JOÃO BATISTA JULIÃO nasceu em Silveiras (S.P) no dia 19 de setembro de 1886 e faleceu na mesma cidade, em 20 de maio de 1961 aos 75 anos e hoje comemoramos 138 anos do seu nascimento. Sua iniciação musical se fez como participante de banda dirigida por Desidério Alves Leite. Em 1904, foi para Mogi das Cruzes, onde participou da Corporação Musical Guarani. Passou a reger a Corporação Musical União Mogiana, fruto da união das bandas Guarani e Euterpe, ambas de Mogi das Cruzes, até 1914. Nessa época, começou a compor e escrever revistas para teatro. Seus estudos superiores começam em 1912, no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, orientado por Savino de Benedictis (1883-1971) e Antônio Carlos Ribeiro de Andrada e Silva Júnior (?).Fundou no ano seguinte o Instituto Musical de Mogi das Cruzes e, ao concluir seu curso, assumiu a função de mestre de capela da igreja matriz da cidade. Anos depois, seguiu para o Rio de Janeiro, onde se especializou no Conservatório Nacional de Canto Orfeônico e obteve o primeiro registro junto ao Ministério de Educação e Saúde como professor de canto orfeônico. Assim titulado, assumiu a cadeira de música e canto orfeônico da penitenciária-modelo do Estado de São Paulo. Tornou-se colaborador do maestro João Gomes Júnior (1871-?), na preparação dos alunos de grupos escolares, por ocasião da comemoração do Centenário da Independência, em 1922. Por esse tempo, foi efetivado como professor da Escola Normal Padre Anchieta, São Paulo. Em 1927, fundou com outros músicos o Instituto Musical de São Paulo. Fundou a Academia Brasileira de Música- cadeira nº 30 – cujo patrono é Alberto Nepomuceno e ocupado atualmente por João Guilherme Ripper (1959). Em 1944, teve a missão de elaborar um plano para o ensino de canto orfeônico. Em 1949 passou a dirigir o curso de canto orfeônico do Instituto de Educação Caetano de Campos, transformado posteriormente em Conservatório Estadual de Canto Orfeônico. Foi iniciativa sua a fundação do Conservatório de Canto Orfeônico, que tem hoje seu nome ligado à Universidade Católica de Campinas, São Paulo. Dentre suas composições encontram-se peças para piano e violino e música sacra. Publicou Chave para os cadernos de exercícios caligráficos e análise musical, São Paulo, 1922.
Professor e compositor. Empresta o seu nome a uma rua na sua cidade natal - Silveiras e a um loteamento na cidade do Guarujá-SP.
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C A L E N D Á R I O D O D I A
N A S C I M E N T O S
* -1874 - Carlos Augusto Furtado de Mendonça Dias Fernandes nasceu em Mamanguape (PA) no dia 20 de setembro de 1874 e morreu no Rio de Janeiro no dia 9 de dezembro de 1942 aos 68 anos. Foi um dos mais notáveis paraibanos de seu tempo. Culto, inteligente, irrequieto, romântico e temperamental, foi um grande incentivador das letras e da juventude paraibana. Jornalista, romancista, crítico, pedagogo, advogado e poeta, deixou um legado de mais de 450 artigos publicados em jornais e revistas e 40 livros de diversos gêneros. Também foi um dos precursores do vegetarianismo, da defesa dos animais e do feminismo no Brasil. Contribuiu de maneira decisiva para o movimento naturalista e o movimento simbolista da literatura brasileira no seu estado e no país. Publicou mais de trinta livros. Carlos Augusto Furtado de Mendonça Dias Fernandes é patrono da cadeira número 32 da Academia Paraibana de Letras, que tem Ernâni Aires Sátyro como seu fundador, em 1963.
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* - 1898 - Sérgio Milliet da Costa e Silva nasceu em São Paulo no dia 20 de setembro de 1898 e morreu na mesma cidade no dia 9 de novembro de 1966 aos 68 anos. Filho de Fernando da Costa e Silva, comerciante de origem portuguesa, e da normalista descendente de imigrantes franceses Aida Milliet (1878 - 1900), ficou órfão de mãe aos dois anos de idade e, quando adquiriu alguma maturidade, foi levado à Suíça para estudar humanidades em Genebra. Isso aconteceu quando mal havia completado doze anos. Importante escritor, pintor, poeta, ensaísta, crítico de arte e de literatura, sociólogo e tradutor brasileiro. Sergio Milliet foi membro da Academia Paulista de Letras ocupando a cadeira nº 25 e hoje por José Goldemberg (1928) . Escreveu e editou vários livros de poesia e em 1959 recebeu o Prêmio Jabuti. Foi também diretor de biblioteca, tendo dirigido a Biblioteca Mário de Andrade
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(Você pode nos enviar suas informações para: ferjos0307@gmail.com)
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REFLEXÃO
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SUGESTÃO DE BOA LEITURA
Cassiano Ricardo Leite nasceu em São José dos Campos – Vale do Paraíba – Estado de São Paulo no 26 de julho de 1894 e morreu no Rio de Janeiro no 14 de janeiro de 1974 aos 79 anos. Importante jornalista, poeta e ensaísta brasileiro. Pertenceu a Academia Paulista de Letras ocupando a cadeira nº 11 e eleito no dia 31 de julho de 1929 e a Academia Brasileira de Letras eleito em 9 de setembro de 1937 para ocupar a cadeira número 31. É o Patrono da Academia Joeense de Letras. Autor de mais de 21 livros e mais de 10 ensaios. Recebeu o Prêmio Carmem Dolores Barbosa (1960), o Prêmio Jabuti (1961-1965); o Premio Juca Pato (1965) e o Premio Nacional de Literatura (1972)
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👉PENSAMENTO DO DIA
* "AQUILO QUE PEDIMOS AOS CÉUS NA MAIORIA DAS VEZES SE ENCOTRA EM NOSSAS MÃOS."
(WILLIAM SHAKESPIRE)
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👉PENSAMENTO LITERÁRIO
"OS LIVROS PODEM SER DIVIDOS EM
DOIS GRUPOS:
-AQUELES DO MOMENTO E
-AQUELES DE SEMPRE".
VALENTIM LOUIS GEORGES EUGÉNE MARCEL PROUST - 1871 - 1922
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👉REFLEXÃO
* "QUANDO VOCÊ CHEGA NA ESTAÇÃO CORRETA, VOCÊ ENTENDE O PORQUÊ DE TER PERDIDO TANTOS TRENS. "
(ANÔNIMO)
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