domingo, 30 de outubro de 2022

LUÍS BARBOSA DA SILVA & AGENDA CULTURAL

LUÍS BARBOSA DA SILVA nasceu na fazenda "Cascata" do município de Bananal SP) no dia 30 de outubro de 1840 e faleceu na fazenda “Passa Três” no município de Barra Mansa (RJ) no dia 26 de junho de 1876 aos 35 anos e hoje comemoramos 162 anos do seu nascimento. Estudou, primeiramente, no colégio do Castro, em Botafogo (Rio); depois, no Colégio Köpke, de Petrópolis. Matriculou-se, com 15 anos de idade, na Faculdade de Direito de S. Paulo, formando-se em 1860 onde foi colega dentre outros do guaratinguetaense Francisco de Assis e Oliveira Braga. No mesmo ano de sua formatura, abriu escritório de advocacia na capital da República (Rio de Janeiro). Em 1864, entrou com seu irmão Antônio Barbosa da Silva e Souza (?), para a redação de ''Atualidade", dirigida por Sylvio Farnese (?). Nesse jornal trabalhou ao lado de Bernardo Guimarães (1825-1884). Foi presidente do Rio Grande do Norte (1866-1867) nomeado por carta imperial de 16 de junho de 1866, de 21 de agosto de 1866 a 25 de abril de 1867. Em 1870, partiu para a América do Norte. De volta ao Brasil, inscreveu-se entre os abolicionistas. Tornou-se o panfletário "Teodoro Parker", das colunas República", que ajudou a sustentar. Nos últimos dias de sua vida (1874-1875), exerceu a advocacia em Barra Mansa, isolando-se às vezes em sua fazenda de Passa Três. Abolicionista, poeta, panfletário. . tipo de cidadão que tudo sacrificou em serviço de suas crenças políticas e sociais" (A. M. Miranda Azevedo).
ELEMENTO SERVIL - "Sob o pseudônimo de um religioso norte-americano conhecido por seu radicalismo abolicionista, Luiz Barbosa da Silva, natural de Bananal (SP), compôs esse panfleto no contexto dos debates parlamentares em torno do ventre livre (1871). Na ocasião, o Partido Conservador, no poder, se dividiu em governo (que defendeu o projeto da futura lei Rio Branco) e oposição (que rejeitava interferência legislativa no poder senhorial), cujos debates se centraram menos em princípios que em efeitos pragmáticos e políticos da proposta. Filiado à Liga Progressista, Luiz da Silva acusou tanto o governo (de pseudo-abolicionismo) como a oposição (de hipocrisia escravocrata), pedindo a ambos que entrassem no campo teórico para condenar ou defender, francamente, a instituição do trabalho forçado. Nessa obra, ele mesmo cumpriu sua parte, focando o problema na esfera moral, sentimental, econômica, social e religiosa."

BIBLIOGRAFIA:
"Elemento servil", panfleto, sob o pseudônimo de Teodoro Parker" ;
"Osório'’ , poesia, 1870 ;
"Novo plano de composição tipográfica", 1872.

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PENSAMENTO:
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SEGUNDA-FEIRA
ÚLTIMO DIA

C O N V I T E

EXPOSIÇÃO DE SELOS
HOMENAGEM A SANTOS DUMONT
E AO DIA DO AVIADOR
LOCAL: SAGUÃO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE LORENA
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