domingo, 30 de janeiro de 2022

JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO E JAYME GUILHERME CAETANO BRAUN

JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO nasceu em Campos dos Goytacazes (RJ) no dia 9 de outubro de 1853 e morreu no Rio de Janeiro no dia 30 de janeiro de 1905 aos 52 anos e hoje registramos 117 anos da sua morte. Importante farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro. Destacou-se como uma das figuras mais importantes dos movimentos Abolicionista e Republicano no país. Foi também idealizador da "Guarda Negra", que era formada por negros e ex-escravos.  Iniciou-se na política (1886), sendo eleito vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, com votação maciça. Fundador da cadeira 21 da Academia Brasileira de Letras cujo patrono é Joaquim Serra (1838-1888) e é ocupada atualmente pelo escritor Paulo Coelho de Souza (1947). Numa homenagem a Alberto Santos Dumont (1872-1932), realizada no Teatro Lírico em 1905, quando discursava saudando o inventor, foi acometido de uma hemoptise, sintoma da tuberculose que o vitimou. Faleceu pouco depois, aos 52 anos de idade, aquele que é considerado por seus biógrafos o maior de todos os jornalistas da abolição.

PSEUDÔNIMO
Em artigos nos periódicos da época, José do Patrocínio usou os pseudônimos de:
"Justino Monteiro" ("A Notícia", 1905);
"Notus Ferrão" ("Os Ferrões", 1875);
"Prudhome" ("A Gazeta de Notícias", "A Cidade do Rio").

BIBLIOGRAFIA
  1. 1875: Os Ferrões, quinzenário satírico, 10 números, em colaboração com Dermeval Fonseca;
  2. 1877: Mota Coqueiro ou a Pena de Morte, romance;
  3. 1879: Os retirantes, romance;
  4. 1883: Manifesto da Confederação Abolicionista;
  5. 1884: Pedro Espanhol, romance;
  6. 1885, 17 de maio: Conferência pública, no Teatro Politeama, em sessão da Confederação Abolicionista;
  7. "Associação Central Emancipadora", 8 boletins.


JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO


 
 JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO

                   
 JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO

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Jayme Guilherme Caetano Braun  nasceu em Timbaúva na época 3º distrito de São Luiz Gonzaga, e a partir de 12 de outubro de 1965 parte do município chamado Bossoroca, na Região das Missões do Rio Grande do Sul no dia 30 de janeiro de 1924   e morreu em Porto Alegre (RS) no dia  8 de julho de 1999 aos 75 anos e hoje comemoramos 98 anos do seu nascimento. Jaime Caetano Braun  foi um renomado payador e poeta do Rio Grande do Sul, prestigiado também na ArgentinaUruguaiParaguai e Bolívia. Era conhecido como El Payador e por vezes utilizou os pseudônimos de PirajuMartín FierroChimango e Andarengo. 
Prêmio Açorianos  é uma premiação concedida pela Prefeitura de Porto Alegre, através de sua Secretaria de Cultura, para os melhores do ano nas áreas de músicateatrodançaliteratura e artes plásticas e é considerado o mais importante prêmio cultural do estado do Rio Grande do Sul.


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