domingo, 28 de novembro de 2021

RODRIGO DA SILVA ARAÚJO - COELHO NETO - ÉRICO VERÍSSIMO

RODRIGO DA SILVA ARAÚJO nasceu em Pindamonhangaba no dia 27 de novembro de 1907 e hoje comemoramos 114 anos do seu nascimento. Desde a juventude. mostrou vocação eclesiástica. Fez para isso os preparatórios, que concluiu na cidade de Taubaté. Chegou a ser vice-Reitor do colégio onde estudou e, anteriormente, professor de matemática. Vigário da Paroquia do Puríssimo Coração de Maria, em Guaratinguetá. Músico e poeta sacro, autor de numerosos hinos e missas.

HOMENAGEM:
Avenida Rodrigo da Silva Araújo - Bairro Jardim Santa Cecília - Pindamonhangaba - SP.


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CURIOSIDADES LITERÁRIAS

Henrique Maximiano Coelho Neto em Caxias(MA) no 21 de fevereiro de 1864 e morreu no Rio de Janeiro no dia 28 de novembro de 1934 aos 70 anos e hoje registramos 87 anos da sua morte. Foi um escritor, cronista, folclorista, romancista, crítico e teatrólogo, político e professor brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras onde foi o fundador da Cadeira número 2. Foi considerado o "Príncipe dos Prosadores Brasileiros", numa votação realizada em 1928 pela revista "O Malho". Apesar disto, foi consideravelmente combatido pelos modernistas, sendo pouco lido desde então, em verdadeiro ostracismo intelectual e literário. Nas palavras de Arnaldo Niskier (1935): "A vitória do modernismo se fez como se houvesse necessidade de abater um grande inimigo, no caso, Coelho Neto"
A 7 de junho de 1923, foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, de Portugal. Durante muitos anos, Coelho Neto foi o autor mais lido do Brasil. O autor assinava trabalhos com seu próprio nome e também escrevia sob inúmeros pseudônimos, como por exemplo: Anselmo Ribas, Caliban, Ariel, Amador Santelmo, Blanco Canabarro, Charles Rouget, Democ, N. Puck, Tartarin, Fur-Fur, Manés. Em São Luís (MA), tem um dos bustos da Praça do Pantheon, que homenageiam importantes escritores e intelectuais maranhenses. 
BIBLIOGRAFIA
Dentre os principais trabalhos publicados por Coelho Netto, destacam-se:
Rapsódias, contos (1891)
Sertão (1896)
Álbum de Caliban, contos (1897)
Inverno em Flor, romance (1897)
A Capital Federal (Impressões de um Sertanejo), romance (1893)
A Conquista, romance (1899)
Tormenta, romance (1901)
A Bico de Pena (1904)
Turbilhão, romance (1906)
Rei Negro, romance (1914)
Esfinge, romance (1908)
O Mistério (1920)
Mano, Livro da Saudade, (1924)
O povo, romance (1924)
Imortalidade, romance (1926)
Contos da vida e da morte, contos (1927)
A Cidade Maravilhosa, contos (1928)
Bazar, crônicas (1928)
Fogo Fátuo, romance (1929)
Teatrinho (1905), coletânea de textos dramáticos para crianças, parceria com Olavo Bilac

ESPHINGE
ROMANCE
1908

A PÁTRIA BRASILEIRA
17ª EDIÇÃO
1940

REI NEGRO
ROMANCE
1914




COELHO NETO
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Érico Lopes Veríssimo nasceu em Cruz Alta(RS) no dia 17 de dezembro de 1905 e morreu em Porto Alegre no dia 28 de novembro de 1975 aos 70 anos e hoje registramos 46 anos da sua morte. Foi um dos escritores brasileiros mais populares do século XX. Em 1965, Érico publicou o romance "O Senhor Embaixador", no qual refletia sobre os descaminhos da América Latina. Ganhou então o Prêmio Jabuti, na categoria romance, da Câmara Brasileira de Livros. Publica sua autobiografia em 1966, "O Escritor diante do Espelho", que é ampliada mais tarde. No romance "Incidente em Antares", de 1971, Érico traçou um apanhado da história do Brasil desde os primeiros tempos e enveredou pelo fantástico, com uma rebelião de cadáveres durante uma greve de coveiros na fictícia cidade de Antares. Em 1972, na comemoração dos quarenta anos de lançamento de seu primeiro livro, Érico relançou "Fantoches", com desenhos e notas de sua autoria. Em 1973, publica o primeiro volume de "Solo de Clarineta" sua segunda e ampliada autobiografia. O enfarte que vitimou Veríssimo em novembro de 1975 impediu-o de completar o segundo volume de sua autobiografia, programada para ser uma trilogia, além de um romance que se chamaria "A Hora do Sétimo Anjo". No ano seguinte, foi publicado postumamente o segundo volume de Solo de Clarineta, organizado por Flávio Loureiro Chaves (1944). Por ocasião do falecimento de Érico, Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) publicou o poema "A falta de Erico Verissimo". 
Os principais livros de Érico Verissimo foram traduzidos para o alemão, espanhol, finlandês, francês, holandês, húngaro, indonésio, inglês, italiano, japonês, norueguês, polonês, romeno, russo, sueco e tcheco.

PREMIOS E TÍTULOS
-Prêmio Machado de Assis, da Cia. Editora Nacional, em 1934, por Música ao longe
-Prêmio Fundação Graça Aranha por Caminhos cruzados
-Título Doutor Honoris Causa, em 1944, pelo Mills College, de Oakland, Califórnia, onde dava aulas de Literatura e História do Brasil
-Prêmio Machado de Assis, em 1954, concedido pela Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra
-Título de Cidadão de Porto Alegre, em 1964, conferido pela Câmara de Vereadores daquela cidade
-Prêmio Jabuti – Categoria Romance, da Câmara Brasileira de Livros, em 1965, pelo livro O senhor embaixador
-Prêmio Intelectual do Ano (Troféu Juca Pato), em 1968, concedido pela Folha de S.Paulo e pela União Brasileira de Escritores 
-Grã-Cruz suplementar da Ordem de Rio Branco, concedida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2005 (póstumo)

BIBLIOGRAFIA composta de:

Contos

Romances 

Novelas

Narrativas de viagens

Autobiografias

Ensaios

Biografia

Compilações 

Traduções Romances e Contos 

Adaptações de obras para o Cinema e para a Televisão


O tempo e o vento (2ª parte) 
— O retrato – 
1951


O tempo e o vento (1ª parte) 
— O continente – 
1949


Olhai os lírios do campo
1938


CLARISSA
1933

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PENSAMENTO:



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