segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

HOMENAGEM A OLAVO BILAC E AO DIA DO RESERVISTA

Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac nasceu no Rio de Janeiro no dia 16 de dezembro de 1865 e morreu no Rio de Janeiro no dia 28 de dezembro de 1918 aos 53 anos e hoje comemoramos 154 anos do seu nascimento. Filho de Brás Martins dos Guimarães Bilac (?) e de sua mulher Delfina Belmira Gomes de Paula e neto paterno de João Martins dos Guimarães Bilac e de sua mulher Angélica Pereira da Fonseca, irmã do 1.º Visconde de Maricá e 1.º Marquês de Maricá. Olavo Bilac era considerado um aluno aplicado, conseguindo, aos 15 anos - antes, portanto, de completar a idade exigida - autorização especial de ingressar no curso de Medicina na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, a gosto do pai e a contra gosto próprio, que era médico da então Guerra do Paraguai. Jornalista e poeta brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Antonio Gonçalves Dias (1823-1864). Conhecido por sua atenção a literatura infantil e, principalmente, pela participação cívica, era republicano e nacionalista; também era defensor do serviço militar obrigatório. Bilac escreveu a letra do "Hino à Bandeira" e fez oposição ao governo de Floriano Peixoto. Foi membro-fundador da Academia Brasileira de Letras, em 1896. Em 1907, foi eleito "Príncipe dos Poetas Brasileiros", pela revista Fon-Fon. Bilac, autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos.
Dia 16 de dezembro comemora-se O DIA DO RESERVISTA. 
Nos anos de 1915 e 1916, Olavo Bilac foi o grande propugnador do Serviço Militar ao empreender campanha nacional para divulgar os valores morais e cívicos para a juventude brasileira, valendo-se de seus poemas, discursos e da letra do Hino à Bandeira.
Em Lisboa (Portugal) existe um jardim em homenagem a Olavo Bilac situado em frente ao Palácio das Necessidades.
Olavo Bilac já foi retratado como personagem no cinema e na televisão.
Dentre os escritos de Olavo Bilac, destacam-se os seguintes:
Alma inquieta;
Antologia poética;
Através do Brasil;
Conferências literárias (1906);
Contos Pátrios;
Crítica e fantasia (1904);
Crônicas e novelas (1894);
Dicionário de rimas (1913);
Hino à Bandeira;
Ironia e piedade, crônicas (1916);
Língua Portuguesa, soneto sobre a língua portuguesa;
Livro de Leitura;
Poesias (1888);
Tarde (1919) - Poesia, org. de Alceu Amoroso Lima (1957);
Teatro Infantil;
Tratado de Versificação, em colaboração com Guimarães Passos;
Tratado de versificação (1910);
" Ouvir as Estrelas"



OLAVO BILAC




OLAVO BILAC
AUTOR DO HINO A BANDEIRA




DIA DO RESERVISTA

OLAVO BILAC

OLAVO BILAC




GONÇALVES DIAS
PATRONO
CADEIRA Nº 15 DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

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