sexta-feira, 18 de outubro de 2019

ALDO MÁRIO COCHRANE DE AZEVEDO

ALDO MÁRIO COCHRANE DE AZEVEDO – Nasceu em Lorena (SP) no dia 22 de outubro de 1898 e faleceu, presumivelmente no Rio de Janeiro(?). Era filho do político Dr. Arnolfo Rodrigues de Azevedo (1868-1942) e Dulce Cochrane Rodrigues de Azevedo (1872-1931). Era irmão do geógrafo e geomorfólogo Dr. Aroldo Edgard de Azevedo (1910-1974). Estudou no grupo escolar “Gabriel Prestes” (1904-1907), tendo feito o curso secundário no Ginásio “S. Joaquim” (1908-1913), de sua cidade natal. Formado, em 1918, pela Escola superior de Mecânica e Eletricidade de S. Paulo. Foi secretário da Estrada de Ferro de Santa Catarina (Blumenau), em 1919-1920; engenheiro da Companhia Telefônica Brasileira (Rio), em 1921; engenheiro da Companhia Construtora de Santos, em 1921-1929; diretor da Federação das Indústrias, em 1930; diretor da Associação Comercial de São Paulo (1933-1934); deputado classista, em 1936-1937; diretor geral do Departamento do Serviço Público, em 1942; diretor superintendente da Fábrica Japy S/A, de 1929 a 1943. Participou do Conselho de Expansão Econômica, tendo fundado o Instituto de Organização Racional do Trabalho (IDORT) e diretor de 1931-1935. Um dos fundadores da Academia de Ciências Econômicas, da Sociedade “Amigos da Cidade, Instituto de Economia, Instituto de Geografia e Estatística, Clube de Engenharia (Rio de Janeiro), Clube de Turismo do Brasil, Clube de Campo de São Paulo, Câmara de Comércio Suíço-Brasileira (membro do conselho).”. Fez parte do Conselho de Administração da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, de que se tornou diretor-presidente (1946). Membro da Associação Paulista de Imprensa, Associação dos Geógrafos Brasileiros, Instituto Genealógico Brasileiro etc. Colaborou assiduamente em diversas revistas e jornais. Ensaísta, sociólogo, economista, historiador etc.
BIBLIOGRAFIA: “Harmonia da vida: uma interpretação otimista do mundo em que vivemos”, Rio, Freitas Bastos, 1938, 334 p., 20 cm.; “O Serviço de Prevenção contra Acidentes”, S. Paulo, Pocai, 1939, 27 p., 23x16 cm.; “A guerra, o Brasil e o “nós queremos”, S. Paulo, IDORT, 1943, 131 p., 20,5x14 cm.; “Excelsior ou Human Destiny”, S. Paulo, Impressora Brasileira, 1948, 183 p., 24x16 cm.; “Introdução ao livro “Aplicações práticas da democracia””, por George Bernard Huzzar, trad. de Moacir N. Vasconcelos, S. Paulo, Lep., 1948, 171 p., ils., 19x13 cm.; “Cinco lições de economia racional”, trad., S. Paulo, IDORT, s/d.

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