quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

ANÍBAL MONTEIRO MACHADO

Aníbal Monteiro Machado nasceu em Sabará (MG) no dia 9 de dezembro de 1894 e morreu no Rio de Janeirono dia 20 de janeiro de 1964 aos 70 anos e hoje comemoramos 127 anos do seu nascimento. Importante escritor, futebolista, professor e homem de teatro brasileiro. Começou na literatura quando estudante e, no Rio de Janeiro, ligou-se aos modernistas, com assídua colaboração nos periódicos Revista de Antropofagia, Estética, Revista Acadêmica e Boletim de Ariel. Eleito presidente da Associação Brasileira de Escritores, organizou, com Sérgio Milliet (1898-1966), o 1º Congresso Brasileiro de Escritores, em 1945. Este congresso, ao defender a liberdade democrática, precipitou o fim da ditadura de Getúlio Vargas (1882-1954). Traduziu peças de Anton Checov (1860-1904) e Franz Kafka (1883-1924) e escreveu a peça O Piano, adaptada da novela de mesmo nome. Por esta peça, recebeu o Prêmio Cláudio de Sousa, da Academia Brasileira de Letras. Também foi condecorado com a Legião de Honra. Teve seis filhas; entre elas, a escritora e teatróloga Maria Clara Machado (1921-2001), cultuadora e guardiã de sua obra. Apesar de sua atuação no meio literário, o primeiro livro Aníbal Machado, um ensaio sobre cinema, surgiu apenas em 1941, quando já tinha 46 anos. Na ficção, sua estreia em livro foi Vida Feliz, em 1944, seguindo-se Histórias reunidas, em 1955, Cadernos de João, em 1957 e, postumamente, João Ternura, em 1965. Marcou sua presença de destaque no panorama do conto brasileiro com textos antológicos, como Viagem aos Seios de Duília, Tati, a Garota e A Morte da Porta-Estandarte.

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Nuno Marques Pereira nasceu Cairu (BA) no ano de 1652 e morreu em Lisboa (Portugal) no dia 9 de dezembro de 1728 aos 76 anos e hoje registramos 293 anos da sua morte. Importante padre e escritor de cunho moralista luso-brasileiro do barroco. Muito pouco se sabe sobre a vida do padre, autor de uma obra que o livrou do esquecimento, e que obteve uma grande aceitação, ao seu tempo, tendo merecido sucessivas reedições, e conhecida abreviadamente como “O Peregrino da América”. Academia Brasileira de Letras escolheu Nuno Marques para o patronato da cadeira 7 do Silogeu Brasileiro, quando da criação a categoria dos Membros Correspondentes o foi ocupada pelo acadêmico portugues Joaquim Veríssimo Serrão até o dia 31 de julho de 2020.



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PENSAMENTO:



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FRASE

"
OS LIVROS NOS DÃO UM LUGAR PARA IRMOS QUANDO PRECISAMOS PERMANECER ONDE ESTAMOS"

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