quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

AFONSO ARINOS DE MELO FRANCO

Afonso Arinos de Melo Franco nasceu em Paracatu (MG) no dia 1 de maio de 1868 e morreu em Barcelona (Espanha) no dia 19 de fevereiro de 1916 aos 48 anos e hoje registramos 106 anos da sua morte. Importante jornalista, escritor e jurista brasileiro. Foi filho de Virgílio de Melo Franco (?) e de Ana Leopoldina de Melo Franco (?). Foi irmão do diplomata brasileiro Afrânio de Melo Franco (1870-1943).  Iniciou o curso de direito em 1885 em São Paulo onde foi colega dentre outros, de dois ilustres valeparaibanos nascidos em Pindamonhangaba Rodrigo Marcondes Romeiro (1867-1952) e José Antonio Marcondes Machado (1860-1939). Concluído os estudos quatro anos mais tarde, mudou-se com a família para Ouro Preto, na ocasião capital do Estado de Minas Gerais, onde lecionou história do Brasil no Liceu Mineiro. Tornou-se um dos fundadores da Faculdade de Direito de Minas Gerais, passando a lecionar Direito Criminal. Teve vários trabalhos publicados na Revista do Brasil e na Revista Brasileira durante a década de 1890. Adoeceu durante uma viagem de navio à Europa, vindo a falecer na Espanha. Foi eleito para a cadeira 40 da Academia Brasileira de Letras em 31 de dezembro de 1901, sendo recebido em 18 de setembro de 1903 pelas mãos do acadêmico Olavo Bilac (1865-1918) e ocupada atualmente por Edmar Lisboa Bacha (1942 ).

HOMENAGENS
No estado do Rio de Janeiro, no município de Comendador Levy Gasparian, o anteriormente denominado povoado Barra Longa, onde havia uma e estação de trem, teve o nome alterado nos anos 1920 para Afonso Arinos, como homenagem a Afonso Arinos de Melo Franco, escritor e político mineiro. Em 1 de março de 1963, foi criado o município de Arinos, no estado de Minas gerais também em sua homenagem.

BIBLIOGRAFIA
Pelo Sertão - contos (1898)
Os jagunços - romance (1898)
Notas do dia (1900)
O contratador de Diamantes - drama (póstumo, 1917)
A unidade da Pátria (póstumo, 1917)
Lendas e Tradições Brasileiras (póstumo, 1917)
O mestre de campo - drama (póstumo, 1918)
Histórias e paisagens (póstumo, 1921)
Ouro, ouro (inacabado)

AFONSO ARINOS DE MELO FRANCO
1898



AFONSO ARINOS DE MELO FRANCO
USAVA PSEUDONIMO DE 
OLIVIO BARROS
1898



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SUGESTÃO DE LEITURA


PÉRICLES EUGÊNIO DA SILVA RAMOS
DUAS OBRAS:
SOL SEM TEMPO
E
LUA DE ONTEM


SOL SEM TEMPO
1953




LUA DE ONTEM
1960
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