domingo, 20 de fevereiro de 2022

OSVALDO ORICO e PÉRICLES EUGÊNIO DA SILVA RAMOS

Osvaldo Orico nasceu em Belém (PA) no dia 29 de dezembro de 1900 e morreu no Rio de Janeirono dia 19 de fevereiro de 1981 aos 81 anos e hoje registramos 41 anos da sua morte. Importante escritor, político e diplomata brasileiro. Seus pais foram Manoel Félix Orico e Blandina Orico. Em 1919 foi para o Rio de Janeiro, onde formou-se em direito e ingressou na vida diplomática. Primeiramente dedicou-se ao magistério, sendo professor da Escola Normal no período de 1920 a 1932. Em 1935 retornou a Belém, sendo Secretário de Educação. Neste mesmo ano, Magalhães Barata (1888-1959) elegeu-o deputado federal, pelo PSD, concluiu o seu mandato em 1954. Em 1936 foi secretário-geral do Estado do Pará. 
Osvaldo Orico pertenceu à Academia Paraense de Letras (1936-1937), na qual ocupou a cadeira 38, cujo patrono foi Luís Tito Franco de Almeida.
Aos 36 anos, ingressou na Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira 10, na sucessão de Laudelino Freire (1873-1937), onde foi recebido pelo acadêmico Cláudio de Souza (1876-1954) em 9 de abril de 1938 e ocupada atualmente por  Rosiska Darcy de Oliveira (1944).
Foi sócio correspondente de outras academias como a de Latinidade, em Roma, da Academia Portuguesa de História, da de Ciências de Lisboa. Foi integrante do corpo diplomático brasileiro.
Teve alguns livros traduzidos e deixou vários escritos inéditos.

BIBLIOGRAFIA
  • A luta pela independência das Américas (1922),
  • Dança dos pirilampos (poesia, 1923),
  • Coroa dos humildes (poesia, 1924),
  • Arte de esquecer (1927),
  • O idealismo na bandeira do Brasil (1927),
  • O melhor meio de disseminar o ensino primário no Brasil (1928),
  • Grinaldas (poemas, 1928),
  • Arte de iludir (poesias, 1928),
  • Vida de José de Alencar (1929),
  • Contos e lendas do Brasil (1929),
  • Mitos ameríndios (1929),
  • O demônio da Regência (1930),
  • O tigre da Abolição (1931),
  • Evaristo da Veiga e sua época (1931),
  • Ditadura contra soberania: o precedente da primeira Constituinte republicana e sua aplicação ao atual momento político (1933),
  • O condestável do Império (1933),
  • Viagem de Papá Noel (1934),
  • Mãe da lua (lendas brasileiras, 1934),
  • Silveira Martins e sua época (1935),
  • Imagens do Rio de Janeiro (1935),
  • Vocabulário de crendices amazônicas (1937),
  • Seiva (1937), Vinha do Senhor (contos, 1939),
  • A saudade brasileira (estudo, 1940),
  • À sombra dos Jerônimos (1940),
  • Joana maluca (contos, 1940),
  • Mundo ajoelhado (contos, 1942),
  • Rota sentimental do Rio de Janeiro (1943),
  • La joie de la peine (contos, 1945),
  • Tierra en flor (1945),
  • Rui, clássico da língua (1949),
  • Rui Barbosa et l’égalité juridique des nations (1949),
  • Rui y la reforma del concepto de neutralidad (1949),
  • O papel de Rui na conferência da paz (1950),
  • Momentos estelares de Rui Barbosa (1954),
  • Da forja à academia (memórias, 1954),
  • Homens da América, libertadores dos povos do continente (1956),
  • Feitiço do Rio (poesias, 1958), Brasil, capital Brasília (5ª ed., 1958),
  • Marabaxo (conto, 1960),
  • Rui, o mito e o mico (1965),
  • Grãos da sabedoria (1965),
  • Pio XII e o massacre dos judeus (ensaio, 1966),
  • Don Juan e o demônio do sexo (1973),
  • Camões e Cervantes (1980).






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SUGESTÃO DE BOA LEITURA

PÉRICLES EUGÊNIO DA SILVA RAMOS


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