quinta-feira, 30 de setembro de 2021

JOSÉ BENEDITO SALGADO

JOSÉ BENEDITO SALGADO nasceu em Pindamonhangaba no dia 27 de setembro de 1919 e faleceu na mesma cidade no dia 19 de outubro de 1945 aos 26 anos e hoje comemoramos 101 anos do seu nascimento. Prestou exames de admissão e cursou, até a 3.8 Série, o externato Pedro II, do Rio de Janeiro. A 4.a 01 Série ginasial fez no extinto Ginásio Municipal de Pindamonhangaba, tendo concluído o curso no Instituto Superior de Preparatórios da Capital Federal. Juntamente com o seu irmão mais velho, Vicente de Paula Salgado, ingressou nos meios radiofônicos do Rio de Janeiro, formando a dupla caipira "Tar e quar", que executava canções regionais e folc16ricas. Durante longa enfermidade, em que lhe foi amputada uma perna, escreveu vários trabalhos para a inauguração do teatro do Ginásio de Pindamonhangaba. Poeta, teatrólogo, etc.

BIBLICAGRAFIA:

-"O diabo disse ... sim", peça teatral;
-"Restaurante internacional", peça teatral;
-O expedicionário", peça teatral;
- "História de um lenço", poesia, in "Poetas Pindenses", por
João Martins de Almeida, "7 Dias", Pindamonhangaba.
- ADEUS PINDAMONHANGABA - DUPLA TAR E QUAR - Valsa de José Salgado e Vicente Salgado. Gravação realizada em 1.941

HOMENAGEM:

Lei nº 580 de 21 de agosto de 1961 denomina rua José Benedito Salgado no município de Pindamonhangaba.
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ANTONIO SÉRGIO COBICANCHI nasceu no dia 30 de setembro de 1952. Possui Graduação em Matemática pela Faculdade Salesiana de Filosofia Ciências e Letras de Lorena (1974), atual Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Mestrado em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC - SP (1994), Doutorado em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Campus de Rio Claro (2001) e Pós-doutorado pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo FE - USP (2006). Atualmente é professor da Escola de Engenharia de Lorena, da Universidade de São Paulo, EEL - USP, ministrando as disciplinas Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo I e Cálculo II. Professor do Programa de Pós-Graduação em Projetos Educacionais em Ciências - PPGPE da EEL-USP ministrando a disciplina Tópicos Especiais de Matemática. Possui experiência na área de Matemática do Ensino Superior, com ênfase em Álgebra Moderna, Álgebra Linear, História e Filosofia da Matemática para Licenciaturas em Matemática e Cursos de Capacitação para Professores de Matemática. Membro da Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM desde 1994. Membro fundador da Sociedade Brasileira de História da Matemática - SBHMat. Professor Honorífico da Escola de Engenharia de Lorena - Universidade de São Paulo. Membro da Academia de Letras de Lorena.

HOMENAGEM:

-Título de Professor Honorífico concedido pela Universidade de São Paulo.

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PENSAMENTO:



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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

JOSÉ GERALDO EVANGELISTA - NEIDE APARECIDA ARRUDA DE OLIVEIRA

José Geraldo EvangelistaProf. Zito - nasceu em Lorenense no dia 27 de setembro de 1921 e morreu em sua terra natal no dia 2 de julho de 2003 aos 82 anos e estamos comemorando o seu Centenário de Nascimento. Ele era filho do maestro João Evangelista e de Maria Soares Evangelista. Ele fez o curso primário no Grupo Escolar Gabriel Prestes (Lorena), o Curso Secundário no Ginásio São Joaquim (Lorena), Liceu Coração de Jesus (SP) e Ginásio Patrocínio de São José (Lorena). Em 1939 ingressou no Curso Normal da Escola Normal Livre Patrocínio de São José. Licenciado em Geografia e História e pós-graduado em Geografia pela USP. Foi Professor, Diretor de Escola e de Faculdade. Fundador e redator de jornais, membro do Instituto de Estudos Valeparaibanos e do Instituto Histórico e Geográfico – SP, colaborador de institutos históricos e titular da Cadeira nº 37 da Academia Paulista de História. Publicou 9 livros e mais 400 artigos em jornais e revistas. Recebeu 22 distinções e proferiu 48 palestras e conferências.




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NEIDE APARECIDA ARRUDA DE OLIVEIRA nasceu no dia 29 de setembro. Graduada em Letras Português e Inglês (1994) e em Secretária Executiva Bilíngue (1990). Especialista em Gestão Escolar pelo Claretiano e Designer Instrucional pela Universidade Federal de Itajubá. Mestre em Linguística Aplicada pela Universidade de Taubaté (2003). Doutorado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (2016-2019) na PUC-SP. Atualmente é professora efetiva de Língua Portuguesa da rede pública do estado de São Paulo. Também é professora nos cursos de Letras, Pedagogia e Comunicação Social do Centro Universitário Teresa D´Ávila-UNIFATEA. É coordenadora do curso de Letras (2015-2020) e de pós-graduação "Docência do ensino superior Educomunicação" ; "Língua Portuguesa: Linguagem e Literatura" e "Língua Inglesa" instituído no UNIFATEA desde 2012 até 2020. Coordenadora das Unidades Curriculares Eletivas no UNIFATEA. Lançou o livro: "Diga sim ao português nas aulas de inglês" e organizou seis livros: "Comunicação sob múltiplos olhares", "Educomunicação: múltiplas formas de aprendizagem" , "Educação e Mídia: propostas para trabalhar Educomunicação" ; ?Oficinas PIBID: ambiente virtual de aprendizagem? ;Linguagem e Literatura e "Contos Fantásticos". É editora da revista científica ECCOM - Educação, Cultura e Comunicação (ISSN 21775087). Pesquisadora PIBID (2014/ 2015/2016/ 2017 até 2019). Participante dos grupos de pesquisa: GEMA, do UNIFATEA e do GPTEd - Grupo de Pesquisa em Tecnologias Educacionais PUC-SP. Membro e atual presidente da Academia de Letras de Lorena ocupando a cadeira no. 8

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terça-feira, 28 de setembro de 2021

BONFIGLIO DE OLIVEIRA

BONFIGLIO DE OLIVEIRA nasceu em Guaratinguetá (SP) no dia 27 de setembro de 1891 e faleceu no Rio de Janeiro no dia 16 de maio de 1940, antes de completar 49 anos de idade e comemoramos 130 anos do seu nascimento. Era filho do músico Feliciano José de Oliveira, contrabaixista da Banda Mafra, e da lavadeira Maria das Dores da Conceição começou logo cedo, com o pai, o seu aprendizado musical. Menino ainda, ingressou na Banda União Beneficente de Guaratinguetá para tocar bumbo. Mas foi sob orientação do Maestro Acosta(?) que iniciou os estudos do instrumento que o consagraria como músico: o pistom. Ainda rapazola, não devia ter mais de quinze anos, era integrante da Banda Mafra. Seu virtuosismo chamou a atenção de Frederico Gióia, presbítero responsável pela Banda do Colégio São José, que não tardou a convidá-lo para compor a banda de sua escola. Ali, o sacerdote salesiano ensinou a Bomfiglio as primeiras noções de composição e regência. De inteligência arguta e aplicada, o jovem pistonista aprendeu rápido e em pouco tempo já compunha o seu primeiro dobrado, Pe. Frederico Gióia (?), em homenagem ao mestre. Em 1909, em virtude do fechamento do Colégio São José, Bomfiglio transfere seus estudos para o Colégio São Joaquim, em Lorena -SP, e de imediato integra-se a banda ligada à escola. Mas foi a banda musical por ele criada em Piquete -SP que permitiria a radical guinada em sua carreira musical. Relata o historiador Antônio (Toni) Figueiredo Júnior (?) que “...por volta de 1912, em uma apresentação dessa banda na cidade de Barra Mansa, o maestro e violinista Lafaiete Silva (1878-1940) (irmão do famoso flautista Patápio Silva – 1880-1907), impressionado com o talento de Bomfiglio, convidou-o a ser transferir para o Rio de Janeiro. Esse convite mudou sua vida”. Uma vez na Capital Federal, tocava na Orquestra do Cinema do Ouvidor, cujo maestro e diretor era Lafaiete Silva (1878-1940). Temporariamente instalado na casa de Alfredo da Rocha Viana (?), Bomfiglio tornou-se grande amigo e parceiro de seu filho: Pixinguinha (1897-1973). Habilitado ao magistério pelo Conservatório Musical do Rio de Janeiro, Bomfiglio também foi músico da Orquestra Sinfônica do Rio de Janeiro sob a regência de Antonio Francisco Braga (1868-1945), o respeitado autor do Hino à Bandeira. Após carrear um conjunto de bem sucedidas apresentações musicais em vários estados brasileiros, Bomfiglio de Oliveira, como integrante da Companhia de Revistas Jardel Jércolis (1894-1944), apresentou-se em Lisboa, em 1933, no Coliseu dos Recreios, uma sala de espetáculos popular, inaugurada em 1890. Retornou da Europa avalizado pela crítica especializada que o colocou entre os melhores instrumentistas do mundo. No Brasil, várias orquestras (Rádio Phillips, Typica Victor e Victor Brasileira) e conjuntos musicais (Os Batutas e Diabos do Céu) contaram com a sonoridade metálica, límpida e suave, terna e brejeira, alegre e expansiva, original e audaz, do “maior pistonista do Brasil”, insígnia concedida, em 1930, pelo então Presidente da República, Washington Luís (1869-1957), ao presenteá-lo com um pistom de prata com inscrições em chapa de ouro. Bomfiglio de Oliveira deixou uma obra na qual estão incluídos maxixes, choros, valsas, marchas, modinhas e canções do mais fino apuro musical. Em recente trabalho de recuperação da memória fonográfica brasileira, a Revivendo Músicas, de Curitiba-PR, reuniu num CD, lançado em 2003, vinte e uma composições do músico guaratinguetaense sob o título “Bomfiglio de Oliveira – compositor e trompetista de ouro”.

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DIVULGAÇÃO


LANÇAMENTO
CENTÉSIMO NÚMERO







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segunda-feira, 27 de setembro de 2021

GENTIL EUGÊNIO DE CAMARGO LEITE

GENTIL EUGÊNIO DE CAMARGO LEITE nasceu em Taubaté/SP no dia 26 de setembro de 1900 e faleceu no dia 3 de abril de 1983 aos 83 anos e hoje comemoramos 121 anos do seu nascimento. Era filho de Eugênio de Souza Leite e de Maria Eugênia de Camargo Leite. Foi casado duas vezes: do primeiro teve quatro filhos e do segundo outros quatro filhos. Professor de Latim do Ginásio do Estado, em Catanduva, SP, por nomeação de 27 de novembro de 1936; Professor de História da Civilização, do Ginásio do Estado em Taubaté, por nomeação de 21 de março de 1938, tendo assumido a 06 de julho de 1938 e, Professor de Latim do Ginásio do Estado, em Taubaté, por nomeação de 6 de julho de 1938, onde permaneceu até se aposentar. Jornalista culto e talentoso, destacou-se pela colaboração em revistas de alto nível, como: “Revista do Brasil” (SP), “Revista do Arquivo Municipal” (SP), “Paulistania” (SP) e jornais da capital paulista, Rio de Janeiro - “A Razão” e “Jornal do Brasil” e do interior, principalmente de Taubaté, entre eles, “O Norte”, “Correio de Taubaté”, “O Momento”, sendo ainda um dos fundadores do “Diário de Taubaté”, ocupando também funções de diretor. Como Folclorista foi pesquisador da História e das nossas tradições, dos nossos usos e costumes. Foi um dos fundadores, a quatro de março de 1948, da “Sociedade de História e Folclore de Taubaté”, juntamente com ilustres colegas do antigo Ginásio do Estado, os professores Cesídio Ambrogi (1894-1974), Fábio Moura (?), José Alves de Almeida Feo (?), entre outros. Tão profícua foi a atuação desse grupo de estudiosos, que, Taubaté, cidade antiga com rico acervo de tradições, usos e costumes populares, foi considerada “um dos maiores centros folclóricos do “país”, por deliberação do I Congresso Brasileiro de Folclore, reunido no Rio de Janeiro, em agosto de 1951. Como pioneiro nas pesquisas de caráter científico e divulgação de nossas manifestações folclóricas tornou-se Membro de importantes entidades folclóricas: Associação Brasileira de Folclore; Museu de Artes e Técnicas Populares da Associação Brasileira de Folclore; do Congresso Internacional de Folclore da Comissão Brasileira da UNESCO; Delegado da Sociedade de Etnografia e Folclore do Departamento de Cultura de São Paulo. Como escritor escreveu variada produção literária: editoriais, artigos de sentido político; ensaios, estudos históricos; linguísticos, folclóricos; crítica literária e poesias de grande beleza. A sua obra literária, esparsa em jornais e revista, foi publicada na série “Taubateana”, Vol. 8, 1980, sob a denominação de “Poesia e Prosa”. Essa publicação foi realizada pela Prefeitura Municipal de Taubaté, sob orientação do historiador Paulo Camilher Florençano (1913-1988) em merecida homenagem ao ilustre mestre taubateano. 

BIBLIOGRAFIA:

-"Ortografia oficial", Taubaté, Ed. Araújo; "Ortografia oficial", 3.8 ed., S. Paulo, Saraiva, 1939 ;
-"Confiteor", "Entorno de um livro de impressões", ''Gramática de Freud", poesias, in "Poetas do Norte de S. Paulo", por Inocêncio Candelária, "Gazeta de Mogi", Mogi das Cruzes;
-"Sintaxe Caipira",
-"O Presépio",
-"A Breganha"

HOMENAGENS:

-E.E. Prof. Gentil de Camargo - Estrada Municipal Dr. José Luiz Cembranelli, S/Nº, Parque Três Marias, CEP 12.081-010, Taubaté/SP e
-Avenida Professor Gentil de Camargo – Jardim Sônia Maria – Três Marias.
-Patrono da Cadeira nº 04 da Academia Taubateana de Letras – ATL Acadêmica Titular da Cadeira: Célia Aparecida Marques da Silva (1958).


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PENSAMENTO:



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domingo, 26 de setembro de 2021

ANTÔNIO JOAQUIM ALVES MOTA SOBRINHO (ALVES MOTA SOBRINHO)

ANTÔNIO JOAQUIM ALVES MOTA SOBRINHO (ALVES MOTA SOBRINHO) nasceu em Guaratinguetá no dia 25 de setembro de 1925 e faleceu em São Paulo em 2012 aos 87 anos e hoje comemoramos 96 anos do seu nascimento . Começou a sua vida literária como colaborador de “O Eco” e “O Paraíba”, de sua cidade natal. Formado pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1953. Membro da Sociedade Paulista de Escritores, da Academia de Letras da Faculdade de Direito, onde ocupa de Almeida Nogueira, do Instituto de Estudos Valeparaibanos etc. Contista.

Bibliografia:

“Bola preta”, contos, com prefácio de Cassio de Rezende, S. Paulo, Brasiliense 1949, 116 p.; “Província”, contos, com prefácio de Brito Broca, S. Paulo, Brasiliense, 1950, 117 p., 21x15 cm. "A Civilização Do Café", Alves Mota Sobrinho, 1968, 180 páginas, Editora Brasiliense, Peregrinações pelo Velho Mundo -1953 - 1994; Gama Rodrigues - Médico e Humanista - 1º Deputado Municipalista Brasileiro; Agostinho Mota - a Difícil Arte de Ser Franciscano.
















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sábado, 25 de setembro de 2021

ANABELLE LOIVOS CONSIDERA

Anabelle Loivos Considera é fluminense, nascida no Município de Cantagalo, em 25 de setembro de 1973. Licenciou-se em Letras - Português/Literatura pela Faculdade de Filosofia Santa Dorotéia, em 1994. Concluiu o Mestrado em Letras - Literatura Portuguesa, na UFF - Universidade Federal Fluminense, em 1999 e o Doutorado em Letras - Literatura Comparada, também na UFF, em 2005. Desenvolve na FE-UFRJ o projeto de extensão interinstitucional "100 Anos Sem Euclides" (em parceria com a Faculdade de Letras-UFRJ e com a UERJ-FFP/São Gonçalo-RJ), cujas ações culturais, acadêmicas e educativas visam a destacar a memória e o espólio literário de Euclides da Cunha, especialmente no âmbito do município de Cantagalo-RJ, cidade natal do escritor. Além da coordenação do referido Projeto - que conta com o apoio das Pró-Reitorias de Extensão e de Graduação da UFRJ -, supervisiona as atividades do ?Cineclube da Cunha? (contemplado através de Edital público PROEXT-MEC 2010), do "Arquivo de Memória Amélia Tomás" e do Ponto de Cultura "Os Serões do Seu Euclides", em parceria com o MinC e a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro.

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sexta-feira, 24 de setembro de 2021

EULA LEE KENNEDY LONG

EULA LEE KENNEDY LONG - nasceu em Taubaté a 25 de setembro de 1891 e morreu em 1979 aos 88 anos e comemoramos 130 anos do seu nascimento. Fez o curso primário no Colégio Fluminense, do Estado do Rio. Cursou, depois, o Knoxville High-School (Estados Unidos), o Mackenzie College, de S. Paulo, e o Randolph-Macon Woman's College, Lynchburg, Virgfnia (Estados Unidos) onde recebeu o diploma de bacharel em artes (1913). Casou-se com um ministro protestante. Publicou vários livros, tendo escrito todos os domingos, de 1914 a 1934, no "Diário de Notícias", de Porto Alegre. Colaboradora de "Hygea" "Bem-te-vi", "Voz Missionária", etc. Fez várias conferências sobre o Brasil e a América do Sul em 1941. Lecionando em três escolas de verão da Igreja Metodista. Escreveu artigos para "World Herald", "Christian Century". e "Boys and Girls". Em 1940, foi eleita s6cia correspondente da Academia Riograndense de Letras. Novamente na América do Norte, ali mantém um curso sobre a América Latina. De 1950 a 1934, foi colaboradora de Estado", do Rio Grande do Sul. Historiadora, educacionista, etc. Em 1959, Eula Lee Kennedy Long, uma moradora da cidade de Roanoke, foi escolhida como a Mãe do Ano do estado da Virgínia. O fato curioso é que ela não era da Virgínia e nem ao menos nasceu americana. Eula Kennedy era uma brasileira de Taubaté. O pai dela, o pastor americano James Kennedy, viveu por muitos anos no Brasil implantando igrejas evangélicas. Em 1891, fundou a Igreja Metodista de Taubaté e abriu uma escola na cidade, o Colégio Americano. Monteiro Lobato foi um dos alunos. Durante a estada em Taubaté, Eula nasceu. “Amá-los, ser paciente, discipliná-los e corrigi-los quando for necessário”, essa era a teoria da Eula Keneddy para educar crianças.

BIBLIOGRAFIA:

'Companheiro do lar", S. Paulo, Ed, Livraria Liberdade, 1924 ; 3.0 ed. , S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, s/d; "Conselho às mães". S. Paulo. Ed. Livraria Liberdade, 1926 ; reedições, s/d. ; "Corações felizes", Porto Alegre, Livraria do Globo, 1932. História das sociedades melodistas de senhoras no Rio Grande do Sul", Porto Alegre, Tip. Esperança, 1933, 44 p. ; "Exercícios bíblicos", S. Paulo. Ed. Livraria "Corações felizes", Liberdade, s/d. ; s. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1941 ; "0utlook in Brasil", Friendship Press, New York, 1942, 64 p. ; "Mães de homens célebres", S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1941 ; 2.a ed., S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, s/d. ; "Corações felizes", 3ª ed., S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1943 ; 4ª ed. , S. Paulo. Ed. Livraria Liberdade, 1945 ; 5.L ed., S. Paulo, Ed. Livraria Liberdade, 1946.












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CURIOSIDADE LITERÁRIA

Francis Scott Key Fitzgerald, mais conhecido como F. Scott Fitzgerald nasceu em Saint Paul (USA) no dia 24 de setembro de 1896 e morreu em Hollywood (USA) no dia 21 de dezembro de 1940 aos 44 anos e hoje comemoramos 125 anos do seu nascimento. Importante escritor, romancista, contista, roteirista e poeta norte-americano. 




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MEMORÁBILIA 


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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

DILERMANO REIS

DILERMANO REIS nasceu no dia 22 de setembro de 1916 em Guaratinguetá (SP) e morreu no dia 02 de janeiro de 1977 no Rio de Janeiro aos 60 anos e hoje comemoramos 105 anos do seu nascimento. Era filho de Benedita Vieira Reis e Francisco Santos Reis. Os rudimentos musicais do violão recebeu de seu pai, aos dez anos, e, em dois meses, já havia aprendido tudo que o seu primeiro mestre tinha a ensinar. Aos quinze anos era reconhecido como o mais completo violonista local. Com tamanho talento, a inevitável alternativa era a saída para um grande centro cultural, o que aconteceu em 1933, quando, a convite de um também violonista, Levino Albano da Conceição (1895-1955), mudou-se para o Rio de Janeiro. Deixado à própria sorte por Levino, Dilermando foi obrigado a obter o próprio sustento de aulas particulares ministradas em lojas de instrumentos musicais que mantinham professores de música como forma de atrair clientela. Nessa época começou a trabalhar na Rádio Guanabara até ser conhecido por Renato Floriano Murce (1900-1987) que o levou como solista para um programa da Rádio Transmissora. Em 1938, foi contratado como artista exclusivo da Rádio Clube do Brasil para protagonizar “Sua Majestade, o violão”, programa musical de grande sucesso. Seu primeiro disco, um 78 rotações lançado pela gravadora Colúmbia, em 1941, trazia a valsa “Noite de Lua” e o choro “Magoado”. Era o início, aos 25 anos, de uma carreira consagradora do violonista que teve por hábito, no início, gravar composições de sua própria autoria. Três anos depois, mais duas músicas gravadas, agora pela Continental, selo que o acompanharia por toda a vida: “Dança chinesa” e “Adeus pai João”. Em 1945, dois discos, e em 1946 o fato se repete com uma exceção: grava a mazurca “Adelita”, de Francisco Tárrega. O choro “Vê se te agrada”, a valsa “Dois destinos” e a polca “Araguaia” foram gravados em 1948 e a década se fecha com mais dois discos, em 1949. A década de 1950 foi consagradora. Vinte discos gravados, viagem aos Estados Unidos com apresentação na CBS de Nova York (1953) e, por influência de Juscelino Kubitschek 91902-1976), amigo e aluno de violão, assinatura de contrato com a Rádio Nacional do Rio de Janeiro (1956). Dilermando Reis, ao longo de sua carreira, gravou mais de 60 discos, solando ou acompanhando grandes vozes da era dourada do rádio brasileiro. Como solista gravou canções, guarânias, boleros, calangos, mazurcas, fox-trotes, maxixes, polcas, baiões, e especialmente valsas e choros. Interpretou Francisco Tárrega, João Pernambuco, Canhoto (Américo Jacomino), Jair Amorim, Vicente Gomes, Pixinguinha, Villa-Lobos e outros. Seu último disco, “O violão brasileiro de Dilermando Reis”, foi um Long Play, lançado em 1975, no qual interpreta doze composições de sua autoria. Por ocasião do lançamento, Aramis Millarch (1942-1992) comentou, em 05 de outubro de 1975: “Dilermando nunca procurou novos caminhos da emepebê, preferindo o estilo da década de 30. Isso, entretanto não o invalida como artista sensível, dominando o seu instrumento com uma perfeição raramente alcançada por outros artistas e, principalmente, com boas ideias como compositor dentro do seu estilo.
Durante quatro décadas seu nome foi sinônimo de violão. Dilermando cumpriu o ciclo possível no Brasil a um músico de seu tempo. Dilermando cumpriu o ciclo possível no Brasil a um músico de seu tempo. Fez o interior, a boemia, e as serestas das grandes cidades. Tocou nas lojas que vendiam partituras e instrumentos musicais. Foi artista de rádio, atração nos cassinos, formou sua própria orquestra. Compôs, gravou, ensinou".


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CONVITE:


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PENSAMENTO:

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quarta-feira, 22 de setembro de 2021

ANTONIO CONSELHEIRO - CURIOSIDADE LITERÁRIA

CURIOSIDADE LITERÁRIA

Antônio Vicente Mendes Maciel nasceu em Quixeramobim (Ceará) no 13 de março de 1830 e morreu em Canudos (Bahia) no dia 22 de setembro de 1897 aos 67 anos e hoje registramos 123 anos da sua morte, mais conhecido na História do Brasil como "Antônio Conselheiro", que se autodenominava "o peregrino" , foi um líder religioso brasileiro. Figura carismática, adquiriu uma dimensão messiânica ao liderar o arraial de Canudos, um pequeno vilarejo no sertão da Bahia, que atraiu milhares de sertanejos, entre camponeses, índios e escravos recém-libertos, e que foi destruído pelo Exército da República na chamada "Guerra de Canudos" em 1896. A imprensa dos primeiros anos da República e muitos historiadores, para justificar o genocídio, retrataram-no como um louco, fanático religioso e contra-revolucionário monarquista perigoso. Ficou registrada na obra de Euclides da Cunha - "Os Sertões."

BIBLIOGRAFIA






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terça-feira, 21 de setembro de 2021

SUGESTÃO DE LEITURA: ANTONIO CONSELHEIRO E CANUDOS

SUGESTÃO DE LEITURA:


 REGISTRAMOS 123 ANOS DA MORTE DE
ANTONIO CONSELHEIRO


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PENSAMENTO:


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segunda-feira, 20 de setembro de 2021

JOÃO BATISTA JULIÃO

JOÃO BATISTA JULIÃO nasceu em Silveiras (S.P) no dia 19 de setembro de 1886 e faleceu na mesma cidade, em 20 de maio de 1961 aos 75 anos e hoje comemoramos 135 anos do seu nascimento. Sua iniciação musical se fez como participante de banda dirigida por Desidério Alves Leite. Em 1904, foi para Mogi das Cruzes, onde participou da Corporação Musical Guarani. Passou a reger a Corporação Musical União Mogiana, fruto da união das bandas Guarani e Euterpe, ambas de Mogi das Cruzes, até 1914. Nessa época, começou a compor e escrever revistas para teatro. Seus estudos superiores começam em 1912, no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, orientado por Savino de Benedictis (1883-1971) e Antônio Carlos Ribeiro de Andrada e Silva Júnior (?).Fundou no ano seguinte o Instituto Musical de Mogi das Cruzes e, ao concluir seu curso, assumiu a função de mestre de capela da igreja matriz da cidade. Anos depois, seguiu para o Rio de Janeiro, onde se especializou no Conservatório Nacional de Canto Orfeônico e obteve o primeiro registro junto ao Ministério de Educação e Saúde como professor de canto orfeônico. Assim titulado, assumiu a cadeira de música e canto orfeônico da penitenciária-modelo do Estado de São Paulo. Tornou-se colaborador do maestro João Gomes Júnior (1871-?), na preparação dos alunos de grupos escolares, por ocasião da comemoração do Centenário da Independência, em 1922. Por esse tempo, foi efetivado como professor da Escola Normal Padre Anchieta, São Paulo. Em 1927, fundou com outros músicos o Instituto Musical de São Paulo. Fundou a Academia Brasileira de Música- cadeira nº 30 – cujo patrono é Alberto Nepomuceno  e ocupado atualmente por Mário Tavares (1928).  Em 1944, teve a missão de elaborar um plano para o ensino de canto orfeônico. Em 1949 passou a dirigir o curso de canto orfeônico do Instituto de Educação Caetano de Campos, transformado posteriormente em Conservatório Estadual de Canto Orfeônico. Foi iniciativa sua a fundação do Conservatório de Canto Orfeônico, que tem hoje seu nome ligado à Universidade Católica de Campinas, São Paulo. Dentre suas composições encontram-se peças para piano e violino e música sacra. Publicou Chave para os cadernos de exercícios caligráficos e análise musical, São Paulo, 1922.
Professor e compositor.
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PENSAMENTO:


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domingo, 19 de setembro de 2021

JOÃO FRANCISCO DE OLIVEIRA GODÓI - CÓDIGO DE MACHADO DE ASSIS

JOÃO FRANCISCO DE OLIVEIRA GODÓI nasceu em Pindamonhangaba no dia 19 de setembro de 1867 e hoje comemoramos 153 anos do seu nascimento. Fez os estudos primários na escola particular do professor Evaristo Correia dos Santos. Cursou humanidades no “Ateneu Paulista”, no Colégio Redenção e no Seminário Episcopal. Formado, em 1888, pela Faculdade de Direito de São Paulo onde foi companheiro de escola, dentre outros, de Alberto Júlio Pinto Pacca (juiz de direito), Álvaro Gomes da Rocha Azevedo (político), Alfredo da Cunha Bueno (juiz de direito), Augusto Cochrane de Alencar (diplomata). Foi promotor público em Goiás, onde chegou a desembargador da Corte de Apelação, tendo sido também chefe de Polícia. Colaborador da ''Revista Genealógica Brasileira" e membro do Instituto Genealógico Brasileiro. Quando acadêmico, foi funcionário da Fazenda Nacional em São Paulo. Removido para Pernambuco, recusou a transferência, preferindo dedicar-se a magistratura. Historiador e genealogista.
BIBLIOGRAFIA:

"Esboço genealógico da família João Batista de Alencastro e seus ramos Alencastro Caiado e Alencastro Veiga", in "Revista Genealógica Brasileira'’ São Paulo, 1948.


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CURIOSIDADE LITERÁRIA


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PENSAMENTO


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sábado, 18 de setembro de 2021

FRANCISCO SODERO TOLEDO

  
FRANCISCO SODERO TOLEDO

- 18 DE SETEMBRO

- PARABÉNS!








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PENSAMENTO



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sexta-feira, 17 de setembro de 2021

JOSÉ ANIBAL MARCONDES MACHADO

JOSÉ ANIBAL MARCONDES MACHADO nasceu em Pindamonhangaba (SP) no dia 18 de setembro de 1880 e hoje comemoramos 141 anos do seu nascimento. Estudou as primeiras letras no Liceu do Sagrado Coração de Jesus, desta Capital. Frequentou, depois, a escola pública do professor Joaquim Lopes da Silva. Cursou. em seguida a Escola Americana e o Colégio Ivaí. Matriculou-se, mais tarde, no Curso Anexo à Faculdade de Direito, onde fez todos os preparatórios para ingressar neste estabelecimento de ensino superior, tendo frequentado o primeiro ano. Não continuou os estudos, por ter preferido dedicar-se ao jornalismo. Trabalhou, sucessivamente, no ''Comércio de S. Paulo", na “A Nação” , no ''Correio Paulistano", no jornal católico "S. Paulo", na ''A Plateia" e no Estado de S. Paulo". Mais tarde, secretariou o “Comércio de S. Paulo”, a ''Folha da Noite", até pouco tempo antes da revolução de 1930 e ''A Plateia", na fase de Pedro Cunha. Publicou vários jornais. entre os quais: ''Correio da Noite", "A Notícia", ''A Hora", ''A Ronda", todos diários, e "A Ronda Ilustrada", "lustração Paulista" e "São Paulo Ilustrado". Enfim, militou no jornalismo desde 1896 e nele continuou como redator do ''O Estado de S. Paulo". Escreveu, também, para o teatro. Foi o primeiro taquígrafo da Câmara Municipal de S. Paulo e o organizador dos seus primeiros anais, ao tempo da presidência do dr. Getúlio Monteiro. Em fins de novembro de 1948, começou a publicar no "Estado" lembrando as “Memórias de um repórter", coisas e fatos de S. Paulo antigo. Sócio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais, na categoria de fundador ; da Associação Paulista de Imprensa ; da Associação dos Profissionais de Imprensa de S. Paulo; e da Sociedade Paulista de Escritores. Jornalista, historiador, biógrafo, teatrólogo, memorialista etc.

BIBLIOGRAFIA: -

''Almanaque Antártica para 1905" de colaboração. com Oscar Nascimento e Alfredo Norfini, S.Paulo, Tip. D. Anicucci, 1905, 240 p.

-“Cemitério alegre”, farsa em dois atos representada pelo grupo amador do Eder Clube;

-"Jornal de cavação", revista, levada à cena pela Companhia Arruda;

-“Memórias de um repórter”, in ''Estado de S. Paulo", a partir de 2-11-1948.
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PENSAMENTO:



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quinta-feira, 16 de setembro de 2021

ANTONIETA BORGES ALVES SANTOS

ANTONIETA BORGES ALVES SANTOS nasceu em Cruzeiro a 16 de setembro de 1906 e hoje comemoramos 115 anos do seu nascimento. Os primeiros estudos no Grupo Escolar do Cambuci em São Paulo onde também frequentou a Escola Profissional Feminina. Fez o Curso de madureza e o de samaritana na Cruz Vermelha Brasileira. Em 1936 começou a colaborar em “O Operário”. Exerceu o magistério particular e dedicou ao jornalismo. Fez várias conferências e escreveu para o teatro. Poetisa, teatróloga, conferencista etc. Membro da Sociedade Paulista de Escritores.

HOMENAGEM:

Rua Antonieta Borges Alves - Parque Primavera - Cruzeiro - SP

BIBLIOGRAFIA:

"Teclas pretas e brancas". versos, com prefácio de Arlindo Veiga dos Sant'h, S. Paulo. Graf. Mangione, 1939, 14 cm.

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PENSAMENTO



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quarta-feira, 15 de setembro de 2021

MÁRIO JÚLIO DA SILVA

MÁRIO JÚLIO DA SILVA nasceu em Areias (SP) no dia 18 de setembro de 1907 e hoje comemoramos 114 anos do seu nascimento. Fez os primeiros escudos em sua terra natal. Vindo para S. Paulo, entrou logo para a imprensa. Pertenceu a vários dos principais órgãos da imprensa paulista, colaborou em jornais e revistas de S. Paulo e do Rio, fez crítica literária, realizou conferências etc. Na década de 50 redigiu o ''Jornal de S. Paulo" e passou a trabalhar no "Jornal de Notícias". Biógrafo, conferencista, antologista, cronista, jornalista etc. Membro da Sociedade Paulista de Escritores e de várias outras sociedades de caráter cultural de S. Paulo, do Rio e de Buenos Aires.

BIBLIOGRAFIA:

-"Antologia dos poetas paulistas", de parceria com Arsênio Palácios, S. Paulo, 1933.

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PENSAMENTO:


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terça-feira, 14 de setembro de 2021

FRANCISCO INÁCIO XAVIER DE ASSIS MOURA

FRANCISCO INÁCIO XAVIER DE ASSIS MOURA nasceu em Taubaté (SP) no dia 14 de setembro de 1844 e faleceu em São Paulo no dia 30 de marco de 1914 aos 70 anos e hoje comemoramos 177 anos do seu nascimento. Depois de estudar humanidades, estabeleceu-se como agricultor no município de Taubaté. Foi vereador ocupando em um dos triênios. a presidência da câmara Municipal . Exerceu as funções de Juiz municipal. tendo advogado em Pirassununga, Santos e Capital. Foi sócio do Ateneu Paulistano e de outras entidades culturais. Fundou, em 1861, o primeiro jornal taubateano, o "Progresso' , que redigiu com o professor Antônio José Garcia. Mudando-se para Pindamonhangaba, nesta cidade fundou um periódico com igual nome (1864). Foi redator das revistas "Aurora" (1863) c ''Iris" (1864), ambas na cidade de seu nasci- mento. Em 1870, propunha-se a publicar as obras do taubateano Frei Antônio de Santa Úrsula Rodovalho (1762-1817) e de outros paulistas, com anotações. Colaborou no "Comercial", de Taubaté, e no ' 'Arquivo Literário", da Capital. Pertenceu também ao Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba, à Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro e de Lisboa, ao Centro de Ciências, Letras e Artes de S. Paulo etc. Fundador do Instituto Histórico e geográfico de S. Paulo. " ... grande conhecedor dos homens e das coisas da história paulista, era nesta especialidade consultado e ouvido como autoridade" (Francisco Morato). Historiador, contista, teatrólogo etc.

BIBLIOGRAFIA:

-''Almanaque da comarca de Taubaté para 1864" Taubaté, Tip. Popular, 1864, 60 p. , in 8º;
-"Contos da noite de S. João";
-"Nem tudo que reluz é ouro", comédia, inédita ;
-''Almanaque da província de S. Paulo para 1884", S. Paulo, Tip. Jorge Seckler & Cia., 1883, 624 p. ;
-"Relação dos documentos existentes no arquivo municipal de S. Paulo", in ' 'Revista do Instituto Histórico e geográfico de S. Paulo", 8 : 389, 1901.
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PENSAMENTO:

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segunda-feira, 13 de setembro de 2021

EUGÊNIA SERENO

Eugênia Sereno, pseudônimo de Benedita Pereira Rezende Graciotti nasceu em São Bento do Sapucaí no dia 13 de setembro de 1913 e morreu em São Paulo no dia 3 de maio de 1981 aos 67 anos e hoje comemoramos 108 do seu nascimento. Foi casada com Mário Graciotti fundador do Clube do Livro e membro das Academia Cristã de Letras e Paulista de Letras. Ela foi importante escritora brasileira adscrita à literatura regional. Em 1966, recebeu o “Prêmio Jabuti de Literatura” por ‘’O Pássaro da Escuridão’’, na categoria literatura adulta (autor revelação) obra que foi comparada ao livro “Grande Sertão Veredas” de Guimarães Rosa. Pertence à geração de escritoras paulistas da década de 1960, juntamente com Helena Silveira (1911-1984), Dinorah do Vale (1926-2004), Evelina Germani Gomes (1896-1987) e Lucília Almeida Prado (?). Em 2013 através da Lei 1617, o logradouro público localizado no centro de São Bento do Sapucaí passa a ser chamado como Ladeira dos pirilampos – Escritora Eugênia Sereno.

HOMENAGENS:

- Prêmio Cultural Eugênia Sereno – promovido pelo Instituto de Estudos Valeparaibanos – I.E.V. atribuído anualmente reconhecendo autores que se dediquem a estudar cultura valeparaibana.
- Semana Eugênia Sereno de Arte e Literatura em São Bento do Sapucaí.
- Rua Eugênia Sereno – bairro City América - São Paulo.
- Eugênia Sereno: a menina dos vagalumes (resgate folclórico do Paraíba ao Sapucaí) livro de Rita Elisa Sêda e Sônia Gabriel

BIBLIOGRAFIA:

- O Pássaro da Escuridão - Romance antigo de uma cidadezinha brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1ª ed 1965; 2ª ed. 1968; José Olympio/ Instituto Nacional do Livro - MEC, 1973, 3ª ed.; São Paulo: Hucitec, 1978, 4ª edição; Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981, 5ª ed.


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CURIOSIDADE LITERÁRIA:

NATÁLIA DE OLIVEIRA CORREIA  nasceu em Fajã de Baixo, São Miguel no dia 13 de Setembro de 1923 e morreu em Lisboa, 16 de Março de 1993 aos 69 anos e hoje comemoramos 98 anos do seu nascimento. Importante escritora. poeta e política portuguesa, nascida no arquipélago dos Açores. Deputada à Assembleia da República (1980-1991), interveio politicamente ao nível da cultura e do património, na defesa dos direitos humanos e dos direitos das mulheres. Autora da letra do Hino dos Açores. Tem uma biblioteca com o seu nome em Lisboa e em Carnide. Ela era poetisa (como ela gostava de ser chamada: «...poetisa. Sim, chamar-lhe-ei poetisa. A homenagem que distingue o génio poético feminino com o premio de lhe masculinizar o estro ultraja uma poesia que quer feminizar o mundo». A 13 de Julho de 1981 foi feita Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. Natália Correia recebeu, em 1991, o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores pelo livro Sonetos Românticos. No mesmo ano a 26 de Novembro foi feita Grande-Oficial da Ordem da Liberdade. Em 1985, deu apoio ao Partido Renovador Democrático de Ramalho Eanes, onde acreditou ver uma alternativa de reformismo progressista para o país.

NATÁLIA DE OLIVEIRA CORREIA

NATÁLIA DE OLIVEIRA CORREIA

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PENSAMENTO:



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