terça-feira, 31 de maio de 2022

SUGESTÃO DE LEITURA: O TREME TERRA

 SUGESTÃO DE LEITURA:


O TREME TERRA



Antônio Moreira César nasceu em Pindamonhangaba (SP) no dia 7 de julho de 1850 e morreu em Canudos (BA) no dia 4 de março de 1897 aos 46 anos. Importante foi um militar brasileiro. Atingiu o posto de coronel no Exército Brasileiro, na arma de infantaria.


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segunda-feira, 30 de maio de 2022

MÁRIO LAGO

Mário Lago nasceu no Rio de Janeiro no dia 26 de novembro de 1911 e morreu na mesma cidade no dia 30 de maio de 2002 aos 91 anos e hoje lembramos os 20 anos da sua morte. Importante advogado, poeta, radialista, compositor, escritor e ator brasileiro. Autor de sambas populares como "Ai! que saudade da Amélia" e "Atire a primeira pedra", ambos em parceria com Ataulfo Alves (1909-1969), fez-se popular entre as décadas de 1940 e 1950. Filho do maestro Antônio Lago e de Francisca Maria Vicencia Croccia Lago, e neto do anarquista e flautista italiano Giuseppe Croccia, formou-se em Direito pela Universidade do Brasil, em 1933. Por ter sido estudante do Colégio Pedro II da Unidade São Cristóvão, hoje em dia existe, em sua homenagem, dentro do colégio o Teatro Mário Lago, onde se fazem apresentações culturais de todas as unidades do colégio desde teatro até apresentações dos corais das unidades. Em janeiro de 2002, o presidente da Câmara, Aécio Neves, foi à sua residência no Rio para lhe entregar, solenemente, a Ordem do Mérito Parlamentar.





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domingo, 29 de maio de 2022

JOSÉ HORÁCIO MEIRELES TEIXEIRA

JOSÉ HORÁCIO MEIRELES TEIXEIRA nasceu em Lorena (SP) no dia 30 de maio de 1907 e hoje registramos 115 anos do seu nascimento. Cursou na sua cidade o grupo escolar e depois o da cidade de Piquete (SP). Frequentou o ginásio "Nogueira da Gama", de Guaratinguetá. Em 1931 formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo onde foi colega, dentre outros, Washington de Barros Monteiro grande jurista e valeparaibano. Foi estagiário da 1ª Curadoria de Massas Falidas, procurador do Departamento Jurídico da Capital. Procurador-chefe da Primeira sub-Procuradoria Administrativa do Departamento Jurídico da Prefeitura Municipal de São Paulo e Catedrático de Direito Comercial da Faculdade Paulista de Direito, da Universidade Católica de São Paulo. Membro da Sociedade Paulista de Escritores. Importante advogado, historiador, ensaísta e escritor.

HOMENAGEM 
Patrono Cadeira: 52 - da Academia Paulista de Letras Jurídicas ocupada atualmente por Ruy Martins Altenfelder Silva (1939).
Importante advogado, historiador, ensaísta e escritor.
Rua José Horácio Meirelles Teixeira no Bairro do Morumbí = São Paulo.
BIBLIOGRAFIA:

-"O Estatuto do Funcionários e a autonomia municipal" - 1947;
-"O Contrato de trabalho nas transferências de empresas" - 1947;
-"A Competência municipal na regulamentação dos serviços públicos concedidos" - 1948;
-"Questões de Direito Administrativo" - 2 volumes - 1949.
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CURIOSIDADE LITERÁRIA

Gilberto Dimenstein  nasceu em São Paulo no dia 28 de agosto de 1956 e morreu na mesma cidade no dia 29 de maio de 2020 aos 63 anos e hoje registramos dois anos da sua morte. Importante escritor e jornalista brasileiro. Foi o criador do portal Catraca Livre, comentarista da Rádio CBN e colunista da Folha de S.Paulo por 28 anos. Nascido numa família judaica, era filho do pernambucano de origem polonesa Adolfo Dimenstein (?) e de Ester Athias (?) uma paraense de ascendência marroquina. Seus pais instalaram-se na Vila Mariana, distrito de São Paulo. 

PREMIOS

Ganhou os seguintes Premios: 
-Prêmio Nacional de Direitos Humanos junto com dom Paulo Evaristo Arns, 
- Prêmio Criança e Paz, do Unicef, 
-Menção Honrosa do Prêmio Maria Moors Cabot, da Faculdade de Jornalismo de Columbia, em Nova York. 
-O Prêmio Esso (categoria principal) e 
-Prêmio Jabuti, em 1993, de melhor livro de não-ficção, com a obra Cidadão de Papel.

BIBLIOGRAFIA
  1. Aventuras da reportagem, em parceria com Ricardo Kotscho;
  2. A guerra dos meninos;
  3. O cidadão de papel;
  4. A democracia em pedaços;
  5. O aprendiz do futuro;
  6. As armadilhas do poder - Bastidores da imprensa;
  7. A história real;
  8. As aventuras da reportagem;
  9. Fomos maus alunos;
  10. O mistério das bolas de gude;
  11. Meninas da noite;
  12. 10 lições de Filosofia para um Brasil Cidadão;
  13. 10 lições de Sociologia para um Brasil Cidadão.




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sábado, 28 de maio de 2022

JOÃO BATISTA DE MELLO E SOUZA

João Baptista de Mello e Souza nasceu em Queluz (SP) no dia 28 de maio de 1888 e morreu no Rio de Janeiro no dia 24 de abril de 1969 aos 81 anos e hoje comemoramos 134 anos do seu nascimento. Fez os primeiros estudos no lar paterno. Cursou Humanidades no Colégio Pedro II, então denominado "Colégio Nacional". Formado, em 1910, pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Foi oficial e diretor de secção do Ministério da Justiça de 1906 1937; professor da Escola Normal de 1919 a 1937; redator do jornal "O Imparcial" de 1908 a 1916; diretor e fundador do antigo "Colégio São Paulo" em Copacabana depois denominado "Colégio Melo e Souza". Foi Professor Catedrático do Colégio Pedro II, professor de História da América da Faculdade de Filosofia do Instituto Lafayette e do Instituto Santa Úrsula. Foi Presidente da Federação Brasileira de Escoteiros do Mar e, segundo consta, durante o período de sua atuação a instituição chegou a ter mais de cem barcos em intensa atividade. Esteve, no ano de 1911, em Washington, onde tomou parte do Congresso Universal de Esperanto, obtendo o primeiro premio de poesia. Ocupou a cadeira 25 da Academia Carioca de Letras (1926) cujo Patrono é Valentim Magalhães (1859-1903) e é ocupada atualmente pela escritora Ana Arruda Callado (1937). João Baptista de Mello e Souza chefiou o Gabinete do Ministro da Justiça de 1925 a 1939. Ele era o irmão mais velho de Julio César de Melo e Souza, o Malba Tahan. Sua obra autobiográfica "Meninos de Queluz" (Prêmio Joaquim Nabuco pela Academia Brasileira de Letras em 1949), "Histórias do Rio Paraíba" e "Canções da Escola e do Lar", muitos deles sob o pseudônimo J. Meluza.


BIBLIOGRAFIA
-"Canções para Infância e Juventude"- 1925;
-"Canções da Escola e do Lar" -1926;
-"Uma viagem pelas estrelas" - contos infantis - 1926;
-"História do Brasil" - obra didática - 1928;
-"Português: gramática elementar" - 1936;
-"Majupira: acontecimentos revolucionários de 1932 - romance; 1938;
-"Estudantes de meu tempo"- reminiscências do Colégio Pedro II -
1945;
-"Cliomania" - série de 35 episódios elaborados para o Rádio teatro do Colégio Pedro II e radiofonizados pela Rádio Emissora do Ministério da Educaçãoi" - 1948/1949;
-"Tragédia Gregas" - tradução - 1949;
-"Teatro Grego" - tradução - 1949;
-"Meninos de Queluz" - crônica de saudade - Premio Joaquim Nabuco da Academia Brasileira de Letras - 1949;
-"Histórias do Rio Paraíba" - contos e tradições regionais - 1950;
-"Sete lendas de amor e outras poesias" - 1959.


PREMIOS
1906 - 1º prêmio de poesia - recebido durante o Congresso Universal com a presença de Zamenhof;
1948 - "Prêmio Joaquim Nabuco" pela Academia Brasileira de Letras - Livro Meninos de Queluz.






J.B.MELLO E SOUZA - PSEUDÔNIMO J. MELUZA








PREMIO JOAQUIM NABUCO


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sexta-feira, 27 de maio de 2022

BLOG DOS TRÊS PARÁGRAFOS

 EXCELENTE LEITURA - ACESSE

Prezados Amigos

Entre erros e acertos, o Blog dos Três Parágrafos fala um pouco sobre datas comemorativas de maio, a filosófica busca, errando sempre, e espaços para combater o negacionismo na ciência.


Postagens recentes anteriores podem ser lidas em:

Adilson Roberto Gonçalves

Pesquisador da Unesp
Academia de Letras de Lorena
Academia Campineira de Letras e Artes
Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Campinas
Instituto de Estudos Valeparaibanos
União Brasileira de Trovadores - Seção Campinas

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SERGIPE NA GUERRA DE CANUDOS


SUGESTÃO DE LEITURA:


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CONVITE

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quinta-feira, 26 de maio de 2022

JOÃO MARCONDES DE MOURA ROMEIRO

JOÃO MARCONDES DE MOURA ROMEIRO nasceu em Pindamonhangaba no dia 26 de maio de 1842 e faleceu no dia 8 de julho de 1915 aos 73 anos e hoje comemoramos 180 anos do seu nascimento. Após o curso primário ingressou no Colégio de Baependi (MG) onde fez os estudos de humanidades. Em 1861, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, recebendo, em 1865, o grau de bacharel em ciências jurídicas e sociais.  Durante este curso colaborou em jornais literários e científico da Faculdade. Foi colega, dentre outros, do pindamonhangabense Miguel de Godoy Moreira e Costa  e de Antônio Cesário de Faria Alvim (1890 -1931). João Marcondes de Moura Romeiro regressou então a Pindamonhangaba, exercendo aí o cargo de Juiz Municipal. Eleito deputado à Assembleia Provincial na 23ª legislatura, de 1870 a 1878, foi reeleito em 1880. Terminado o mandato, voltou para a sua cidade, estabelecendo banca de advogado. Fundou e redigiu durante 20 anos o jornal “Tribuna do Norte”, cuja primeiro número saí a 11 de junho de 1882. Em 1887, foi eleito vereador à Câmara Municipal, de que foi Presidente. Proclamada a República, continuou nesse cargo, trabalhando a favor do novo regime. Em 25 de fevereiro de 1888, consegue, com mais vinte e seis fazendeiros e outras pessoas, a libertação dos escravos existentes no município. Em 1890, foi nomeado Juiz de Direito da nova comarca de São Bento do Sapucaí, cargo que deixou em consequência da reforma judiciária, sendo posto em disponibilidade. Em sua cidade voltou aos seus trabalhos de advocacia, ao jornalismo e às letras. Foi um dos fundadores da Escola de Farmácia e Odontologia de Pindamonhangaba. Sua obra “Dicionário do Direito Penal”, publicado em 1905, obteve Medalha de Ouro na Exposição Nacional de 1908, na secção de “Trabalhos Científicos”. Tomou parte no Primeiro Congresso de História Nacional realizado em 1914, no Rio de Janeiro. Foi advogado, jurisconsulto, jornalista, poeta e jornalista etc.

BIBLIOGRAFIA
-“Reorganização Judiciária do Estado de São Paulo”, Pindamonhangaba, Tipografia “A Tribuna do Norte”, 1896;
-“Dicionário do Direito Penal”, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1905;
-“Júri – trabalho destinado às escolas e às pessoas que desconhecem aquela instituição”, São Paulo, Tipografia Escolas Profissionais Salesianas, 1906;
-“Os Campos do Jordão, na história e na legenda”, São Paulo, 1912;
-“De D. João VI à Independência”, Rio de Janeiro, Tipografia “Jornal do Comércio”, 1915
-“Hino de Pindamonhangaba” autor da letra.

HINO DE PINDAMONHANGABA

Letra do Dr. João Marcondes de Moura Romeiro
Melodia do Maestro João Gomes de Araújo

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Nos corações dos teus filhos
Não se apagarão jamais,
Tradições que nos orgulham
Contadas por nossos pais.

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Encantadora paragem,
Linda, formosa, sem par!
Das belas plagas brasílias
O mais formoso lugar.

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Céu azul estrelado,
Vargens cobertas de flores;
Prados de eterna verdura;
Mil encantos, mil primores!

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

A beijar-te o Paraíba
Em curvaturas tamanhas!
Um sol que doira a existência,
Doira vales e montanhas!

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Tesouro tão precioso
Das mãos de Deus recebido
Pelas mãos cruéis do tempo
Nunca será destruído.

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!

Nas ricas terras paulistas,
Todos te invejam a sorte,
Por todo o mundo aclamada
Gentil "Princesa do Norte"

Salve! Ó Terra querida!
Paraíso terreal,
Onde tudo tem mais vida!
Salve! Ó terra natal!


Poesia
Autoria do Dr. João Marcondes de Moura Romeiro

JÁ MORREU...


Tenho no quarto em que durmo
E bem junto ao leito meu,
Uma mesa que está sempre
A me dizer: já morreu…

Noite e dia, a toda hora
Nunca de mim se esqueceu,
Na sua triste mudez,
Só a dizer: Já morreu…

O marceneiro que a fez,
Muito bem, lembro-me eu,
Um antigo conhecido,
Nosso amigo: Já morreu…

Pela obra executada
Boa paga mereceu,
Quem lhe havia encomendado
Foi meu irmão: Já morreu…

Queria para presente,
E um primor lhe pareceu;
Mandou, sinal de lembrança
À nossa mãe: Já morreu…

A uma santa criatura
Finalmente pertenceu,
As roupas das criancinhas
Cosia ali: Já morreu…

Deixem ficar essa mesa
Lá, bem junto do leito meu,
Até que um dia, de mim,
Também diga: Já morreu…




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quarta-feira, 25 de maio de 2022

MARIA AUGUSTA LEONARDO

MARIA AUGUSTA LEONARDO nasceu em Taubaté no dia 25 de maio de 1879 e morreu no dia 25 de junho de 1959 aos 80 anos e hoje comemoramos 143 anos do seu nascimento. Era filha do farmacêutico alemão Carl Adolph Leonhardt e de Maria Francisca da Trindade e fundador da primeira farmácia de Taubaté. Fez os estudos primários no Externato São José e mais tarde estudou com professores particulares. Maria Augusta estudou música e piano. Tem várias composições, quase todas no gênero religioso, como hinos, cânticos sacros etc. Como jornalista colaborou na revista “O Malho” do Rio de Janeiro e em jornais valeparaibanos como “O Lábaro”; do sul de Minas, “O Lutador”, de Manhumirim, todos de orientação eclesiástica. Tornou-se regente do órgão da Catedral de São Francisco das Chagas, exercendo essa função até o final da sua vida. Na catedral, organizou a Scholla Cantorum, onde ministrava aulas de canto às cantoras do coro. Grande poetisa e católica fervorosa, compôs poemas e versos, a maioria de cunho religioso. Escrevia com o pseudônimo de "Estrela D'Alva". Teve suas poesias publicadas em diversos jornais do Vale do Paraíba, entre eles, o "Lábaro", jornal da diocese de Taubaté, e no jornal "Catolicismo", de Aparecida. Ela sonhava em publicar um livro, com o título de "Turíbulo", contendo cem dos seus belos sonetos. A família, em sua memória, publicou o livro postumamente.

BIBLIOGRAFIA
-“Turíbulo” obra publicada postumamente.
- in “Poetas do Norte de São Paulo” as poesias: “Uma Joia”; “Oração à Mãe Aparecida” e “A Dor”.

HOMENAGEM
Patrona - Cadeira nº 35 da Academia Taubateana de Letras ocupada atualmente pelo escritor Nicodemos Neves Sena.



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terça-feira, 24 de maio de 2022

PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA

Pe. Geraldo Pires de Souza nasceu no dia 22 de maio de 1895, em Guaratinguetá-SP e faleceu em Aparecida no dia 25 de maio de 1969 aos 74 anos e hoje comemoramos 127 anos do seu nascimento. Ingressou no Juvenato (em Aparecida- SP) em 1904, professando seus votos em 1911. Depois de ser ordenado sacerdote (1917), foi professor e, mais tarde, coordenador do Juvenato. Foi um exímio pregador de retiros. Pe. Pires foi Vice Provincial em São Paulo de 1939 a 1944 e Superior Provincial de 1944 a 1947, se tornando o primeiro brasileiro a ocupar esses cargos. Como missionário não era orador de arrebatar multidões, era mais conferencista, falando em uma linguagem fluente, colorida e atraente. Como pregador de retiros, principalmente para a juventude, era simples e claro na exposição dos temas.

HOMENAGENS
-EM PINDAMONHANGABA NO BAIRRO NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO RUA COM O NOME DO PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA.
-EM GUARATINGUETÁ NO BAIRRO DO RESIDENCIAL “COSTA E SILVA” RUA COM O NOME DO PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA.
-EM APARECIDA NA CASA DE HOSPEDAGEM SANTO AFONSO AUDITÓRIO COM O NOME DO PADRE GERALDO PIRES DE SOUZA.

BIBLIOGRAFIA:
-“Perante a Moça”, Porto Alegre, 1930;
-“Amigo do Soldado”, Juiz de Fora, 1931;
-“Vigílias e Alvoradas”, Petrópolis, 1933;
-“Glória de Maria”, tradução, Petrópolis, 1934;
-“O Mestre te ensinará”, tradução, Petrópolis, 1934;
-“Audi filia”, Petrópolis, 1934;
-“A Escolha do Futuro”, Petrópolis, 1935;
-“A Lança de Davi”, Petrópolis, 1936;
-“As Três Chamas do lar”, Petrópolis, 1939.









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segunda-feira, 23 de maio de 2022

DIA DO SOLDADO CONSTITUCIONALISTA

DIA DO SOLDADO CONSTITUCIONALISTA - Hoje é comemorado o Dia do Soldado Constitucionalista, que lembra o movimento que o Estado de São Paulo organizou contra o governo Getúlio Vargas (1930-1945). O dia 23 de maio é uma importante data para São Paulo! Em 1932, há 90 anos, os paulistas queriam que Vargas fizesse uma nova Constituição, ou seja, um novo conjunto de leis para o país. No dia 23 de maio daquele ano, um confronto com as tropas do governo acabou matando quatro estudantes na Praça da República em São Paulo. Esse episódio originou o movimento conhecido como MMDC, que tinha esse nome por causa dos quatro jovens assassinados: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.
Meses depois, em 9 de julho, os revolucionários decidiram pegar em armas e convocar voluntários para o que ficou conhecido como Revolução Constitucionalista.


BANDEIRA DO ESTADO DE SÃO PAULO


REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA
VARIEDADE FALTA PICOTE HORIZONTAL



80 ANOS DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA
SELO PERSONALIZADO



80 ANOS DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA
CARIMBO COMEMORATIVO


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ACADEMIA DE LETRAS DE LORENA

REUNIÃO DO DIA 21 DE MAIO DE 2022
VISTA PARCIAL

domingo, 22 de maio de 2022

CESÍDIO AMBROGI

CESÍDIO AMBROGI nasceu em Natividade da Serra (SP) no dia 22 de maio de 1894 e morreu em Taubaté em junho de 1974 aos 80 anos e hoje comemoramos 127 anos do seu nascimento. Iniciou seus estudos em sua terra natal e continuou o curso secundário em Jacareí no Ginásio “Nogueira da Gama”. Em São Paulo frequentou a Escola Politécnica e, posteriormente, Régia Universidade de Pisa (Itália) voltou com a eclosão da Primeira Guerra Mundial. Regressando dedicou-se primeiro às atividades de construtor. Depois foi Inspetor Federal de Ensino, presidente da Sociedade Taubateana de Ensino, professor da Escola de Comércio, Catedrático do Colégio Estadual e Escola Normal de Taubaté e Delegado Regional da Associação Paulista de Imprensa. Fundou e dirigiu várias revistas e jornais e foi colaborador em outras tantas no país. Descoberto por Monteiro Lobato, em 1923, publicou o seu primeiro livro, “As Moreninhas” poemas regionais. Foi um dos fundadores da Sociedade Taubateana de Ensino. Foi membro da Sociedade Paulista de Escritores, da Associação Paulista de Imprensa, da American Academy of Political and Social Science da Filadélfia (USA).
HOMENAGENS:
R. Prof. Cesídio Ambrogi - Independência - Taubaté - SP,
Escola Estadual PROFESSOR CESIDIO AMBROGI
EndereçoAVENIDA GABRIEL ORTIZ MONTEIRO , 120 - VILA NOGUEIRA - TAUBATE
Patrono da cadeira nº 02 da Academia Taubateana de Letras
BIBLIOGRAFIA:
-“As Moreninhas”, poemas regionais, S. Paulo, Curitiba, Ed. Guaíra. 1923, 130 p.;
-“Poemas Vermelhos”, com prefácio de Monteiro Lobato, Curitiba, Ed. Guaíra, 1947, 95 p.;
-“Mar Glorioso”, soneto, in “Coletânea de Poetas Paulistas”, por Enéas de Moura, Rio, Ed. Minerva, 1951, p. 133-134.
-"O Caboclo do Vale do Paraitinga", São Paulo, 1943.
-"O opúsculo satírico “Janíadas”, publicado com o pseudônimo de K. Mões de Araque, 1945.



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PENSAMENTO


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sábado, 21 de maio de 2022

JOSÉ DE MIRANDA ALVES

José de Miranda Alves – nasceu em Silveira (SP) a 21 de maio de 1911 e morreu em Lorena (SP) no dia 11 de julho de 1990 aos 79 anos e hoje comemoramos 111 anos do seu nascimento. Fez os estudos primários em sua terra natal e os secundários em Cruzeiro. Formado, em 1935, pela Escola Normal da mesma cidade. Em 1943, diplomou-se pelo Instituto Musical de São Paulo. Fez parte da orquestra do maestro Lírio Panicalli (1906-1984) da Rádio Nacional, como primeiro violino. Em 1937, iniciou a carreira do magistério público. Sob o pseudônimo de “Cirano”, colabora, por dez anos no periódico “A notícia”, de C. Paulista. Escreveu 10 comédias infantis, vários “sketches”, poesias, etc... Compôs dobrados, marchas, choros, e é o Autor do “Hino a Rodrigues Alves” (1948), que foi contado no seu centenário em todos os grupos escolares de Guaratinguetá. Teatrólogo, musicista, poeta. HOMENAGEM:
Patrono da cadeira nº 06 da Academia de Letras de Lorena atualmente ocupada por seu filho o Professor José Luiz de Miranda Alves.
BIBLIOGRAFIA:
“Coisas de criança”, peças teatrais para crianças; -
"Tiradentes", drama;
“Hino a Rodrigues Alves” - 1948;
"Silveiras - História e Tradição"-1955.




JOSÉ DE MIRANDA ALVES
PROJETO DE SELO


LYRIO PANICALLI
PROJETO DE SELO



FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES ALVES
MEDALHA
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CONVITE
É 
HOJE

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sexta-feira, 20 de maio de 2022

AMÉLIA DE GODÓI CORREIA

AMÉLIA DE GODÓI CORREIA nasceu em Pindamonhangaba no dia 21 de maio de 1872 e faleceu em São Paulo no dia 2 de dezembro de 1900 aos 28 anos e hoje comemoramos o sequicentário de seu nascimento. Fez os primeiros estudos em sua terra natal no Colégio Andrada. Em São Paulo frequentou o Colégio Brasília Buarque, fazendo depois o Curso Normal, pelo qual se diplomou. Foi professora e mais tarde diretora de grupo escolar em Pindamonhangaba e em São Paulo. Professora e Poetisa.

BIBLIOGRAFIA:
-“Versos”.

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SUGESTÃO DE LEITURA:



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quinta-feira, 19 de maio de 2022

GUSTAVO JÚLIO PINTO PACA

Gustavo Júlio Pinto Paca – nasceu em Areias (SP) a 19 de maio de 1858 e faleceu em Santos (SP) a 21 de maio de 1919 aos 61 anos e hoje registramos 164 anos do seu nascimento. Formado, em 1887, pela Faculdade de Direito de S. Paulo onde foi colega dentre outros de Urbano Marcondes de Moura (1864-1952) valeparaibano de Guaratinguetá; Lamartine Delamare Nogueira da Gama (1862-1940) eminente educador. Gustavo Júlio Pinto Paca foi jornalista vocacional, desde jovem militou na imprensa, tendo sido redator do famoso periódico acadêmico “A Comédia” (1881). Colaborou no "Diário Popular" e na "A Tribuna Italiana" (1894-1895). Redigiu também, "A Tribuna do Povo" e "A Cidade", de Santos. Em São Paulo, pertenceu à redação do semanário "A Concórdia", fundado 1904. Escrevia e falava nove línguas e ainda estudava o Esperanto. Foi Delegado de Polícia de Leme e Araras, promotor público em Ituverava, Prefeito de Santos, onde advogou.


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quarta-feira, 18 de maio de 2022

CONVITE - CORES E FORMAS DA NATUREZA


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terça-feira, 17 de maio de 2022

JOAQUIM MARIA GUIMARÃES BOTELHO

JOAQUIM MARIA GUIMARÃES BOTELHO nasceu no dia 15 de maio de 1955 em Cachoeira Paulista e completou 67 anos. Jornalista, tradutor e professor. Graduado em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero e especializado em Jornalismo Internacional pela Universidade de Wisconsin, EUA. É também mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP. Presidiu a UBE - União Brasileira de Escritores, entre 2010 e 2015. Entre suas publicações principais estão os romances “Costelas de Heitor Batalha” e “O livro de Rovana”, um técnico (“Redação Empresarial sem Mistérios”) e o ensaio “Imprensa, poder e crítica”, que trata do desaparecimento da literatura dos jornais e das revistas. Publicou em 2019 o livro de contos “Lá dentro”. Tem artigos publicados no Brasil, Argentina, Alemanha e Portugal.




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