quarta-feira, 9 de outubro de 2019

JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO

José Carlos do Patrocínio nasceu em Campos dos Goytacazes (RJ) no dia 9 de outubro de 1853 e morreu no Rio de Janeiro (RJ) no dia 29 de janeiro de 1905 aos 51 anos e hoje comemoramos 166 anos do seu nascimento. Importante farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro. Destacou-se como uma das figuras mais importantes dos movimentos Abolicionista e Republicano no país cognominado de 'TIGRE DA ABOLIÇÃO'. Foi também idealizador da Guarda Negra, que era formada por negros e ex-escravos. Filho de João Carlos Monteiro (?) vigário da paróquia de Campos dos Goytacazes e orador sacro de reputação na Capela Imperial, com Justina do Espírito Santo (?), uma jovem escrava Mina de quinze anos, cedida ao serviço do cônego por D. Emerenciana Ribeiro do Espírito Santo (?), proprietária da região. Numa homenagem a Alberto Santos Dumont (1873-1932), realizada no Teatro Lírico, quando discursava saudando o inventor, foi acometido de uma hemoptise, sintoma da tuberculose que o vitimou. Faleceu pouco depois aquele que é considerado por seus biógrafos o maior de todos os Jornalistas da abolição.
Obras
1875: Os Ferrões, quinzenário satírico, 10 números, em colaboração com Dermeval Fonseca;
1877: Mota Coqueiro ou A pena de morte, romance;
1879: Os retirantes, romance;
1883: Manifesto da Confederação Abolicionista;
1884: Pedro Espanhol, romance;
1885, 17 de maio: Conferência pública, no Teatro Politeama, em sessão da Confederação Abolicionista;
"Associação Central Emancipadora", 8 boletins.


JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO
TIGRE DA ABOLIÇÃO

JOSÉ CARLOS DO PATROCÍNIO
TIGRE DA ABOLIÇÃO


ALBERTO SANTOS DUMONT

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