulosa - poesia - 1903
-O Brasil de hoje - 1905
-Subsídios para a organização da Carta Física do Brasil - Cartografia 1876.



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sexta-feira, 1 de maio de 2020

PADRE CLARO MONTEIRO DO AMARAL


PADRE CLARO MONTEIRO DO AMARAL nasceu em Pindamonhangaba no dia 1º de maio de 1860 e morreu trucidado pelos índios caingângs em abril de 1901 aos 41 anos e hoje comemoramos 160 anos do seu nascimento.  Era filho do Capitão Bento Monteiro do Amaral e de Maria Francisca de Mello. Foi morto por índios em uma missão, por isso é conhecido como o MÁRTIR DA NOROESTE. Escudou, a princípio, no Colégio Caraça (MG), dos Padres Lazaristas. Depois, foi seminarista em Mariana, onde se ordenou a 1º de abril de 1883. Recebidas as ordens sacras, exerceu o ministério sacerdotal em sua terra natal Pindamonhangaba (SP), como coadjutor. Em 1884, tornou-se professor e capelão do Colégio Bom Conselho, de Taubaté (SP). Deixando esta paróquia, foi, transitoriamente vigário em Pinheiro, Itaí, Itajubá Velho e capelão em Sorocaba. No Seminário Episcopal de S. Paulo, lecionou latim e redigiu o seu livro "Princípios elementares de Literatura Latina". Em 28 de novembro de 1893 foi nomeado e em 1894, paroquiou, por algum tempo, Aparecida do Norte sendo o seu Primeiro Vigário e o último capelão secular de Aparecida, seguindo para Jaboticabal. No ano subsequente, mudou-se para o Rio de Janeiro, assando a dirigir a "Revista Católica" e a lecionar matemática e latim no Seminário do Rio Comprido. D. João Batista Correia Nery, então bispo do Espírito Santo, confiou-lhe posteriormente a missão de fundar e dirigir um seminário em sua diocese. A seguir, empreendeu a catequese dos botocudos (1898-1899), entre o Jequitinhonha e o rio Doce, sendo promovido a monsenhor. Regressou em 1900 para seu Estado natal. Em 1901, partiu para a sua primeira viagem de catequese em S. Paulo. 
Retornou mais duas vezes ao contacto com o gentio, sendo trucidado na última,“talentoso sacerdote e intrépido missionário catequista" (Fausto Ribeiro de Barros). 

HOMENAGENS:

Em Aparecida - Rua Padre Claro Monteiro 
Em Pindamonhangaba - Rua Padre Claro Monteiro 
Em Roseira - Rua Padre Claro Monteiro em Roseira

BIBLIOGRAFIA : 

''Princípios elementares de literatura latina, de acordo com o programa oficial para uso dos alunos do Semiárido Episcopal", S. Paulo, Tip. Cia. Industrial, 1894 ; 

''Memória sobre usos e costumes dos índios guaranis, caiuás e botocudos" in "Revista do Instituto Hist6rico e Geográfico Brasileiro", Rio, 63 (2) : 263-273 ; 

''Vocabulário português-botocudo" por C. Monteiro, antítese urbano, manuscrito da Biblioteca Pública Municipal de S. Paulo, n. 97, 641, da Seção de Artes, Raridades e Mapoteca; 

"A catequese dos índios no Brasil'.', in "Revista da Sociedade de Etnográfica Civilização dos Índios", 1 (1), jut. 1901 ; 

"Vocabulário português-botocudo", in "Boletim do Museu Paulista", 2, 1948




PADRE CLARO MONTEIRO DO AMARAL

DIA DA LITERATURA BRASILEIRA

Primeiro de maio foi escolhido como o Dia da Literatura Brasileira e é uma homenagem ao aniversário do romancista José de Alencar. O Brasil é marcado pelas escolas literárias, e cada uma delas representa uma época do país. Homenagem a todos os nossos escritores e Academias que prestam relevantes serviços à divulgação e popularização da cultura e arte de um modo geral.





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