quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

LUDWIK LEJZER ZAMENHOF E OUTROS AUTORES

Ludwik Lejzer Zamenhof, por vezes aportuguesado como Lázaro Luiz Zamenhof nasceu em Białystok na época pertencente ao Império russo, mas atualmente pertence à Polônia no dia 15 de dezembro de 1859 e morreu em Varsóvia (Polônia) no dia 14 de abril de 1917 aos 57 anos e hoje comemoramos 161 anos do seu nascimento. Importante oftalmologista e filólogo judeu polonês. Criador do "Esperanto", a língua artificial mais falada e bem sucedida no mundo. Seus idiomas nativos eram o russo, iídiche e polonês, mas ele também era fluente em alemão. Posteriormente aprendeu francês, latim, grego, hebraico e inglês além de se interessar por italiano, espanhol e lituano. Na época, falavam-se várias línguas em Bialystok, gerando muitas dificuldades de compreensão entre as diversas culturas. Isto motivou Zamenhof a buscar uma solução para o problema, e durante anos, foi desenvolvendo o Esperanto em um processo longo e trabalhoso. Continuou com os seus esforços apesar de, no ano de 1879, ter surgido o Volapük - projeto de língua internacional criado por Johann Martin Schleyer (1831-1912) -, que desapareceu depois do lançamento do Esperanto. Finalmente, no ano 1887 e com a ajuda econômica de seu sogro, publicou um pequeno manual intitulado Internacia Lingvo ("Língua Internacional", em Esperanto) com pseudônimo de Doutor Esperanto, palavra que acabou por se converter no nome de sua criação. Ainda hoje, sobrevive um neto de Zamenhof, Louis-Christophe Zaleski-Zamenhof (1925-2019), filho de Adamo Zamenhof (1888-1940) e Wanda Zamenhof (1893-1954), que salvou-se do genocídio nazista contra os judeus e que viveu sob o nome da família católica polonesa Zaleski.



                                         
                                                      LUDWIK LEJZER ZAMENHOF




LUDWIK LEJZER ZAMENHOF
CONGRESSO BRASILEIRO DE ESPERANTO



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Leonor Bassères  nasceu no Rio de Janeiro no dia 15 de dezembro de 1926 e morreu na mesma cidade no dia 29 de janeiro de 2004 aos 78 anos e hoje comemoramos 95 anos do seu nascimento. Importante escritora de literatura infanto-juvenil, jornalista, crítica literária, professora de línguas e autora de telenovelas brasileira. Escreveu 16 livros juvenis de aventura, a partir da década de 1950, sendo também ghost-writer de várias celebridades. Em 1980 foi convidada por Gilberto Braga para transformar sua telenovela Água-Viva em livro, lançado pela editora Record no mesmo ano, o que inciou uma parceria de sucesso. Leonor foi coautora de Gilberto Braga em todos os seus trabalhos posteriores, sendo os principais:"Vale Tudo", "O Dono do Mundo", "Labirinto", "Pátria Minha" e "Celebridade". Como autora principal, Leonor escreveu, em 1990, a telenovela Mico Preto, em parceria com Euclydes Marinho e Ricardo Linhares. Também com Ricardo, foi co-autora de Meu Bem Querer, em 1998. Em meados de 2003, apesar de ter descoberto um câncer no pulmão, continuou a escrever a novela Celebridade. A doença acabou por matá-la, aos 78 anos. Celebridade se encerrou com uma mensagem homenageando Leonor Bassères.



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Marcos José Konder Reis nasceu em Itajaí (SC) no dia 15 de dezembro de 1922 e morreu no Rio de Janeiro no dia 11 de setembro de 2001 aos 79 anos e hoje comemoramos 99 anos do seu nascimento. Importante poeta brasileiro. Filho de Oswaldo Reis e Elizabeth Konder Reis, era irmão do político Antônio Carlos Konder Reis (1924-2018) e sobrinho dos político e escritor Marcos Konder (1882-1962), e dos políticos Adolfo Konder (1884-1956), Vítor Konder (1886-1941) e do diplomata Arno Konder (1882-1942)
Marcos José Konder Reis foi professor de Aerodinâmica e Mecânica Técnica, na Escola de Especialistas de Aeronáutica, de 1945 a 1950. Atuou também como representante do governo de Santa Catarina junto às repartições federais no Rio de Janeiro e prestou serviços ao Departamento Cultural do Itamaraty.

OBRAS
Intróito. Rio de Janeiro: Jornal do Comércio, 1944.
Tempo e Milagre. Rio de Janeiro: Pongetti, 1944.
David. Rio de Janeiro: Pongetti, 1946.
Apocalipse. Rio de Janeiro: Pongetti, 1947.
Menino de Luto. Rio de Janeiro: Pongetti, 1947.
Praia Brava. Rio de Janeiro: Cátedra, 1947.
O Templo da Estrela. Rio de Janeiro: Pongetti, 1948.
Herança. Rio de Janeiro: Pongetti, 1952.
O Muro Amarelo. Rio de Janeiro: José Álvaro, 1965.
Armadura do Amor. Rio de Janeiro: Orfeu, 1966.
Praça da Insônia. Rio de Janeiro: Orfeu, 1968.
O Pombo Apunhalado. Rio de Janeiro: Orfeu, 1968.
Teoria do Vôo. Rio de Janeiro: Orfeu, 1969.
Antologia Poética. Rio de Janeiro: Leitura, 1971.
A Figueira Maldita. Rio de Janeiro: Cátedra, 1972.
Caminho de Pandorgas. Rio de Janeiro: Ebrasa, 1972.
Sol dos Tristes e Caporal Douradinho. Rio de Janeiro: Martins; Brasília: MEC, 1976.
Santa Catarina – terra e gente. Coleção “Imagem do Brasil”. Rio de Janeiro: Image, 1976. (com Hoyêdo de Gouvêa Lins e Domingos Cavalcanti).
Campo de Flechas. Rio de Janeiro: Cátedra, 1978.
O Irmão da Estrada. Florianópolis: Lunardelli/INL, 1979.
Sete Agonias. Florianópolis: Lunardelli, 1982.
A Bola Encantada. Rio de Janeiro: Cátedra, 1983.
Praia Brava. Rio de Janeiro: Cátedra/INL, 1983.
Sete Irmãos Macabeus. Rio de Janeiro: Sanfona, 1985.
A Cruz Vazia na Encruzilhada. Rio de Janeiro: Cátedra, 1985.
O Vagabundo Iluminado. Rio de Janeiro: Cátedra, 1986.
Três Partituras. Rio de Janeiro: Cátedra, 1988.
Brasil Quando José. Rio de Janeiro: Cátedra, 1988.
Antologia Poética (seleção de Walmir Ayala). Rio de Janeiro: Ediouro, 1992.
Marcos Konder Reis – poesia. Itajaí: Oficina da Palavra, 2003. (antologia - póstuma).
Um privilégio de pássaros (poemas selecionados). Blumenau: Nauemblu, 2008. (póstuma)
Curtição da Bíblia. (inédito).
Minha História da Alma. (inédito).
José do Egito. (teatro) (inédito).




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Virgílio Cardoso de Oliveira nasceu em Salvador (BA) no dia 15 de dezembro de 1868 e morreu na mesma cidade no dia  9 de dezembro de 1935 aos 66 anos e hoje comemoramos 153 anos do seu nascidmento. Importante advogado e escritor brasileiro. Era filho de Rodolpho Cardoso de Oliveira e dona Maria Virginia da Motta Cardoso, e irmão de Climério Cardoso de Oliveira (1865-1920) médico, Virgílio era bacharel em direito pela faculdade do Recife, formado em 1889, exerceu a advocacia na cidade de Belém, do Pará, onde foi diretor da Instrução pública e foi chefe da secretaria do interior, justiça e viação".

OBRAS

Martírio e honra: poemeto. Recife, 1887, 15 págs.
A morte de Silva Jardim ou o Vesúvio em erupção. Salvador, 1891, 21 págs.
Rimas: coleção de versos. Manaus, 1893, 81 pags. — Este livro é oferecido a sua mãe e contém 47 composições.
O juramento: drama em quatro atos e um quadro. Manaus, 1892.
Breves considerações sobre o art. 19 da lei n. 2 032, de 20 de setembro de 1871, precedidas do parecer do Dr. João Vieira de Araújo. Recife, 1888.
Os próprios nacionais. Justificação constitucional do direito que aos Estados assiste sobre os antigos proóprios nacionais, apresentada ao Exm. Sr. Dr. José Paes de Carvalho, governador do estado do Pará, etc. Belém, 1898, 23 págs.



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