quarta-feira, 6 de abril de 2022

JOSÉ ANTÔNIO DE ARANTES MONTEIRO

JOSÉ ANTÔNIO DE ARANTES MONTEIRO nasceu em Guaratinguetá no dia 4 de abril de 1902 e comemoramos 119 anos do seu nascimento. Feitos os estudos preliminares, cursou o Ginásio do Estado, onde fez os preparatórios. Formado, em 1928, pela Faculdade de Direito de S. Paulo. Foi colega de classe do futuro Diretor da Faculdade de Direito – Prof. Dr. José Pinto Antunes, do catedrático da Faculdade de Direito Prof. Dr. Antônio Ferreira Cesarino Junior, do historiador, professor e editor Caio Prado Junior, dentre outros. Magistrado. Exerceu a judicatura em Atibaia, Juiz da 2.a Vara da Família e Sucessões da Capital.

BIBLIOGRAFIA:
"Codificação do direito internacional", S. Paulo, 1925;
“Da qualidade do comerciante", S. Paulo, 1929.
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Juvêncio de Araújo Figueiredo nasceu em Nossa Senhora do Desterro (SC) no dia 27 de setembro de 1865 e morreu em Florianópolis no dia 6 de abril de 1927 aos 62 anos e hoje registramos 95 anos da sua morte. Importante poeta simbolista brasileiro. Seus trabalhos numerosos, entre os quais ressaltam Sombras da Noite e Ascetérios, estão esparsos nos jornais da época. Enamorado do mar, das coisas simples, das belezas da paisagem de Coqueiros, bairro onde nasceu e viveu. Iniciou sua vida como tipógrafo, passando posteriormente a colaborar em vários jornais, tanto de sua terra como de outros pontos do país. Poeta mavioso, teve a honra de fazer parte de um grupo de beletristas, do qual faziam parte Cruz e Sousa (861-1898), Manuel dos Santos Lostada (1860-1923), Oscar Rosas (1865-1925), Virgílio Várzea (1863-1941), Horácio de Carvalho (1857-1933) e outros. Em 1904, escreveu Ascetérios. Logo após produziu alguns trabalhos inéditos, tais como Praias e Novenas de Maio. No exercício de funções públicas, foi secretário do município de São José, em Santa Catarina, galgando posteriormente o cargo de secretário da Assembléia Legislativa de Santa Catarina, em Florianópolis. Também foi um infatigável servidor do espiritismo, devendo-se a ele grande parte dos trabalhos de divulgação em Santa Catarina.
Foi companheiro e amigo predileto do genial Cruz e Sousa, juntos faziam parte do grupo literário Ideia Nova, e posteriormente, da Academia Catarinense de Letras, onde Araújo Figueredo ocupou a cadeira de número 17 e hoje ocupada por Kátia Rebello (?).
É patrono da cadeira 11 da Academia de Letras de Biguaçu ocupada atualmente por William Wollinger Brenuvida (1979).

BIBLIOGRAFIA
Madrigais (1888)
Sombras da noite
Ascetérios (1904)
Praias de minha terra (1927)
Novenas de maio
Filhos e netos
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V   I   S   I   T   E





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