sábado, 5 de fevereiro de 2022

JOAQUIM OSÓRIO DUQUE-ESTRADA - HENFIL (HENRIQUE DE SOUZA FILHO)

Henrique de Souza Filho, mais conhecido como Henfil nasceu em Ribeirão das Neves (MG) no dia 5 de fevereiro de 1944 e morreu no Rio de Janeiro (RJ) no dia 4 de janeiro de 1988 aos 44 anos e hoje comemoramos 78 anos do seu nascimento. Filho de Henrique José de Souza e Maria da Conceição, a Dona Maria, que ficou conhecida através das cartas do Henfil no “Pasquim” e na “Isto É”. O casal tinha sete filhos: Betinho, Henfil, Glorinha, Filó, Wanda, Tanda e Ziláh. Henfil foi importante cartunista, quadrinista, jornalista e escritor brasileiro.Como outros dois de seus irmãos — o sociólogo Hebert José de Souza - o Betinho (1935-1997) e o músico Francisco Mário de Souza - o Chico Mário (1948-1988) — herdou de seus pais a hemofilia, distúrbio que impede a coagulação do sangue, fazendo com que a pessoa seja mais suscetível a hemorragias. Após uma transfusão de sangue, acabou contraindo o vírus da AIDS. Ele faleceu vítima das complicações da doença no auge de sua carreira, com seu trabalho aparecendo nas principais revistas brasileiras.


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Joaquim Osório Duque-Estrada nasceu em Vassouras (RJ) no dia 29 de abril de 1870 e morreu no Rio de Janeiro no dia 5 de fevereiro de 1927 aos 57 anos e hoje registramos 95 anos da sua morte. Importante poeta, crítico literário, professor e ensaísta brasileiro. Seu primeiro livro, um livro de poemas, foi "Alvéolos" (1886), mas o que lhe deu nome foi a autoria da letra do Hino Nacional Brasileiro e a sua atividade de crítico literário na imprensa brasileira do início do século XX. Foi membro da Academia Brasileira de Letras sendo o segundo ocupante da cadeira 17 e eleito em 25 de novembro de 1915, na sucessão de Sílvio Romero (1851-1914), e recebido pelo acadêmico Coelho Neto (1864-1934) em 25 de outubro de 1916 e era ocupado pelo acadêmico Afonso Arinos de Mello Franco (1930-2020). Seu poema de 1909, em versos dodecassílabos, foi oficializado como letra do Hino Nacional Brasileiro por meio do Decreto nº 15.671, do presidente Epitácio Pessoa(1865-1942) em 6 de setembro de 1922, véspera do Centenário da Independência do Brasil.

BIBLIOGRAFIA
  1. Alvéolos, 1887.
  2. A aristocracia do espírito, 1899.
  3. Flora de maio, 1902.
  4. O Norte, impressões de viagem, 1909.
  5. Anita Garibaldi, ópera-baile, 1911.
  6. A arte de fazer versos, 1912.
  7. Dicionário de rimas ricas, 1915.
  8. A Abolição, esboço histórico, 1918.
  9. Crítica e polêmica, 1924.

JOAQUIM OSÓRIO DUQUE-ESTRADA
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